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segunda-feira, 29 de abril de 2013

NOVE HABITOS PARA UMA VIDA SAUDAVEL






Controle a sua pressão sanguínea
Manter a pressão sanguínea a um bom nível fecha portas do organismo para uma série de doenças.





Hidrate-se
Uma boa hidratação melhora a elasticidade da pele. Prefira água a bebidas açucaradas ou refrigerantes que contêm gás e além de tudo engordam.






Mexa-se
Caminhe, alguns minutos por dia, suba escadas, nade. Mexa seu corpo. O sedentarismo favorece o risco de doenças cardiovasculares, diabete do tipo II, obesidade, hipertensão arterial, excesso de peso, osteoporose, depressão e ansiedade, segundo a Organização Mundia de Saúde (OMS).



Alimente-se bem
Inclua na sua alimentação uma porção de frutas e verduras. Estas comidas não só alimentam, mas também não engordam e têm propriedades que ajudam a controlar o intestino, além de diversos tipos de vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo.



Durma e descanse
Seu corpo necessita de um período de 6 a 8 horas para se recuperar das atividades diárias. A falta de sono está vinculada ao prejuízo do corpo e da mente.


Divirta-se
Você precisa de momentos para mudar a rotina, esquecer o trabalho. Está comprovado que o sorriso é uma excelente terapia contra o estresse e a ansiedade.




Cuide da sua Postura
Procure adotar uma posição adequada no trabalho. Reserve alguns momentos para esticar os músculos durante a sua jornada laboral. Isto ajuda a evitar dores nas costas, ombros, braços, pescoço e cabeça.


Goste de você
Não descuide de seu aspecto pessoal, ainda que você não esteja se sentindo bem. Sentir-se agradável com relação aos outros aumenta a produção de endorfinas, o hormônio responsável, em boa parte, para que as pessoas se sintam felizes.


Controle-se
Visite um médico periodicamente. Não se automedique nem comece dietas sem a supervisão de um especialista. Não deixe tratamentos no meio do caminho e, sobretudo, tenha sempre uma atitude positiva.




Fonte: MEU PRATO SAUDAVEL 


Obesidade cresce rapidamente no Brasil e no mundo





“A falta de tempo e informação adequada levam as pessoas a trocarem pratos saudáveis por salgadinhos, refrigerantes e sanduíches, e a exagerarem na ingestão calórica e no consumo de açúcar”, diz o senador Cristovam.


Aumento do consumo de alimentos altamente calóricos e ricos em gordura, sal e açúcar, mas pobres em nutrientes ocorre juntamente com o crescimento do sedentarismo, mudanças nos meios de transporte e aumento da urbanização

Antes considerados problemas de países ricos, o sobrepeso e a obesidade estão em alta nas nações de baixa e média rendas, em especial nas áreas urbanas, conforme estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No mundo todo, já são responsáveis por mais mortes do que a desnutrição.

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em agosto de 2010, os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–09), indicando que o peso dos brasileiros vem aumentando nos últimos anos. O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% — ou seja, metade dos homens adultos já estava acima do peso — e ultrapassou, em 2008–09, o excesso em mulheres, que foi de 28,7% para 48%.

O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras. O IBGE e o Ministério da Saúde entrevistaram e tomaram medidas de 188 mil pessoas de todas as idades em 55.970 ­domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

No início de fevereiro, foram divulgados os resultados de um levantamento realizado pelo Programa Meu Prato Saudável, coordenado pelo Instituto do Coração (Incor), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, no município de São Paulo, apontando que 66,3% dos entrevistados estão acima do peso: 28,9% estão obesos — sendo 19% com obesidade grau 1 (forma mais leve), 7,2% com grau 2, e 2,7% com o grau 3, conhecido como obesidade mórbida — e 37,4% com sobrepeso.

Os resultados chamam mais a atenção porque estão bem acima do Vigitel 2011 (pesquisa telefônica feita pelo Ministério da Saúde), que apontava 15,8% dos brasileiros como obesos e 48,5% com sobrepeso. Um crescimento muito grande em pouco tempo.

Para o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), a retirada do mercado de algumas drogas para emagrecer e a restrição do uso dos remédios que restaram podem ser fatores a mais para explicar tantos casos de obesidade na cidade de São Paulo (veja Especial Cidadania sobre o tema no Saiba Mais).

E a tendência é que o problema piore. Muito Além do Peso, um documentário sobre obesidade infantil lançado em novembro do ano passado e dirigido por Estela Renner, revela que já há no Brasil uma geração de crianças condenadas a morrer cedo ou ter problemas de saúde em função de maus hábitos alimentares. O filme afirma que 56% dos bebês brasileiros com menos de um ano de idade tomam refrigerantes. Um terço das crianças brasileiras está acima do peso ou obesa: 33% têm obesidade, sendo que quatro de cada cinco delas deverão manter-se nessa condição até o fim da vida.

Doença crônica é epidemia em vários países

A obesidade é considerada uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura no organismo com desproporção na distribuição da gordura pelo corpo. Cerca de 250 milhões de pessoas no mundo apresentam sobrepeso ou obesidade, sendo que quase todos os países sofrem dessa epidemia, inclusive o Brasil.

