Compartilhe

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Médico alerta para importância de exames antes de exercícios


Depois de duas mortes registradas, apenas no mês de junho, durante a prática de esportes em academias da capital paulista, médicos voltam a alertar sobre a necessidade de fazer exames médicos, principalmente, o eletrocardiograma, para avaliar as condições físicas e a possibilidade de existência de algum problema cardiológico. Uma lei municipal de 2013 desobriga as pessoas de apresentar atestados de saúde para matrículas em academias.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 140 mil pessoas morrem de doenças do coração no Brasil a cada ano. De acordo com especialistas, cerca de 90% dessas mortes, inclusive as decorrentes de mal súbito, poderiam ser evitadas com o diagnóstico básico de um simples eletrocardiograma, seguido de tratamento e acompanhamento médicos adequados.
O cardiologista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Internacional de Eletrocardiologia, Carlos Alberto Pastore, alerta para a necessidade de se fazer o eletrocardiograma em crianças e adolescentes que vão iniciar a prática esportiva ou que têm histórico de doença cardiovascular na família.
“Existem doenças elétricas do coração que só são desencadeadas quando é feito um esforço forte ou exercício intenso. Por isso a importância do eletro ficou grande para prevenir doenças do coração. O eletro dá dicas de que essas doenças podem existir. Como os adolescentes estão iniciando mais cedo os esportes, o eletro é importante para obter uma identidade do coração.”
Entretanto, o médico destacou que é importante que seja feita uma boa interpretação do exame, o que já é possível devido às evoluções registradas nos últimos 20 anos. “Nós conseguimos várias informações que nos deram subsídios para interpretar vários eletros que no passado não conseguíamos. Esse exame existe há mais de 100 anos e é tecnicamente fácil e o mais barato, mas a boa interpretação é fundamental.”
Segundo o médico, mesmo que não haja mais a exigência de apresentar atestado médico, é preciso que as pessoas se conscientizem e façam o eletrocardiograma. “É um erro as academias e clubes não exigirem avaliação cardiológica para início de atividade física. Mesmo que isso não seja solicitado, os pediatras devem ficar atentos, orientando os pais a levarem os filhos para consulta com o cardiologista, principalmente antes do início da prática física”, afirmou Pastore.
O eletrocardiograma é eficaz também para acompanhar pacientes sob uso de medicamentos (antibióticos, antialérgicos, antidepressivos e até antiarrítmicos) que, em alguns casos, agem negativamente sobre o coração, principalmente quando o órgão é acometido de uma doença silenciosa, ainda não diagnosticada. “Muitas vezes, a doença é congênita e não apresenta qualquer sintoma, mas, ao interagir com medicação inadequada, pode ser fatal.”
Fonte: Correio do Estado

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Como odiar menos o seu trabalho


Muitos se sentem presos, infelizes e sem perspectiva em seu trabalho atual...


Um artigo da Harvard Business Review pode ajudar quem está com problemas para curtir as horas no serviço - mas que precisa do trampo mesmo assim. Não queremos generalizar, já que existem pessoas com situações realmente espinhosas no trabalho. Mas boa parte dos problemas é contornável. Confira algumas coisas que possivelmente você não está fazendo e que podem te ajudar a sair do ciclo vicioso que é não gostar do trabalho:

Celebre suas conquistas

Pode parecer óbvio dizer que você deve celebrar a conclusão de metas, mas uma dica mais prática é não fazer apenas uma lista de coisas a resolver, mas uma lista de coisas que você já resolveu. No fim do dia, você verá seu progresso quantificado - e isso irá te ajudar a perceber que você não passou o dia todo a toa, além de te ajudar a identificar coisas que você faz bem.

Não se isole e procure amigos empolgados

Nossas relações pessoais na firma tem um efeito extremamente importante na forma com que encaramos o trabalho. Mas quando estamos chateados com o emprego, fica fácil se isolar dos colegas. O artigo mostra que a paixão por uma causa em ambientes profissionais é contagiosa. Em outras palavras, é mais fácil curtir o trabalho quando você está perto de pessoas empolgadas. Está difícil encontrar gente animada ao seu redor? Vá a eventos do trabalho ou se ofereça para ajudar recém-chegados que, normalmente, tem uma energia extra. Além de conhecer novas pessoas, seu trabalho ganha uma nova função e significado.

Descubra no que você é bom

Provavelmente o que você faz bem é o que te deixa feliz. Dê uma olhada nos seus emails e veja que tipo de habilidade é necessária para resolver o que as pessoas estão pedindo - normalmente se os pedidos chegam até você é porque você é considerado capaz no necessário para a resolução. Pense sobre as suas habilidades e busque novos desafios relacionados a elas, proponha novos projetos.

