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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Novembro Azul: exercícios ajudam na prevenção do câncer de próstata


Depois do Outubro Rosa, agora é a vez de conscientizar os homens sobre o câncer de próstata, com a campanha Novembro Azul. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, essa doença é mais incidente que o câncer de mama. Além disso, uma pesquisa realizada pela associação em 2013 revelou que 47% dos homens entrevistados nunca fizeram o exame de toque retal, que é essencial para identificar o problema.

Segundo o urologista Luiz Takano, a obesidade e o tabagismo atuam como fatores de risco. O problema é que esse câncer em fase inicial não apresenta nenhum sintoma, por isso que todo homem a partir dos 50 anos deve consultar o médico. Se houver história familiar da doença, as consultas devem começar aos 45 anos. “Para a detecção precoce do câncer realizamos o exame digital retal da próstata, também conhecido como exame de toque, e o exame de sangue para dosagem do PSA (antígeno prostático específico)”, explica.

Para Luiz, os homens que apresentam testosterona elevada possuem maior risco de desenvolver o câncer de próstata. “Estudos sugerem que indivíduos que praticam atividade física intensa apresentam níveis mais baixos desse hormônio, embora ainda dentro da faixa normal, o que poderia explicar a menor incidência desse tumor em atletas”, diz.

Já Tiago Martinelli, fisioterapeuta e educador físico da Oncocamp, afirma que a prática de exercícios físicos tem papel fundamental na prevenção de futuras complicações que podem acometer os pacientes, como doenças cardiovasculares e diabetes. “Há também diminuição da fadiga, melhora na realização das funções do dia a dia, e consequentemente na qualidade de vida”, fala.

Então, para prevenir esse tipo de câncer é importante que a pessoa tenha hábitos saudáveis e uma vida mais ativa. “O estilo de vida moderno com dieta rica em carnes vermelhas, gordura animal e embutidos e o sedentarismo, pode levar ao acúmulo de gordura corporal. Este excesso de gordura pode estar diretamente relacionado com o desenvolvimento do câncer de próstata”, diz o educador físico.

Para quem é sedentário e está acima do peso, a sugestão é realizar as seguintes atividades: caminhada, corrida, natação, bike, tênis, futebol e musculação. De acordo com a Sociedade Americana de Câncer, o recomendado é 150 minutos por semana de exercícios de baixa a moderada intensidade ou 75 minutos por semana de exercícios de alta intensidade.

Mas antes de se exercitar, a pessoa precisa da liberação médica. Depois disso, a atividade física precisa ser acompanhada por um profissional capacitado. Tiago explica que o exercício de musculação de alta intensidade e curta duração é o mais indicado para pacientes que acabaram de descobrir a doença ou que foram diagnosticados há mais tempo. “Ele traz melhores resultados na reversão dos efeitos colaterais ao tratamento de quimioterapia e principalmente hormonal. Além disso, por ser realizado em menor tempo (de 20 a 30 minutos), a adesão por tempo prolongado costuma ser maior”, finaliza o educador físico.

Fonte: Webrun

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Saiba o que o aipo pode fazer pela sua saúde


Conhecido por dar ‘vida’ a alguns medicamentos e suplementos vitamínicos, as folhas e talo do aipo ou salsão podem ser adicionados naturalmente nas refeições, sendo um ótimo complemento a sopas, sucos, batidos e iogurtes

As sementes de aipo são muito usadas para fins medicinais, mas só agora é que começam a fazer parte da rotina diária da maioria das pessoas que procura um estilo de vida saudável.

Conhecido por dar ‘vida’ a alguns medicamentos e suplementos vitamínicos, as folhas e talo do aipo ou salsão podem ser adicionados naturalmente nas refeições, sendo um ótimo complemento a sopas, sucos, batidos e iogurtes.

Mas, o que é que esta verdura têm de bom? Muita coisa. Segundo os sites Saúde e Dica e About, o aipo é um ótimo aliado na prevenção do câncer, uma vez que diminui o risco de danos celulares. É rico em cálcio e ‘amigo’ da saúde cardiovascular.

Além de ajudar no tratamento de úlceras, por ser rico em antioxidantes, é também uma boa forma de manter o organismo saudável, deixando-o protegido contra agentes terceiros.

E para quem pretende perder umas ‘gordurinhas’, o aipo é altamente eficaz por ser diurético e ainda ajuda as mulheres a lidar com as dores menstruais.