O sobrepeso é estabelecido quando o índice de massa corporal (IMC), relação entre peso e altura, é de 25 até 29,9. A partir de 30 de IMC a pessoa é considerada obesa. O IMC é calculado dividindo o peso pela altura elevada ao quadrado.

O excesso de gordura visceral (intra-abdominal) é considerado um fator de risco maior que o excesso de peso total, pois envolve os órgãos do abdômen é está correlacionado com diabetes, pressão alta, colesterol alto, doenças cardiovasculares e síndromes metabólicas. A obesidade também aumenta o risco de incidência de alguns tipos de câncer, como mama, intestino, estômago e próstata. Nas meninas, predispõe ao desenvolvimento da puberdade precoce.

Já a gordura localizada (subcutânea, logo abaixo da pele, que forma os “pneuzinhos” e os culotes) não oferece riscos graves para a saúde, é um problema mais estético, mas que precisa de atenção porque pode ocorrer simultaneamente ao excesso de gordura ­visceral. A forma mais segura de identificar o tipo de gordura corporal é por meio de exames clínicos. Buscar ajuda médica é essencial principalmente nos casos de gordura visceral, quando é necessário tratar as doenças que estão causando o acúmulo de gordura ao redor dos órgãos.

A obesidade tem causa multifatorial, envolvendo questões biológicas, econômicas, sociais, políticas e culturais. Mas a principal causa costuma ser o desequilíbrio entre o consumo de alimentos e o gasto de calorias.

A genética contribui com menos de 10% dos casos e outros fatores, como comportamento alimentar, sedentarismo e prática da atividade física possuem maior influência sobre o excesso de gordura corporal.
Algumas doenças endócrinas, como hipotireoidismo e problemas no hipotálamo, representam menos de 1% dos casos de excesso de peso.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos últimos anos houve um aumento global do consumo de alimentos altamente calóricos e ricos em gordura, sal e açúcar, mas pobres em vitaminas, minerais e outros micronutrientes. Ao mesmo tempo, ocorreu uma queda na atividade física por causa do aumento de atividades laborais de natureza sedentária, mudança nos meios de transporte e aumento da urbanização.

Rotina agrava problema nas crianças

Enquanto os alimentos ricos em açúcar e gordura, mas pobres em nutrientes, que só eram oferecidos às crianças em ocasiões especiais, passaram a fazer parte da rotina alimentar de muitos meninos e meninas, andar a pé ou brincar na rua deixaram de ser hábitos tão frequentes, substituídos por televisão, videogame, computador e andar de carro. A ansiedade e estresse, para os quais a forma de escape muitas vezes é comer em excesso, tornaram-se mais ­frequentes entre crianças.

O resultado dessas mudanças é verificado em estatísticas que apontam uma verdadeira epidemia de obesidade infantil. Segundo a POF 2008–09, em 2009, uma em cada três crianças de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela OMS.

O reflexo aparece no diagnóstico cada vez mais frequente de crianças com doenças antes típicas de adultos, como colesterol alto, hipertensão e diabetes tipo 2, que resultam principalmente do estilo de vida inadequado. Tem crescido também o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) em idades precoces.

Segundo a endocrinologista Patrícia Medici Dualib, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a principal causa dessa epidemia é o fácil acesso a alimentos como biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, refrigerante e fast-food. O sedentarismo, estimulado pelo medo da violência urbana, é outra causa.

— Também falta estímulo à alimentação saudável nas escolas — critica.

No caso das cantinas e lanchonetes das escolas, ainda não há uma lei nacional sobre o tema, mas estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já têm leis para regulamentar a venda de alimentos nesses locais.

Patrícia acrescenta que o excesso de peso pode ainda interferir na qualidade de vida das crianças por meio de doenças articulares, que provocam dores e apneia do sono. Também podem ocorrer transtornos ­alimentares como bulimia e anorexia, ressalta.

Alguns produtos industrializados como sobremesas lácteas gordurosas, biscoitos “integrais” com muito sódio e gordura, sucos à base de soja e néctares de fruta de caixinha com excesso de açúcar podem parecer nutritivos pela embalagem, enganando o consumidor. Por isso, ela defende, ainda, que a sociedade se organize para cobrar mudanças no rótulo dos alimentos, com alerta sobre os ingredientes não saudáveis presentes na composição de cada produto. No Senado, há projeto sobre o tema (veja ao lado).

A quantidade de alimentos oferecida às crianças também é um problema. Os filhos de famílias com menos condições financeiras, por exemplo, muitas vezes almoçam três vezes por dia: em casa, em projetos sociais que frequentam e na merenda da escola — já que muitas instituições públicas oferecem uma refeição completa e não apenas um lanche (mesmo a obesidade sendo hoje um problema bem mais frequente que a desnutrição no país, segundo o IBGE).

Senadores têm projetos para combater o excesso de peso

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apresentou o PLS 489/08 determinando que, para orientar a escolha de uma alimentação saudável, os rótulos das embalagens dos alimentos deverão trazer selo de identificação com cores, em função de sua composição nutricional “Julgamos que a identificação por meio de um selo de cores diferenciadas irá auxiliar a população a escolher os alimentos e melhorar suas condições de saúde”, argumenta Cristovam.