fonte: Harvard Business Review via Revista Galileu



Contra os padrões fitness, vídeo mostra mulheres “reais” praticando esporte


Basta dispensar poucos minutos no Instagram para se deparar com, no mínimo, uma mulher supersarada praticando exercícios na academia ou ao ar livre – sem uma única gota de suor. A onda fitness tomou conta das redes de maneira glamourizada nos últimos anos com blogueiras ultradedicadas e silhuetas esculpidas por treinos incessantes.
Para fugir, então, do estereótipo de que só as saradas são capazes de se dar bem nos esportes, a Sport England, órgão ligado ao Ministério de Cultura, Mídia e Esporte da Inglaterra, criou uma campanha empoderadora batizada de “This Girl Can”(essa garota pode).
Em um minuto e meio de vídeo, eles celebram mulheres reais nadando, dançando, correndo e lutando independente de seus corpos e de o quão suada elas estejam.
Elas estão aqui para nos inspirar a mexer, balançar, movimentar e provar que o julgamento é uma barreira que pode ser superada”, diz os responsáveis pela campanha na descrição do vídeo.
A ideia é falar diretamente com meninas e mulheres que não se dedicam a nenhum tipo de atividade física, seja ela uma aula de Zumba ou uma caminhada pelo bairro.
Em entrevista ao The Huffington Post, Tanya Joseph, diretora executiva da campanha, disse que ao contrário da diferença salarial entre gêneros, a prática de exercícios é uma área na qual as mulheres não estão sendo deixadas para trás, mas estão ativamente escolhendo não participar dela. “Fizemos diversas pesquisas e o motivo era só um: o medo do julgamento”, contou.
Por isso, o vídeo não mostra as famosas blogueiras fitness, mas uma série de mulheres comuns, que saem às ruas e vão à academia sem receio algum. “Você vai ver celulite – sem nenhuma idealização ou visão estilizada”, acrescenta.
Suando feito um porco, se sentindo uma raposa”, diz uma das participantes nos cartazes promocionais. Inspire-se!

Fonte: Revista Marie Clarie

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Obesidade eleva em até 40% risco de sete tipos de câncer em mulheres


Uma pesquisa da organização britânica Cancer Research UK sugere que a obesidade aumenta em até 40% as chances de mulheres desenvolverem sete tipos de câncer.
O problema pode aumentar o risco de câncer de intestino, câncer de mama depois da menopausa, de vesícula biliar, rins, pâncreas, útero e câncer de esôfago.
Segundo os pesquisadores, a obesidade pode aumentar o risco de desenvolver câncer de muitas formas. Uma possibilidade é que a doença esteja ligada à produção de hormônios em células de gordura, especialmente o estrogênio.
Acredita-se que o estrogênio seja o combustível para o desenvolvimento de câncer.
A pesquisa analisou um grupo de mil mulheres obesas e descobriu que, neste grupo, 274 tinham maior tendência a desenvolver câncer ao longo de sua vida.
Os pesquisadores também analisaram um grupo de mil mulheres com o peso considerado normal e descobriram que 194 mulheres tinham chances de ser diagnosticadas com câncer durante suas vidas.

‘Pequenas mudanças’

Para Julie Sharp, chefe do setor de informações para saúde da Cancer Research UK, ‘pequenas mudanças’ no estilo de vida já podem ajudar a evitar a doença em mulheres obesas.
“Perder peso não é fácil, mas você não tem que entrar para uma academia e correr quilômetros todo dia, ou desistir de sua comida favorita para sempre.”
“Fazer pequenas mudanças que você consegue manter no longo prazo pode ter um impacto real. Para começar, tente sair do ônibus uma parada antes da sua e cortar alimentos gordurosos ou com muito açúcar”, afirmou.
“Perder peso demora, então, gradualmente, aumente (exercícios e alimentação saudável) para chegar a um estilo de vida mais saudável que você consegue manter”, acrescentou.
“Sabemos que nosso risco de desenvolver câncer depende de uma combinação de nossos genes, nosso ambiente e outros aspectos de nossas vidas, muitos dos quais podemos controlar. Ajudar as pessoas a entender como elas podem reduzir o risco de desenvolver câncer ainda é crucial para enfrentar a doença”, afirmou.
Para a médica, mudanças no estilo de vida como “parar de fumar, manter um peso saudável, ter uma dieta saudável e diminuir o consumo de álcool” são grandes oportunidades para reduzir o risco de desenvolver a doença.
“Fazer estas mudanças não é uma garantia contra o câncer, mas aumenta as possibilidades a nosso favor”, disse.
Fonte: BBC Brasil.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Compulsão alimentar pode ser mais comum do que se imagina