Fonte: Notícias O Minuto

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Yoga reduz estresse e é uma grande aliada na prática da corrida


Especialista explica os benefícios dessa prática

A maioria das pessoas realiza diversas tarefas no dia a dia e muitas vezes esquecem de cuidar da saúde do corpo e da mente. Para isso, uma boa alternativa pode ser a yoga, que é uma disciplina de meditação oriental. De acordo com Sandro Bosco, professor de meditação e yoga, o principal objetivo dessa prática é trazer saúde e bem estar para as pessoas. “À medida que a pessoa reduz o estresse, porque modifica o padrão respiratório e gera mais endorfina através do alongamento, ela diminui o agente causador de grande parte dos problemas de saúde”, diz.

O especialista ainda afirma que a yoga traz inúmeros benefícios para os corredores, mas que isso varia de acordo com a linha de Hatha Yoga (centrada no trabalho de corpo) escolhida. “Eu ensino o Hatha Yoga baseado no alinhamento de BKS Iyengar, que é um mestre indiano. O praticante de corrida pode fazer as séries antes e depois da atividade e isso vai reduzir muito a propensão de lesões”, explica Sandro.

Segundo o professor, essa prática aumenta a condição física e respiratória do esportista, pois os espaços do diafragma e dos pulmões estão diretamente posicionados de acordo com a coluna vertebral. “O Hatha Yoga baseado no método de alinhamento do Iyengar vai firmando a coluna e criando espaço nela, assim há melhora na respiração, que é um elemento fundamental na prática da corrida”, afirma.

Vale destacar que o praticante da yoga trabalha com flexões, extensões e torções, sendo que isso pode ser realizado em três posições: sentada, deitada e invertida. Sandro enfatiza que isso traz um bom equilíbrio hormonal para os esportistas. “Obtém-se uma qualidade máxima de irrigação sanguínea na parte mais nobre do corpo, que são coração, pulmões e glândulas como a timo e hipófise. A questão do controle do estresse também aumenta, porque os exercícios respiratórios e as posturas fortalecem o sistema nervoso”, fala o especialista.

Por fim, a recomendação de Sandro é que a pessoa opte por um professor ou mestre que tenha um método definido, sem misturas. Mas, os iniciantes estão liberados para experimentar os diferentes tipos de yoga para ver qual é o mais adequado ao seu corpo ou ritmo de vida.
Importante também frisar que o praticante deve tomar muito cuidado ao fazer uma postura, principalmente quando sai dela. “Existem pesquisas de que os acidentes dentro de uma sala de yoga ocorrem mais quando você sai da postura. Para isto, um professor bem capacitado pode te ensinar como entrar, permanecer e sair da postura com segurança”, finaliza.

Fonte: Webrun


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Saiba quais são as vitaminas e minerais essenciais para a saúde


Para equilibrar a alimentação, é importante regular alguns alimentos que são essenciais para a saúde, como as vitaminas e minerais que ajudam no bom funcionamento do corpo, agindo como reguladores e protetores do metabolismo, prolongando a vida e dando beleza a pele, os fios, fortalecendo a imunidade e até mesmo aumentando a disposição sexual.

Segundo a nutricionista da ‘Organofit’, Flavia Regina Machado, as vitaminas são divididas em dois grupos: as hidrossolúveis (vitaminas do grupo B e a C), que são eliminadas rapidamente quando consumidas em excesso necessitando que sejam ingeridas diariamente para que não ocorra a carência. E as lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K ) que possuem reservas no organismo, pois não são eliminadas na urina.

“Atualmente a grande parte da população brasileira é carente de vitamina D, pois para ser sintetizada necessita de exposição solar de pelo menos 20 minutos. Apesar de ser um país tropical, com grande incidência de raios solares, as pessoas se expõem pouco ao sol”, diz a profissional.

Já as vitaminas E e C são importantes antioxidantes que previnem a formação de radicais livres que podem desencadear o câncer, além de prevenirem o envelhecimento. “A vitamina A tem grande importância na visão, imunidade e reprodução”, diz Flavia. No caso da vitamina K, a nutricionista explica que ela é essencial para a coagulação e são encontradas em alimentos como hortaliças verdes, abacate, morango, laranja, acerola, carnes, nozes, cereais e óleos vegetais.