O projeto encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e o relator é Cyro Miranda (PSDB-GO).

Depois segue para a Comissão de Meio Ambiente e Defesa do Consumidor (CMA), para a Comissão de Agricultura (CRA) e receberá decisão terminativa na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Já projeto de Jayme Campos (DEM-MT) determina que os rótulos das bebidas que menciona especifiquem o teor calórico nelas contido e apresentem frase de advertência quanto aos riscos da obesidade infantil.

O PLS 196/07 altera a Lei 8.918/94. Encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), aguardando designação do relator.

Na CMA, foi aprovado voto em separado de Romero Jucá (PMDB-RR), determinando que “as embalagens das bebidas açucaradas deverão informar o teor calórico e conter advertência sobre os malefícios decorrentes do consumo abusivo dessas bebidas, segundo frases estabelecidas pelo Ministério da Saúde, usadas sequencialmente, de forma simultânea ou rotativa, acompanhadas de imagens ou figuras que ilustrem o sentido da mensagem”. Depois o texto segue para a CAE e, em decisão terminativa, para a CAS.
O PLS 144/12, de Eduardo Amorim (PSC-SE), veda a promoção e a comercialização de refeição rápida acompanhada de brinde, brinquedo, objeto de apelo infantil ou bonificação. Já foi aprovado na CMA e encontra-se na CAE, onde o parecer do relator, Ciro Nogueira (PP-PI), é contrário ao projeto. Depois receberá decisão terminativa na CAS.

É preciso mudar hábitos para não encurtar a vida

Se até meados do século passado 50% das mortes eram provocadas por doenças infecciosas, hoje elas causam apenas 5% dos óbitos. Já as doenças crônicas — causadas principalmente pelo estilo de vida inadequado — foram responsáveis por 49% dos 35 milhões de falecimentos de 2005, segundo a OMS. A previsão é de que, em 2030, as doenças crônicas respondam por 70% do total de mortes.

Para evitar o excesso de gordura visceral e ser mais saudável não é preciso uma dieta muito restritiva nem abusar de exercícios físicos. Pequenas mudanças na rotina podem melhorar muito não só a saúde como a qualidade de vida.

A nutricionista Valéria Mortara sugere simples mudanças na rotina

A nutricionista Valéria Mortara, de Londrina (PR),  explica que nem sempre é fácil substituir o prazer imediato, como o de comer chocolate, por exemplo, pela satisfação de ser mais saudável, mas que é obtida em longo prazo. Tem que ser uma decisão interior, explica. Valéria acredita que a conquista de hábitos saudáveis depende de uma perspectiva realista.

— Devemos aderir a mudanças que seremos capazes de manter — diz.

Ela cita como regras a serem seguidas diariamente: comer cinco porções diárias de vegetais (entre verduras, legumes e frutas), beber oito copos de água por dia, ter horários mais ou menos fixos para as refeições, mastigar bem e nunca repetir o prato.

— É mais importante comer vegetais todos os dias do que rejeitar doces ou frituras. Se a gente come salada, não sobra tanto espaço para bife à milanesa e batata frita — afirma.

Para uma reeducação alimentar, segundo a nutricionista, as escolhas saudáveis têm de ser diárias. Só com a repetição os bons hábitos se transformam em rotina. Fazer trocas também é um bom caminho.

— Ao trocar refrigerante por água ou um alimento por outro melhor, você ocupa com coisas saudáveis o que antes era ocupado por inadequadas.

A mudança depende ainda de planejamento, afirma Valéria. Uma dica é ter sempre na geladeira verduras e legumes lavados, bem secos (para aumentar a conservação), guardados  em recipientes plásticos, para garantir as porções diárias de vegetais. E fazer porções maiores de pratos que podem ser congelados e guardar o restante para os dias de mais correria.

— Com as informações certas, dá para preparar uma refeição saudável no mesmo tempo em que se esperaria um pedido de pizza.

Saiba mais:

Portal da Saúde — Ministério da Saúde
http://www.saude.gov.br

IBGE — Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–09)
http://bit.ly/POF200809

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
http://www.endocrino.org.br/obesidade

Documentário Muito Além do Peso, de Estela Renner
http://www.muitoalemdopeso.com.br

Especiais Cidadania relacionados:
http://bit.ly/Cidadania409 e 
http://bit.ly/Cidadania346

Fonte: SENADO

domingo, 28 de abril de 2013

A maioria dos residentes nos EUA será obesa nas próximas duas décadas


Todos os 50 estados dos EUA podem ter taxas de obesidade acima de 44% em 2030, de acordo com relatório do "Trust for America's Health" e "Robert Wood Johnson Foundation", o que significa dobrar o número de casos de diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, derrame, câncer etc., com gastos estimados em US$66 bilhões com despesas do sistema de saúde.