A compulsão alimentar é um transtorno mais comum do que se imagina, em que a pessoa consome regularmente uma grande quantidade de comida de uma vez só até se sentir desconfortável de tanto comer, mesmo sem fome alguma. A conseqüência é o peso na consciência, pois diferente dos bulímicos, não tentam vomitar depois. A compulsão alimentar pode acontecer em qualquer tipo de pessoa e é provável que esse indivíduo tenha excesso de peso com o decorrer do tempo. Uma pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) entre 2008 e 2009, revelou que 90% dos brasileiros fazem uma dieta inadequada com pouca ingestão de frutas, legumes e verduras, e, uma dieta considerada errada pode levar à compulsão alimentar.
Um dos fatores que pode causar essa compulsão é manter por muito tempo dietas muito restritivas. “Isso acontece porque uma dieta que diminua alguns nutrientes, principalmente o carboidrato, tira o equilibro do organismo. Isso faz com que o corpo utilize mecanismos compensatórios quando ver alguma oportunidade de extravasar, desencadeando a compulsão”, explica a nutróloga Liliane Oppermann.
Uma das recomendações da especialista é procurar estipular horários para as refeições, evitando que o organismo fique muito tempo em jejum. “O corpo em jejum nos faz perder as reservas energéticas e ele aciona a bioquímica do corpo para recuperar rapidamente esta reserva. O corpo entende esta rapidez como compulsão”, completa a nutróloga. Comendo com horários estipulados, a alimentação vira uma regra e não gula ou fome, e, além disso, comer de 3h em 3h mantém o metabolismo acelerado, contribuindo para a perda de peso.
Não existe cura para esse transtorno, mas sim um tratamento, que depende do acompanhamento de um médico especialista que indique a dieta ideal, e, também um psicólogo pode ser bom para auxiliar.
“Para evitar possíveis recaídas, a pessoa precisa entender que temos que comer em pouca quantidade várias vezes ao dia, beber bastante liquido, e, compor cada refeição de um carboidrato, uma proteína e um alimento regulador (verdura ou fruta), pois comendo todos os grupos, dificilmente terá vontade de extravasar com coisas mais apetitosas”, conclui a médica.
Fique atento aos sinais
– A pessoa come sem estar com fome e continua comendo mesmo quando sente o estômago cheio.
– Comer escondido ou esconder comida para comer depois
– Comer rápido demais
– Apego com embalagens de alimentos, mesmo estando vazias
– Estresse, ansiedade, tristeza, culpa e preocupação que levam a pessoa a pensar em comida o dia todo
– Insatisfação com seu peso e aparência
Dicas para evitar a compulsão alimentar
– Comer salada antes das principais refeições: esse costume agrega volume ao corpo do estômago, estimulando neuropeptídios da saciedade.
– Comer alimentos que são fonte em triptofano: essa subestância faz parte do neurotransmissor serotonina, que nos faz sentir tranquilidade, controle de ansiedade e saciedade.Iogurte, aveia, grãos, banana, ovos e queijos são fontes de triptofano.
– Beber bastante água: um corpo desidratado gera fraqueza e fadiga, sensações que induzem compulsão
Sobre Dra. Liliane Oppermann
A Doutora Liliane Oppermann, CRM 123314, é Médica Nutróloga, com título de Especialista pela ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia) e Ex-Diretora da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular (AMBO). É capacitada em Nutrologia Esportiva, Diabetes, Obesidade Infanto Juvenil e em acompanhamento pré e pós Cirurgia Bariátrica. Pós-Graduada em Gastronomia Funcional, Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, Palestrante com diversos temas na área da saúde física, emocional e alimentação saudável, seja para público leigo ou profissionais da área. Desde 2002 se dedica ao Estudo da Obesidade. Elaborando o Método de Emagrecimento Dieta DC em 2008 e junto com a Prática Ortomolecular vem acompanhando seus pacientes.
Fonte: Segs

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Últimos dias da Campanha “Retorne a Herbalife” - Consultores Independentes inativos têm até o dia 31/07/2015 para reativar seu contrato


Você gostaria de reativar seu negócio Herbalife?
Então aproveite esta Campanha Retorne à Herbalife!
Vantagens para os Consultores que retornarem à Herbalife por meio desta campanha:
  • Reativação imediata sem pagamento da Taxa Anual de Serviços e sem a necessidade de comprar um novo Kit Herbalife do Consultor Independente;
  • O Consultor Independente que possuía um desconto de 35% ou superior, terá o desconto de 35% ao retornar;
  • O Consultor Independente que possuía um desconto de 25%, manterá o mesmo desconto de 25% ao retornar.
  • O desconto será aplicado desde a primeira compra de produtos.

Como voltar para o negócio aproveitando a Campanha Retorne à Herbalife?
01. Ligue para (11)3879-7822 ou 0300-789-2122
02. Digite a opção “02”
03. Mencione a campanha “Retorne à Herbalife”
04. Informe o ID de Consultor Independente Herbalife (ou CPF) e confirme algumas informações pessoais
A marca Herbalife está mais fortalecida do que nunca!
Consultores Independentes inativos terão razões de sobra para voltar a acreditar em seus sonhos e você para continuar a missão de mudar a vida das pessoas!
Saiba mais aqui --->   http://herba.li/_BemVindo
Importante: A reativação deverá ser feita pelo titular do contrato, por meio da Central de Atendimento Herbalife.Campanha válida para IDs deletados.

Overtraining: quando o exagero não leva à perfeição!


O ditado alerta: tudo em excesso faz mal. Muito doce engorda, muito remédio causa dependência e exercícios a todo instante faz mal à saúde. Você não leu errado. A atividade física em doses altíssimas pode, inclusive, ser a responsável por essa fadiga que você está sentindo diariamente, por essa dor nas costas que não passa nunca ou até mesmo por essa falta de paciência. Acha que agora sou eu quem está exagerando? Então confira esse post especial sobre overtraining, uma síndrome desencadeada quando a pessoa realiza mais exercícios do que o corpo suporta e que vem se tornando cada vez mais comum, principalmente entre os adeptos de academia.
Antes de tudo, é necessário entender e aceitar que o descanso tambem faz parte do seu treinamento, pois nosso corpo precisa de repouso e se isso não ocorre corretamente, o organismo fica prejudicado, desenvolvendo efeitos nocivos à saúde, ao corpo e à mente, como por exemplo:
- Cansaço anormal
- Irritabilidade
- Falta de vontade de malhar
- Perda de apetite
- Perda de força
- Contusões e resfriados freqüentes
- Dores de cabeça
- Sede anormal
- Insônia
- Tremor nas mãos
- Depressão
- Ansiedade
O overtraining traz várias consequências, entre elas:  lesões musculoesqueléticas, dentre as quais, destacam-se os microtraumas, a depressão, a fadiga, tremores e etc.
Agora veja as causas fisiológicas e metabólicas:
- Elevação do nível do cortisol (hormônio que quebra o tecido muscular para forma energia);
- Déficit protéico;
- O catabolismo (reações de quebra de moléculas para produzir energia) supera o
anabolismo (reações de síntese de substâncias);
- Estresse no sistema nervoso central provocando distúrbios hormonais
- Tempo insuficiente para reparar os micro-traumas no músculo esquelético provocados pelo exercício.
Segundo o profissional de Educação Física Átila Paiva, se você vem malhando bastante e tem sentido algum destes sintomas listados acima é recomendado que pare de treinar durante duas semanas e procure ingerir alimentos de alto valor nutritivo. O uso de suplementos vitamínicos também é indicado. Seu corpo usará este tempo de descanso para voltar ao estado normal e permitir que você volte a ter ganhos musculares e de performance. Depois do seu treino com pesos você precisa não só dar a chance para seus músculos se recuperarem, mas também para crescerem.
“De nada adianta treinar sete vezes na semana, se o seu corpo não se regenera entre uma sessão e outra. Você não terá resultados e mais cedo ou mais tarde, seu corpo entrará em overtraining. Lembre-se que um bom treino de musculação é baseado em três pilares: treino, descanso e alimentação. Quando um deles deixa de funcionar, os resultados desaparecem. Tenha seu descanso planejado, leve em consideração sua rotina fora da academia, pois ela também interfere diretamente no overtraining”, destaca Paiva.
Ainda de acordo com o profissional de educação física, malhar antes do músculo se recuperar completamente não apenas impede o crescimento, como também pode diminuir os músculos que já tem. Você precisa de tempo para o músculo se recuperar e depois de um intervalo para ele crescer. Sendo assim, é necessário dar um descanso de pelo menos um dia para voltar a exercitar o mesmo grupamento muscular.
Uma das consequências do overtraining tambem são as lesões musculoesqueléticas, dentre as quais, destacam-se os microtraumas. Esses microtraumas não causam dor, edema ou impotência funcional, mas devido a repetição excessiva de exercícios, produzem lesões no tecido muscular. Os microtraumas mais comuns são as osteocondites, fraturas por estresse, miosites, tendinites, rupturas parciais ou totais de tendões. O caráter silencioso com que essas lesões ocorrem é o que mais preocupa.
E agora?
Tempos atrás, o overtraining era uma doença associada somente a atletas profissionais e amadores. Porém, atualmente, o culto ao corpo perfeito está desenvolvendo essa doença nos frequentadores de academias, principalmente no verão, quando muitas pessoas fazem dietas hipocalóricas e ficam horas na academia, com a doce ilusão que irão “secar” e “ganhar” massa muscular rapidamente.  Nessa busca incessante pelo corpo “sarado” muitos exageram e acabam ficando doentes e desistem de se exercitar e, assim não conseguem sequer chegar perto dos seus objetivos.
Se você identificou que está com overtraining agora é hora de descansar, “desligar os motores”. Nesse meio tempo, de uma semana mais ou menos, opte por procurar profissionais capacitados que irão auxiliar você a se recuperar e a afastar essa síndrome e ter qualidade funcional. Para tanto, é necessário contar com a ajuda de um nutricionista, um profissional de educação física e, se puder, de um fisioterapeuta.
O nutricionista será o responsável por indicar uma dieta balanceada, capaz de combater a ansiedade, o cansaço e a falta de energia, proporcionando um cardápio saudável. O profissional de educação física irá preparar, antes de tudo, uma avaliação física. Diante dela, ele terá os dados necessários para indicar quais exercícios e ou esportes mais indicados para você de acordo com sua capacidade física e biológica, preservando e respeitando os limites do seu corpo (por exemplo: se você tiver escoliose, o profissional de educação física vai evitar determinados exercícios e irá substituí-los por outros, que irão beneficiá-lo da mesma forma), além disso, ele será o responsável por atuar como personal trainer e desenvolverá junto com você a sua planilha de treinos. Já o fisioterapeuta terá a missão de tratar as lesões sofridas com o overtraining e realizará um trabalho de prevenção, para que os músculos do pacientes sejam estimulados e não sofram com os impactos das futuras atividades físicas.
“O tratamento do overtraining é obrigatoriamente a redução drástica do treino ou em casos mais graves a interrupção da atividade física e das competições. Quando o atleta busca bons resultados e melhor qualidade de vida, ele deve ter acompanhamento de um médico, profissional de educação física, nutricionista e também um fisioterapeuta. Sendo diagnosticado em tempo, sem que haja complicações mais sérias, principalmente as provocadas pelos distúrbios hormonais, o quadro felizmente é reversível”, afirma Átila.
Atenção à programação!
Diferente do que muitos pensam, o overtraining não é mais propício aqueles que são adeptos da academia. Pelo contrário, a síndrome pode afetar atletas profissionais e amadores praticantes de qualquer modalidade, seja corrida, jiu-jítsu, triathlon, vôlei, entre outros. Isso porque, da sobrecarga de treinos, pode ser caracterizada pelo excesso de participações em competições tambem, o que leva a pessoa à exaustão.
Por isso, é fundamental que antes de sair se inscrevendo em “20” corridas que tem durante ano, priorize aquelas que para você são as mais importantes, independente do percurso. O ideal é participar de provas com “descanso” de pelo menos dois meses. Ou seja, se em julho você fizer uma prova de 5 km, já sabe que aquela maratona de 21 km só poderá ser realizada se cair em setembro ou adiante. Esse tempo é ideal para elevar seu treinamento e consequentemente seu desempenho na pista. Por isso, programa-se, monte uma planilha e comece a colecionar bons resultados.
Fonte: A Crítica.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Nutricionistas dão dez dicas simples para mulheres ocupadas terem uma alimentação mais saudável