"Com 6 milhões de novos casos de diabetes, 5 milhões de casos de doenças cardíacas e derrames, e mais de 400 mil casos de câncer nos próximos 20 anos, estamos em um curso trágico que terá um impacto terrível sobre a qualidade de vida de milhões de americanos e poderia sobrecarregar um já sobrecarregado sistema de saúde ", disse Jeff Levi, diretor da "Trust for America’s Health", à ABC News.

Além de suas advertências, o relatório também oferece recomendações para os estados para evitar custos desnecessários de saúde e de doenças relacionadas com a obesidade, reduzindo o índice de massa corporal dos moradores. A proposta seria, essencialmente, colocar o ônus da redução da obesidade em todo o país nas mãos dos estados - algo que muitos estados e municípios já começaram a fazer. Conselho de Saúde de Nova Iorque aprovou recentemente a proibição de grandes bebidas açucaradas.

Fonte: Sara Gates - The Huffington Post
link da matéria completa - http://goo.gl/uETz1


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Estresse no trabalho induz mulheres a comer mais


Estresse no trabalho induz mulheres a comer mais
Desgaste emocional pode levar à ingestão de alimentos gordurosos

A balança apontou alguns quilos a mais? Parte da culpa pode estar na correria do trabalho. De acordo com uma pesquisa do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, mulheres estressadas durante o expediente são mais propensas a usar a comida para aliviar as emoções. Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após analisar o comportamento de 330 trabalhadoras, com idade entre 30 e 55 anos.

As participantes foram questionadas sobre estresse e hábitos alimentares no ambiente de trabalho e foram acompanhadas durante um ano. Ao final do estudo, 22% delas alegaram algum grau de esgotamento no trabalho. Esse grupo tinha os hábitos de comer descontroladamente por causas emocionais - como estresse e ansiedade - e optar por alimentos mais gordurosos e doces. Já as mulheres sem qualquer grau de estresse não apresentaram esse comportamento.

Os pesquisadores afirmam que não é possível concluir a partir desses resultados que o estresse ou esgotamento no trabalho pode influenciar o sobrepeso ou a obesidade. Eles advertem, no entanto, que comer emocionalmente pode ser um fator de risco para obesidade futura.

Sete maneiras de lidar com a fome emocional

As emoções, como estresse e frustrações, costumam ser as principais causadoras da fome emocional. "Sentimentos de angústia, tristeza, ansiedade ou euforia comumente desencadeiam esse processo", aponta a psicóloga e health coach Juliana Sato, especialista do Minha Vida.

Se não controlada, essa compulsão alimentar pode acabar com a dieta e ainda chegar a níveis mais graves, relacionando-se com transtornos alimentares como anorexia, bulimia e síndrome do comer noturno. Para contornar as situações de fome emocional, confira os conselhos de especialistas no assunto.

Identifique as causas

O excesso de demandas, expectativas e frustrações, sejam na área profissional, familiar, amorosa ou financeira, podem gerar a fome emocional. Uma bronca do chefe, rompimentos emocionais, momentos de mudanças ou falta de dinheiro são situações que comumente causam essa compulsão. Fique atento a situações como essas na sua rotina. É válido fazer um diário alimentar e sentimental. Anote como se sentia no momento que comeu demais, assim ficará mais fácil identificar de onde vem a compulsão. ?Quando a pessoa consegue identificar o que está causando essa necessidade, ela se conscientiza da real causa de sua necessidade e pode aprender a controlar esse comportamento?, explica a psicóloga Juliana Sato.

A comida é a sua maior fonte de prazer?

Está na hora de encontrar atividades que também trazem felicidade e satisfação. Ocupar o tempo livre vai ajudar a manter distância da geladeira. A psicóloga Juliana Sato recomenda a prática de atividades que exijam esforço físico, além de meditação e interação com animais.

Você se acostumou a assaltar a geladeira?

A psicóloga Juliana enfoca que é preciso se responsabilizar pela sua saúde física e mental. Se acostumar a comer demais e esquecer as consequências negativas desse hábito só faz com que você engorde cada vez mais. Para tentar combater esse costume, incorpore às suas refeições alimentos saudáveis e nutritivos, que garantem maior sensação de saciedade, ou seja, não deixam você com fome tão cedo. Também vale deixar a geladeira cheia dessas opções aliadas da saúde. Dessa forma, cada vez que você for "assalta-la", não encontrará alimentos gordurosos e pouco saudáveis.

Você não consegue controlar a compulsão?

Existem diversos profissionais que podem ajudar nesse desafio. Um deles é o psicólogo, que ajuda a compreender e lidar com as suas emoções e o seu momento de vida. "Há o health coach, que atua em parceria com a pessoa, buscando ferramentas que o auxiliem a mudar seus comportamentos que levam a compulsão", conta Juliana Sato. Já o psiquiatra pode ajudar em casos mais graves, caracterizados como transtornos, que também podem ser tratados com medicamentos prescritos pelo médico. O nutricionista e o nutrólogo também são importantes, por proporcionarem a manutenção de uma dieta adequada e balanceada.

Sua alimentação desequilibrada parece um ciclo vicioso?