Se os seus dias são cheios de compromissos e afazeres, você sabe como é difícil manter uma alimentação saudável em meio a agitação. Na verdade, você nem pensa muito nisso e acaba optando pelos alimentos industrializados ou semiprontos, certo? Em entrevista à Marie Claire britânica, especialistas deram dicas simples para você manter a saúde – e o corpo em forma.
1.  TOME UM CAFÉ DA MANHÃ REFORÇADO
Acordou atrasada e pulou o café da manha? Parece clichê, mas isso só irá prejudicá-la.“Começar o dia com um café da manhã saudável é essencial para restaurar os níveis de açúcar no sangue após o jejum que fazemos durante o sono”, afirma o nutricionista Alex Thompson. “Se pular essa etapa, você terá uma baixa nos níveis de açúcar no sangue logo cedo, diminuindo seu humor, energia e concentração. Seu metabolismo também irá trabalhar mais devagar, o que significa que seu corpo não irá queimar calorias de forma eficiente.” O ideal é ingerir uma refeição que contenha carboidratos de digestão lenta e proteínas para ter energia de manhã. Mingau, cereais, ovos, pães ou torradas integrais são boas opções.
2. OPTE PELA PROTEÍNA
Esqueça o delivery de fast food. Se você está sem tempo de sair para almoçar, prepare a refeição em casa e já leve pronta para o trabalho. “Enquanto um almoço rico em carboidrato irá deixá-la cansada durante a tarde, refeições a base de proteínas deixam sua mente mais ágil”, explica Alex. “A melhor opção é uma salada com carne magra ou ovos e um pequeno pedaço de pão.”
3. BEBA BASTANTE LÍQUIDO
Sabe aquela garrafinha de água? Ela será sua maior companheira do dia. “Muitas pessoas não têm o costume de ingerir líquido durante o dia, e a desidratação pode afetar o humor, a concentração e descarregar suas energias”, diz o nutricionista. “A quantidade de fluído que alguém deve tomar depende de vários fatores, incluindo se a pessoa pratica atividades físicas e se o tempo está muito quente. Para saber se você está tomando líquido suficiente, basta verificar a cor do seu xixi: ele está claro? Então, você está bem hidratada.”
4. CONGELE REFEIÇÕES
“Prepare comidas saudáveis, como sopas e molho de tomate, e congele. Essa é uma ótima maneira de garantir que você terá refeições nutritivas em casa sempre que bater a fome. E, assim, não correrá o risco de comer alimentos industrializados cheios de gordura e sódio ou pedir uma pizza, hamburger etc quando não estiver com vontade de cozinhar.”
5. REDUZA A CAFEÍNA
Aquela xícara enorme de café que você toma ao longo do dia é uma delícia, mas você terá que reduzi-la. “Pequenas quantidades de cafeína dão um impulso de energia temporário, mas em excesso podem fazê-la se sentir irritada a ter noites de sono mal dormidas.”, diz a nutricionista Vicky Pennington. “Tome no máximo de três a quatro xícaras de café ao dia.”
6. FAÇA UM DIÁRIO DA COMIDA
O dia passa correndo e provavelmente você esquece de várias coisas que comeu. “Tente manter um diário da comida pelo menos por uma semana”, diz Vichy. “Os resultados podem surpreende-la, uma vez que a maioria de nós pensa que está comendo bem menos. Escreva tudo o que você for ingerindo ao longo do dia. Talvez isso seja o suficiente para você perceber que precisa ter uma dieta mais saudável e balanceada.”
7. COMA GORDURAS SAUDÁVEIS
“Gorduras saudáveis são essenciais”, afirma a nutricionista Nina Omotos. Elas são usadas para produzir hormônios que nos ajudam a lidar com o estresse. Alimentos integrais, abacate, azeitonas, ovos e sementes de chia são grandes fontes.”
8. ESCOLHA O LANCHE CERTO
“Um lanche preenche a lacuna entre refeições e ajuda a manter a energia no corpo ao longo do dia. Opte por um mix de carboidrato, proteína e gordura saudável, pois eles irão desacelerar sua digestão e você ficará satisfeita por mais tempo.” Nina sugere cenoura com homus ou bolachas de água e sal com creme de amendoim.
9. APOSTE NO MAGNÉSIO E NO FERRO
“O magnésio é um mineral que relaxa o corpo e nos ajuda a lidar com um estilo de vida agitado. Tente comer alimentos ricos em magnésio todos os dias: coloque gergelim em seu cereal, coma de lanche nozes ou amêndoas, e adicione espinafre em suas refeições noturnas”, diz Nina. O ferro é outro nutriente muito importante.“Mulheres têm mais necessidade de ferro por causa da perda que ocorre durante o período menstrual”, diz Nigel Penny, professor de fisiologia humana aplicada na Universidade de Birmingham. “Mantenha o consumo através da carne magra, ovos, vegetais e cereais.”
10. ADICIONE COR À SUA ALIMENTAÇÃO
“Tente ingerir diferentes cores de frutas e vegetais ao longo do dia para garantir que você irá consumir vitaminas, minerais e antioxidantes essenciais”, afirma Nigel. Coma uma porção de mais ou menos 80 gramas a cada refeição.
Fonte: Marie Claire

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Cientistas descobrem bactéria que ajuda a emagrecer