O cérebro controla todos os nossos impulsos e estímulos. Ele produz substâncias chamadas neurotransmissores. Alguns desses neurotransmissores nos mantém atentos, acordados e em alerta. Outros nos ajudam a dormir, relaxar e manter a calma. Quando a estimulação e inibição estão nos níveis corretos, a pessoa não é lenta nem agitada - está na medida certa. Mas, se você come de forma errada, esse processo fica desequilibrado, pois o cérebro precisa de nutrientes para estimular esses neurotransmissores. Quanto mais desacertada a relação entre estimulação e inibição dos neurotransmissores, mais ansiedade é gerada, e, consequentemente, a compulsão alimentar aparece. Dietas ricas em serotonina evitam que a fome emocional apareça. Por isso, corte o mal pela raiz, mude sua alimentação já!

por Minha Vida

Alimentos mascaram açúcar e você exagera no consumo


Até doces com fama saudável escondem valores que causam estrago na dieta.

Essa dupla é velha conhecida de quem entra em dieta: optar por grelhados para reduzir o consumo de gordura e evitar doces para não exagerar no açúcar. Enquanto a primeira tarefa depende quase que exclusivamente de disciplina, a segunda reserva algumas pegadinhas. Você sabia, por exemplo, que o ketchup é rico em açúcar? E que a gelatina não é sobremesa das mais saudáveis? "A maior parte das pessoas não sabe que, assim como doces podem ter altas taxas de sódio, como é o caso do refrigerante, salgados podem ter grande quantidade de açúcar", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Atual Nutrição, em São Paulo.

A seguir, listamos opções aparentemente saudáveis ou que, muitas vezes, não aparentam levar açúcar na composição, mas que podem ser o obstáculo que atrapalha sua meta de emagrecer. Para que a comparação fique clara, tomaremos como parâmetro um pedaço de 100 gramas de bolo de chocolate. A quantidade total de açúcar desse alimento é de cerca de 40 gramas. Todos os valores apresentados nesta reportagem foram retirados das "Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil" do Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Suco natural - 100 g de suco de goiaba (pouco menos do que metade de um copo) = 14,81 g de açúcar

"O suco natural é, de fato, saudável, mas devemos lembrar que para fazer um copo de suco precisamos de várias frutas", afirma a nutricionista Cátia. Assim, o segredo para não extrapolar na quantidade de açúcar e de calorias é moderação. Prefira ainda sucos de frutas que têm grande quantidade de água, como a melancia e o melão. Por fim, evite acrescentar açúcar. "Aprenda a apreciar o açúcar da própria fruta", afirma a profissional. Para exemplificar a quantidade de açúcar, separamos o suco de goiaba.

Barra de cereal - 100 g de barra de cereal = 37,40 g de açúcar

O selo saudável também não pode ser aplicado a todas as barras de cereais. "Algumas delas contêm grandes quantias de açúcar, principalmente as de frutas", diz a nutricionista Amanda Epifanio, do Citen, em São Paulo. Ela recomenda evitar ainda opções com chocolate, que costumam ser mais gordurosas. Segundo a profissional, uma boa barra de cereais precisa apresentar mais de 2 gramas de fibras em sua composição, menos do que isso indica que ela é feita basicamente de carboidratos.

Ketchup - 100 g de ketchup = 22,77 g de açúcar

Condimento adorado principalmente por crianças, o ketchup têm grande concentração de açúcar. Para não colocar a dieta em risco, portanto, consuma com moderação. "Prefira ainda aqueles que apresentem o selo 'Minha Escolha', que indica que o produto passou por avaliações mais rigorosas quanto às taxas de sal, açúcar, gorduras saturadas e gorduras trans", afirma a nutricionista Cátia. Evite ainda estimular crianças a comer alimentos apenas porque estão acompanhados de ketchup. Ele não deve ser consumido diariamente.

Iogurte - 100 g de iogurte = 13,04 g de açúcar

"Algumas marcas apresentam grande quantidade de açúcar em iogurtes naturais e até mesmo nas versões desnatadas", afirma a nutricionista Amanda. Por isso, certifique-se não só de que ele é menos gorduroso como ainda de que não tem açúcar. Deixe de lado opções com complementos de chocolate, caldas e confeitos. Parar deixar o alimento mais saboroso, bata no liquidificador com frutas frescas. A própria fruta adoça o iogurte.

Granola - 100 g de granola = 26,22 g de açúcar

"Aparentemente saudável, a granola costuma ser extremamente calórica e rica em açúcar", afirma Cátia Medeiros. A mistura de frutas secas, grãos e sementes muitas vezes é acrescida de açúcar refinado, o que pode agradar o paladar, mas prejudicar a dieta. Prefira versões sem frutas secas e com açúcar mascavo que, embora calórico, oferece mais nutrientes do que a versão refinada.

Cereal matinal - 100 g de cereal matinal de milho em flocos = 38,02 g de açúcar

Cereais podem ser amigos da dieta, desde que você saiba escolher o melhor produto, de acordo com a nutricionista Cátia. Nas prateleiras há inúmeras opções. Comece descartando aqueles com chocolate, coberturas ou acompanhamentos. Procure, então, as versões integrais. Por fim, busque integrais que não apresentam açúcar de adição. Para tornar a refeição ainda mais rica, adicione frutas.