Epidemia mundial, a obesidade preocupa as autoridades de saúde por estar relacionada a uma série de doenças, como diabetes e problemas cardíacos, que podem levar à morte. Os riscos ao organismo, somados ao culto ao corpo esbelto, fazem com que grupos de pesquisa espalhados pelo planeta procurem incessantemente novas formas de tratar o problema. Um estudo publicadona na revista especializada Cell sugere que talvez não seja preciso ir muito longe nessa busca. A solução, apontam os autores do trabalho, pode estar dentro do próprio corpo humano.
Primeiro, os cientistas, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, descobriram que a família de bactérias Christensenella é mais frequente na flora intestinal (grupo de micro-organismos que habita o intestino) de pessoas magras. Depois, para testar se essa relação não era uma simples coincidência, os autores implantaram uma espécie desse grupo, a Christensenellaceae minuta, em ratos e notaram que os animais engordaram menos que outros que não receberam os micróbios e foram alimentados da mesma forma.
O estudo não só abre uma nova frente de investigação para o controle da obesidade como traz pistas de como a genética atua para tornar alguns indivíduos mais predispostos ao sobrepeso do que outros. Isso porque o estudo contou com a participação de 416 pares de gêmeos, sendo 171 idênticos e 245 fraternos. Ao analisar o material fecal desse grupo de voluntários, os especialistas notaram que a quantidade de bactérias Christensenella era muito mais semelhante entre os gêmeos idênticos — que compartilham 100% do material genético — do que entre os fraternos — que têm apenas 50% do DNA igual.
Ou seja, fatores hereditários parecem favorecer a presença do micro-organismo que auxilia o emagrecimento. “Nossa pesquisa mostra que a composição da microbiota intestinal é influenciada parcialmente pela genética humana. Isso significa que existem genes que possuem algum efeito sobre a abundância de tipos específicos de micróbios no intestino”, resume ao Correio Ruth Ley, primeira autora do artigo e pesquisadora do Laboratório de Microbiologia da Universidade de Cornell. “Esse é o primeiro estudo a estabelecer firmemente que certos tipos de micróbios do intestino são hereditários, e que sua variação em uma população é, em parte, devido ao genótipo, e não apenas às influências ambientais”, completa.
Ley e colegas estão animados com a possibilidade de desenvolver terapias personalizadas que levem em conta a genética das pessoas para regular a presença das bactérias na flora intestinal. A empolgação é alimentada pelo resultado obtido com o experimento em ratos. “Depois de três semanas, os animais que receberam esses micróbios ficaram mais magros do que aqueles que não o receberam. Por conta disso, acreditamos que os genes humanos estão envolvidos na regulação dos níveis de bactérias no intestino e podem ajudar as pessoas a manterem um peso saudável”, afirma a cientista.
“Nossa grande surpresa com esse estudo foi descobrir que as bactérias mais influenciadas por nossos genes também promovem a saúde”, prossegue Ley. “Nossos genes podem influenciar nosso fenótipo (expressão das características genéticas) por meio de seus efeitos sobre o microbioma. Portanto, se queremos manipular como nossos genes afetam nosso fenótipo, poderíamos fazer isso por meio da manipulação do microbioma, por exemplo”, explica.
Para Marco Antonio Lemos, professor do Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o trabalho dos americanos se destaca por ter identificado uma bactéria com função tão importante e com potencial de ser utilizada em terapias futuramente. “A parte mais difícil é encontrar os micro-organismos que possuam funções específicas, como no caso desse, que está ligado a um melhor gerenciamento de nutrientes”, destaca o especialista.
Segundo o brasileiro, que não participou do estudo, investigações que buscam desvendar como os micróbios interferem no funcionamento do corpo têm se tornado cada vez mais comuns. “Há 20 anos, não possuíamos as ferramentas que temos hoje. Agora, é possível conseguir dados que ou demoravam muito tempo para ficarem prontos ou eram inviáveis de se obter em laboratório”, diz. “E é importante lembrar que os micro-organismos são 10 vezes mais numerosos em nosso corpo do que nossas próprias células. Entender as bases e tirar o melhor proveito desse convívio pacífico é a melhor estratégia”, acrescenta.
Possibilidade
Na avaliação de Cristina Blankenburg, endocrinologista do Hospital Santa Luzia, a influência hereditária na presença das bactérias mostrada pelo estudo é muito importante para estratégias de combate à obesidade. “Sabemos que grande parte da microbiota é influenciada pelo ambiente, mas o estudo estabelece uma ligação genética. Com isso, temos indícios de que outros fatores fazem parte dessa regulação do metabolismo”, analisa.
Blankenburg diz ainda que o trabalho da Universidade de Cornell abre uma possibilidade interessante de tratamento. “Ainda não se conquistou um tratamento efetivo para a obesidade. Quem sabe ao melhorar a qualidade das bactérias intestinais seja possível regular o ganho de peso?”, indaga. “Sabemos que vários fatores estão ligados a essa doença, e acredito que essa área de pesquisa pode ser mais uma possibilidade terapêutica. Quanto mais caminhos, mais chances de combater a obesidade”, acrescenta a endocrinologista. Os cientistas americanos, no entanto, ainda precisarão percorrer um longo caminho. “Primeiro, precisamos saber muito bem como a bactéria funciona em camundongos, para depois nos concentrarmos no organismo humano e observar se os efeitos se repetem”, informa Ruth Ley.
Fonte: Site Uai – Saúde Plena

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Em 10 anos, Brasil pode ter 75 milhões de crianças obesas uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está acima do peso

Obesos entre meninos chegam a 16,6% e 11,8% entre meninas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, fez estudo que revelou que uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos de idade está acima do peso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os obesos entre os meninos chegam a 16,6%, e as meninas somam 11,8%. Se nada for feito para mudar esse quadro, a OMS estima que, até o ano de 2025, haja 75 milhões de crianças com sobrepeso e obesidade no Brasil.