Gelatina - 120 g de gelatina de morango = 7,9 g de açúcar

Se você sente que fez uma opção saudável ao trocar um pedaço de bolo ou torta por um copinho de gelatina pode estar se enganando. Em 2009, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor avaliou 11 opções de gelatina sabor morango, sendo quatro na versão tradicional, quatro na versão diet e três na versão zero. A conclusão foi de que o alimento continha muito açúcar ou era acrescido de adoçantes, o que fazia dele contraindicado para crianças e gestantes. Confira a média de açúcar encontrado em diversas marcas desse doce:

Suco de caixinha - 100 ml de suco de caixinha = 11 g de açúcar

Um estudo divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim de 2010 mostrou que alguns sucos de caixinha chegam a apresentar mais açúcar do que refrigerantes. Por isso, a ideia de que sucos são sempre saudáveis não é uma verdade absoluta. Por outro lado, entretanto, sucos costumam oferecer nutrientes e vitaminas, ao contrário dos refrigerantes, nos quais nada é aproveitado. "As pessoas acabam adotando sucos de caixinha por sua praticidade, mas, sempre que possível, opte pela versão natural", afirma a nutricionista Cátia. Os dados abaixo foram apresentados no estudo da Anvisa:

Frutas secas - 100 g de fruta seca ou desidratada = 38,12 g de açúcar

Frutas secas também podem fazer parte da dieta, mas com moderação. "Como a água foi retirada do alimento, elas têm mais nutrientes e açúcar concentrados", afirma a nutricionista Amanda. Segundo ela, 30 g de frutas frescas equivalem a uma fruta inteira, sendo que muitas vezes acabamos consumindo um pacotinho que costuma ter 90 g, ou seja, três frutas. "No organismo, a frutose tem o mesmo efeito de qualquer açúcar: eleva a glicemia e, por isso, ele também deve ser consumido com parcimônia", complementa.

Fonte: MINHA VIDA

7 problemas de saúde que você pode ter por passar muito tempo sentado


De doenças crônicas à diminuição dos anos da expectativa de vida, grande número de pesquisas revela os malefícios causados pelo sedentarismo

Senta pra não cair. Ou melhor, levanta.

Um grande número de pesquisas comprova que sentar por longas horas faz mal à saúde - sim, exatamente o que pessoas que trabalham em escritório fazem todos os dias. Confira quais são os problemas que você pode desenvolver por passar muito tempo sentado: 

1. Doenças crônicas

Uma pesquisa de fevereiro de 2013 com 63.048 homens de meia idade da Austrália, mostrou que aqueles que se sentavam por quatro horas ou mais, eram mais suscetíveis a desenvolver doenças crônicas, como pressão alta, doenças do coração e câncer. Aqueles que ficam sentados por pelo menos 6 horas eram ainda mais propensos a desenvolver diabetes.

2. Redução na expectativa de vida

Para se ter uma ideia, reduzindo o tempo sentado três horas por dia, a expectativa de vida pode aumentar em dois anos. Um estudo do ano passado publicado na "BMJ Open" revela que diminuindo o tempo no sofá diante da TV para menos de duas horas por dia, concede 1,4 ano a mais para as pessoas.

3. Doenças no rim

Outra Pesquisa revela que, quanto menor o tempo sentado, menor a chance de desenvolver doenças no rim, especialmente nas mulheres. Aquelas que conseguiram reduzir o tempo sentadas para apenas 3 horas por dia, o risco de doenças no rim diminuiu 30%.

4. Sáude mental frágil

De acordo com auto-avaliações feitas por mais de 3.500 pessoas e organizadas pela "Annals of Behavioral Medicine", a maioria delas associou o tempo em que permaneceram sentadas fora do trabalho a atividades negativas para o desenvolvimento da saúde mental.

5. Obesidade e síndrome metabólica

Obesos sentam-se 2 horas e meia a mais que os demais. Quanto menor o tempo sentado, menores também as chances de desenvolver a síndrome metabólica, combinação de fatores envolvendo colesterol, pressão e triglicérides.

6. Morte por câncer colateral

Segundo o "Journal of Clinical Oncology", estudo realizado com pessoas diagnosticadas com câncer indicou que aquelas que ficaram menos paradas, reduziram em 8% o risco de vida.

7. Morte

Estudo divulgado em março deste ano na "Archives of Internal Medicine" analisou mais de 200.000 australianos de meia-idade e mostrou que pessoas que sentavam mais de 11 horas por dia apresentaram mais de 40% de risco de morrer em três anos. Para aqueles que se exercitavam pelo menos por 5 horas na semana, o risco é bem menor.

Fonte: Revista Galileu

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Estresse no trabalho engorda


Virgínia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição, afirma que trabalho estressante provoca vontade de comer alimentos que dão mais prazer, como açúcares e gorduras.

Uma recente pesquisa realizada nos Estados Unidos com cerca de seis mil pessoas revelou um dado curioso: quase a metade dos entrevistados, mais especificamente 44%, disseram que engordaram em seu emprego atual. As mulheres parecem mais propensas ao aumento de peso: 50% afirmaram ter engordado, contra 39% dos homens. Além do sedentarismo, o ambiente estressante no trabalho foi apontado como outro grande vilão para o aumento de peso.

Para a nutricionista Virgínia Nascimento, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição, a relação entre o ambiente estressante no trabalho e o aumento de peso é facilmente explicável: "O estresse durante a atividade profissional faz com que a pessoa tente compensar na hora de se alimentar, escolhendo comidas que dão mais prazer, concentradas em açúcar, gordura e sal".

Virgínia, inclusive, deu uma dica simples para aqueles que querem controlar o aumento de peso e disse ainda que o controle do peso deve ser baseado na disciplina: "A falta de água é um problema grave. Ao atender a necessidade da sede, se controla também o da fome. Quem bebe mais água come menos. Em um país tropical , temos tudo para ter uma alimentação saudável. É preciso controlar a quantidade do alimento ingerido. Feijão com arroz, no máximo três colheres de sopa. Ninguém compra sapato maior que os pés, respeitamos o tamanho deles, mas com o estômago não fazemos o mesmo".

Fonte: www.g1.globo.com

DICAS COMPORTAMENTAIS PARA EMAGRECER


1- Anote tudo o que comer durante 3 dias e ao mesmo tempo como estava se sentindo quando se alimentava. Olhar para dentro de si mesmo facilita a percepção de saciedade.

2 – Economize sua força de vontade, evite as tentações ao invés de querer lutar contra elas.

3 – Quando diante de uma tentação alimentar, fale para si mesmo “Comerei mais tarde” e coma algo saudável naquele momento. O corpo quer energia, o desejo por alimentos calóricos é por esta ser a fonte mais familiar. Este simples comportamento é a diferença entre prazer negado e prazer adiado, e para o cérebro faz uma grande diferença.

4 – Se tem o hábito de comer muito à noite, dificulte, por exemplo, escove os dentes mais cedo.

5 – Use um mecanismo chamado intenção de implementação. Procure lembrar das situações onde fica difícil evitar comer e se programe. Por exemplo: quando me oferecem um refrigerante vou pedir uma água. Ou seja, quando estiver na situação X faço Y.

6 – Quais são seus gatilhos alimentares, o que dispara sua vontade de comer alimentos que você sabe irão dificultar a redução do peso?

7 – Fotografe com seu celular tudo o que come, isto cria consciência do que estamos ingerindo.

Quer saber mais sobre nutrição saudável?

SILVANA GONÇALES
cel (11) 97153-0245
Distribuidora Independente Herbalife
Silvana.goncales@globo.com

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Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 1177 - Jabaquara - São Paulo

Fonte: Neuroblog - Info

Estudo mostra que ideia de peso saudável está distorcida na maior parte das famílias

Toda família tem um membro que não gostava de comer quando criança e era vítima da famosa frase 'você só sai da mesa quando o prato estiver limpo'. Com a chegada da adolescência, entretanto, espera-se que o controle dos pais sobre as refeições dos filhos diminua. Um novo estudo publicado dia 22 de abril na versão online de Pediatrics mostra, entretanto, que a exigência continua sendo feita pela maior parte dos adultos, mesmo quando os filhos estão acima do peso.

Para a pesquisa foram colhidos dados de mais de 3.500 pais e 2.200 adolescentes com idade próxima aos 14 anos. Os resultados mostraram que comportamentos alimentares restritivos foram comuns entre pais que tinham filhos com sobrepeso ou obesidade. Porém, dois terços dos adultos se mostraram insistentes para que seus filhos terminassem toda a refeição mesmo estando acima do peso, mostrando que a ideia de peso saudável foi distorcida nos últimos anos.

De acordo com especialistas liderados por uma pesquisadora da University of Minnesota, nos Estados Unidos, as porções de comida têm ficado cada vez maiores e mais calóricas, contribuindo para o aumento da obesidade infantil no mundo. Além disso, o controle dos pais impede que as crianças desenvolvam consciência própria de quando estão com fome ou satisfeitas.

Para a autora, o ideal é limitar a ingestão de doces e outros alimentos calóricos e pouco nutritivos e respeitar a dieta dos filhos, desde, é claro, que um pediatra confirme que eles estão saudáveis. Por fim, é fundamental dar o primeiro exemplo, consumindo muitas frutas, verduras e legumes.

Seja um bom exemplo para o seu filho

POR MINHA VIDA

sábado, 20 de abril de 2013

Rir é mesmo o melhor remédio



Dar risada vai tornar o seu dia melhor e, de tabela, fazer bem para a sua saúde. Não perca tempo e dê aquela risada sonora!

Abra um sorriso! Rir é bom para a sua vida e para a sua saúde!

Seja qual for a sua resposta, abra um sorrisão! Afinal, ele fortalece o sistema imunológico, reduz o stress, ajuda a pensar positivamente...

Dicas para estimular as gargalhadas:

- Relembre momentos divertidos e procure curti-los novamente. Fazer isso com alguém é ainda melhor.

- Ao longo do dia, fique mais perto de colegas de trabalho ou amigos bem-humorados. Ouvir as pessoas rindo é sempre contagiante. Também tente prestar atenção nas situações engraçadas que acontecem ao seu redor - esse "treino" estimula a risada!