Em 2010, o Ministério da Saúde e o IBGE divulgaram dois grandes levantamentos sobre o excesso de peso e a obesidade no Brasil, O Vigitel Brasil 2009, que usa como metodologia para coleta de dados inquéritos telefônicos e abrange pessoas maiores de 18 anos; e a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 – 2009 (POF) que realiza as avaliações a partir dos 5 anos de idade. 

Acesse aqui o estudo VIGITEL

Erros alimentares que estimulam a obesidade

A obesidade, além de trazer problemas psicológicos, pode desencadear doenças como diabetes, depressão e alguns tipos de câncer. A recomendação para solucionar o problema é a educação alimentar e nutricional de pais e filhos.

Os “erros” alimentares mais comuns na dieta dos brasileiros são: a ingestão excessiva de açúcar, alimentos processados, sódio e gordura saturada; e a baixa ingestão de frutas, hortaliças e água, a supervalorização do consumo de carnes.

Hábitos Ruins

Comer na frente da TV, ingerir sem uma boa mastigação, engolir compulsivamente ou compensar sentimentos com alimentos hipercalóricos (com a típica frase dos pais e mães "se comer tudo ganha sobremesa") são alguns comportamentos inadequados que impedem o cérebro de trabalhar com a sensação de estar ou não saciado.

"Uma mente distraída na hora da refeição não percebe se comeu um, dois ou três pratos de comida. O melhor que pais e mães devem fazer é aderir a um projeto de reeducação alimentar em grupo. Além, claro, de incentivar e dar o exemplo de refeições saudáveis dentro de casa", explica a nutricionista Lenycia Neri.

Para Karoline Basquerote, especialista em Nutrição Clínica e Doenças Crônicas e em Nutrição em Pediatria, os pais devem ser os primeiros a dar o exemplo em casa adotando uma alimentação saudável. Ela diz que estudos mostram que eles tendem a subestimar o peso corporal dos filhos.

"Também não podemos esquecer as preferências dos pais pelos alimentos industrializados por causa da facilidade de preparo e consumo", observa Karoline, que também é Professora de Nutrição do Tempo Integral.

Como Tratar a Obesidade Infantil

O tratamento para obesidade infantil deve ser feito de forma progressiva e sob orientação do pediatra e de um nutricionista.

Normalmente, o tratamento para obesidade infantil deve incluir mudanças na alimentação da criança e aumento dos níveis de exercício físico, dependendo da sua idade e estado de saúde geral.
Raramente, o médico poderá recomendar o uso de remédios para ajudar a diminuir o apetite ou a cirurgia para redução de peso.

Dicas para a Alimentação da Criança

Os pais devem ajudar a criança a adotar hábitos de alimentação saudáveis e, para isso, algumas dicas São:


  • Evitar comprar alimentos industrializados, que são açucarados ou gordurosos, como bolachas, refeições pré-preparadas;
  • Comprar uma grande variedade de frutas e legumes e dar preferência às frutas cítricas e aos vegetais comidos crus;
  • Os vegetais que necessitam ser cozidos, como a vagem, a berinjela, a abobrinha ou os cogumelos, devem ser preparados ao vapor, sem sal e o azeite deve ser adicionado em pouca quantidade;
  • Não oferecer à criança refrigerantes, dando preferência à água e sucos de fruta naturais;
  • Comprar um prato de tamanho infantil;
  • Evitar que a criança fique distraída durante a refeição, não deixando que veja televisão ou utilize jogos;


Estas dicas devem ser adaptadas de acordo com o estilo de vida da família e segundo as orientações do nutricionista.

Como Aumentar a Atividade Física da Criança

A prática regular de exercício físico é fundamental para ajudar a criança a perder peso. Algumas dicas para ajudar os pais a incentivar o exercício incluem:


  • Limitar o uso de computador e televisão em até 2 horas por dia;
  • Procurar atividades que a criança goste;
  • Incentivar a família a participar regularmente atividades ao ar livre;
  • Permitir que a criança experimente várias atividades.


Clique aqui e assista à reportagem, no Youtube, que mostra os problemas acarretados pela obesidade infantil.



Fonte: Diario do Poder e Tempo de Mulher




“Desconectar” ajuda a combater o estresse no trabalho


Que o estresse é considerado o mal do século, não é novidade. O blog Foco em Vida Saudável leu um artigo americano que consideramos interessante e que foi publicado na revista Forbes, de autoria do especialista em controle emocional, Travis Bradberry. Ele afirma que o estresse tem dois lados, o bom e o ruim. Segundo Travis, o estresse pode melhorar o desempenho no trabalho, pois pessoas relaxadas demais demoram a se interessar e a ter concentração nas atividades. Porém, o especialista diz que estresse demais deixa o profissional muito ansioso e tem uma chance maior de dar um “chilique”. O ideal é controlar o nervosismo, que não é nada fácil. Mas aqui seguem oito dicas de Travis Bradberry que podem diminuir o nível de estresse no trabalho. E uma delas, pásmem, sugere que o profissional fique desconectado das tecnologias por um período de tempo. Confira:
1 – Agradeça pelo que você tem – É cientificamente provado que quem agradece é menos estressado. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia em Davis (EUA), pessoas que cultivaram uma atitude de agradecimento reduziram os índices de cortisol – hormônio relacionado ao estresse – no sangue.
2 – Não use a expressão “e se” – Segundo Bradberry, essas duas palavrinhas, quando juntas, “colocam lenha na fornalha do estresse. As coisas podem se desenrolar em infinitas possibilidades. Para que ficar pensando no pior que pode acontecer?
3 – Fuja da “hora do café” – No momento em que todo mundo se junta para aquele cafezinho da tarde, raramente o papo é otimista, certo? Conversas pessimistas atraem o estresse.
4 – Seja otimista – Um “truque” complementar às duas últimas dicas. Quando você pensa positivo, seu cérebro é direcionado para assuntos que não trazem nenhum estresse à mente.
5 – Desconecte-se – A tecnologia trouxe inúmeros benefícios às nossas vidas, mas causou alguns problemas: um deles é a possibilidade de estar conectado ao trabalho 24 horas ao dia, sete dias por semana. Por isso, sempre que possível, desligue o celular e fique longe da sua caixa de e-mails. Se você continuar resistente à ideia, tente se desconectar em horários com a menor possibilidade possível de um contato. Conforme aumentar a confiança, estenda esses momentos offline.
6) Tome menos café – A bebida é um gatilho para a liberação de adrenalina, hormônio que nos deixa preparados para a ação. A adrenalina pode ser importante para fazer alguém correr ao se deparar com um urso, mas não é a maior aliada para quem precisa responder um e-mail delicado.
7) Durma – Colocar a cabeça no travesseiro e descansar por horas é essencial para a nossa saúde e todos sabemos disso. Em muitos casos, é difícil ter uma noite satisfatória de sono, mas faça um esforço.
8) Respire fundo – Esta é a maneira mais fácil de interromper um pensamento estressante. Apesar de respirarmos e nem nos darmos conta disso, quando inspiramos e expiramos devagar fazemos o cérebro dar prioridade a essa tarefa.
Fonte: Cidade Verde – Blog Vida.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Como identificar que você está com intoxicação alimentar?


Dor, cansaço e náuseas. Normalmente são esses alguns dos sintomas que aparecem logo após uma alimentação irregular, abuso de certos condimentos ou então, excesso de comida durante as refeições.
Mas o fato é que esses sintomas podem se confundir, fazendo com que as consequências de uma alimentação desregrada se assemelhem com outros problemas, como a indigestão ou alergia a certos alimentos. Mas como identificar que o que você tem é realmente intoxicação alimentar?
Caso você esteja com dores abdominais, enjoo constante, vômitos e desidratação, pode ser que você esteja com intoxicação. Em alguns casos, pode haver até febre. Por isso, o mais recomendado é procurar o pronto socorro para que o médico faça o diagnóstico.
Especialistas alertam que é importante nunca o paciente se autodiagnosticar. Esse é um dos erros mais graves cometidos por várias pessoas. Segundo eles, a ingestão de medicamentos errados pode complicar e muito, o quadro clínico do paciente.
A intoxicação alimentar acontece quando há o consumo de alimentos contaminados pelas bactérias “Salmonella”, “Shigella”, “E.coli”, “Staphilococus”, “Clostridium”.
Como se prevenir
Embora os alimentos contaminados tenham aparência saudável, é preciso redobrar ainda mais os cuidados quando se é comum ter refeições fora de casa. Evitar comer alimentos feitos em barraquinhas nas ruas ou em restaurantes que não tenham uma higienização correta é fundamental, já que esses alimentos podem estar com as bactérias.
Lavar as mãos antes de pegar em algum alimento, ao chegar da rua ou segurar em objetos ou em transportes públicos é fundamental, já que ao longo do dia, é comum passar inúmeros microrganismos em todo o corpo.
Embalar com cuidado os alimentos que você guarda na geladeira também é importante. Não deixe que o papel laminado ou o papel filme que você usar para cobrir a refeição fique com algum tipo de abertura.
Prestar atenção em simples detalhes é recomendado. Não consuma de maneira nenhuma alimentos crus, seja carne ou ovos. Beba sempre leite pasteurizado ou fervido.
Quando for fazer a compra do mês, observe a validade dos produtos e compre apenas os que estiverem em geladeiras e devidamente lacrados. Latinhas de ervilha ou milho, por exemplo, não devem estar amassadas ou estufadas.
Tratamento
Assim como qualquer doença, é preciso que o diagnóstico seja feito pelo profissional habilitado. Mas é importante que o paciente ingira bastante líquido e faça repouso.
Caso houver desidratação, o especialista prescreverá também medicamentos orais ou intravenosos para o controle de vômitos e náuseas.
Fonte: Dicas de Mulher

VOCE GOSTOU DESTE CONTEUDO?

Curta mais dicas na pagina oficial da Consultora Herbalife

FOCO EM VIDA SAUDAVEL
Consultora Independente Herbalife
Espaço Vida Saudável

Centro Empresarial Araguaia (CEA)
Alameda Araguaia, 2044, Alphaville
Torre 1, 1º andar, Sala 107
Cep 06455-906 Barueri SP

whatsapp (011) 97153-0245

Curta nas Redes Sociais:

Grupo Bem Estar Herbalife