- Fuja de notícias ruins na TV, nos jornais e na net. Em vez disso, que tal assistir a comédias? Sugestões: Se Beber Não Case (Warner, 2009), Como Matar Meu Chefe (Warner, 2011) e A Proposta (Touchstone, 2009).

Fonte: M de Mulher

Elimine as cólicas do período menstrual com essas doze dicas


Conheça as massagens, os remédios e os truques que realmente fazem efeito

Mais de 50% das mulheres em idade fértil sentem calafrios só de olhar o calendário e notar que a fase de cólicas está chegando. Dos 12 aos 30 anos, esse é um problema comum , afirma a ginecologista Silvana Chedid, diretora da clínica Chedid Grieco e chefe do setor de Reprodução Humana do Hospital Beneficência Portuguesa.

"O mal aparece em conseqüência das contrações realizadas pelo útero para eliminar o sangue. Ou seja, quanto mais intenso for o fluxo, mais fortes serão as cólicas" , explica a médica. Mas se você já está cansada de saber o que está por trás de tanto sofrimento e quer mesmo é arranjar uma solução para ele, confira as soluções simples e eficazes para acabar de vez com esse incômodo.

Analgésicos e anti-inflamatórios

Algumas mulheres têm cólicas mensalmente. Para elas, lançar mão de algum remédio pode ser a melhor saída. Mas só faça isso depois de consultar um médico, afirma a ginecologista do Hospital Beneficência Portuguesa. 

Anticoncepcionais à base de hormônios

A pílula ou outros métodos do gênero têm ação comprovada contra as dores de quem pena com o fluxo muito intenso. Como ela diminui a intensidade do fluxo, as cólicas também acabam diminuindo , associa a doutora Silvana Chedid. 


Massagens

Técnicas que utilizam o calor (como a massagem de pedras) têm ótimo efeito contra as dores e os inchaços tão comuns no período. As massagens ayurvédica, tuiná, o shiatsu e a reflexologia melhoram a circulação e relaxam a musculatura , afirma a fisioterapeuta Andréa Machado, gerente do Thalasso Spa da Praia do Forte (Bahia). 


Terapias alternativas

A acupuntura é indicada tanto para aliviar as dores como para prevenir o surgimento delas, de acordo com a fisioterapeuta. Para a Medicina Tradicional Chinesa, a cólica menstrual surge devido a um desequilíbrio entre o fígado, o baço e o pâncreas, explica Andréa. As agulhas vão agir equilibrando estes órgãos e, assim, tratando outros sintomas da TPM até regularizar o ciclo . Ela cita ainda a talassoterapia como opção. Além do calor, a técnica usa princípios ativos da água do mar, que penetram na pele e melhoram os sintomas da TPM, incluindo as cólicas. 

Exercícios físicos

Quando treina, você aumenta a dose de endorfina que circula no sangue. Esse hormônio provoca uma sensação de prazer e euforia, ajudando a esquecer o desconforto. Além disso, o esforço físico faz com que os vasos do colo uterino se dilatem, facilitando a passagem do sangue. Fora isso, os líquidos retidos que causam o inchaço, tanto da mama como do ventre, são mais bem drenados com o aumento da temperatura corporal e com a transpiração , afirma a especialista do Thalasso Spa.

Bolsa de água quente

O calor alivia as dores porque relaxa os músculos, dilata os vasos capilares e causa a sensação de bem-estar. 


Peixe

De acordo com a responsável pelo Spa na Praia do Forte, uma dieta rica em peixe auxilia o controle dos espasmos. A sugestão refere-se ao fato de que a prostaglandina é produzida com base em ácidos graxos, e peixes são ricos nessa substância. 


Chá

Chás de camomila ou de menta, quentes, ajudam a aliviar a dor além de proporcionar uma deliciosa sensação relaxante. 


Exclua as gorduras

Frituras, manteigas e carnes gordurosas são as principais responsáveis pela elevação dos níveis de estrógeno e conseqüente aparecimento das cólicas , explicam as nutricionistas Roseli Rossi e Paula Corrêa, da Clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo. 


Fibras 

Cereais integrais, frutas e verduras favorecem a eliminação do estrógeno em excesso (aquele hormônio que leva ao espessamento do útero e acaba causando as contrações musculares para saída do sangue menstrual). Menos estrógeno é igual a menos contrações e, portanto, menos dores. 


Abacaxi

Aproveite para se refrescar com ele. A fruta é rica em bromelina, uma substância que melhora digestão e também tem ação antiinflamatória , explicam as nutricionistas da Clínica Equilíbrio Nutricional. 


Cálcio

De acordo com as duas especialistas em nutrição, vegetais verdes escuros, leite e derivados dele agem diretamente sobre a musculatura lisa do útero, reduzindo as contrações musculares dolorosas. E, por serem ricos em triptofano (aminoácido ligado à produção de serotonina), esses alimentos ainda reduzem a tensão e ansiedade típicas da TPM. O magnésio tem efeito parecido e pode ser encontrado na banana, no leite, na beterraba e na aveia. 

Fonte: MINHA VIDA

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