“Minerais como cálcio, ferro, zinco, fósforo, potássio e sódio são essenciais para o funcionamento das células , condução de impulsos nervosos, contração de músculos, cicatrização e coagulação, absorção de vitaminas, formação de ossos e dentes e antioxidantes”, afirma. Eles podem ser encontrados em frutas, derivados de leite, cereais integrais, frutos do mar e oleaginosas.

Fonte: Bruna Nastas para Caras.com

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Pressa por boa forma com excesso de malhação pode causar problemas graves de saúde


Ter um corpo com proporções perfeitas, ‘sarado’, com músculos aparentes (no caso dos homens), ou com curvas acentuadas (nas mulheres), é o desejo de muitas pessoas. Essa vontade costuma crescer à medida que a temperatura aumenta e o verão se aproxima, época do ano em que, culturalmente, há um aumento na frequência em praias e clubes, dentre outras práticas, existindo uma maior exposição corporal.

Nesse momento, a busca por uma transformação corpórea através de atividades esportivas em um curto espaço de tempo, já pensando no mês de janeiro, sem a devida orientação de um profissional de educação física, nutricionista ou médico, pode acarretar em um exagero nos treinamentos realizados, ações que, ao invés de proporcionarem os resultados almejados, podem comprometer a saúde do praticante, fazendo com que o mesmo chegue a um quadro conhecido como síndrome do ‘overtraining’.

O termo, se traduzido ao pé da letra do inglês, seria algo como ‘ir além do treinamento’. Tornou-se comum ao ser utilizado por treinadores de atletas ao perceberem uma queda no rendimento dos mesmos em decorrência de excessos aplicados à estrutura física.

‘Overtraining’, portanto, trata-se disto – “um exagero no treinamento esportivo, onde existe uma intensa sobrecarga e pouco tempo para recuperação”, como conta o professor e personal trainer Alexandre Carvalho, especialista em fisiologia do exercício. Simplificando, a situação ocorre quando o atleta (profissional ou amador) faz mais exercícios do que o organismo é capaz de aguentar e se recuperar.

Segundo Alexandre, essa carga física além do que se pode suportar se dá por várias maneiras, como frequência excessiva em determinado tipo de exercício, utilização de pesos inadequados na musculação ou até a prática de várias atividades simultâneas.

Atletas de alto nível e de renome internacional, como o brasileiro Júnior Cigano, já sofreram com o problema. No caso do lutador de MMA, segundo o próprio pôde alegar, o exagero nos treinamentos fez com que ele sentisse uma diminuição de força, levando-o à derrota contra o americano Cain Velásquez. O que antes era uma questão que afetava profissionais, na maioria dos casos, passou a ser percebida entre amadores.

“Algumas pessoas combinam a prática da musculação com corrida, artes marciais, aulas de aeróbica, entre outras atividades. As próprias academias geralmente já oferecem um pacote de opções completo aos alunos, que procuram, muitas vezes, praticar modalidades inadequadas a individualidades biológicas, características físicas e idade”, disse o especialista, acrescentando que todo tipo de treino deve ser acompanhado por um profissional habilitado, para que, através dos princípios corretos, possa ser feito um direcionamento adequado.

O professor explica que em toda atividade física deve haver um período de adaptação, com respeito às particularidades de cada um. Além disso, segundo ele, o tempo de repouso após os exercícios deve ser levado bastante em consideração.
“Se houve sobrecarga, se correu, se pedalou, se teve impacto, o tempo de descanso deve ser proporcional ao esforço da atividade para evitar o estresse do organismo”, afirmou.

Sintomas do ‘overtraining’

Muitas vezes, de acordo com Carvalho, o atleta procura superar limites sem pensar no choque causado. Além disso, com o “culto ao corpo perfeito”, sobretudo nesta época, o praticante de atividade física pode estar colocando a saúde em situação de risco.

“A princípio, quando a pessoa já vem se excedendo nos treinos, seja em qual for o esporte, existe a sensação de uma ‘falsa energia’, ou uma disposição a mais para a prática. Nesse momento, geralmente, o organismo já pode estar estressado, com a imunidade comprometida”, conta Alexandre.

A partir de então, conforme o professor, há uma descompensação orgânica, podendo haver, inclusive, alterações hormonais. “O cortisol, um hormônio catabólico (processa matéria orgânica para obter energia), passa a ser liberado com maior intensidade, fazendo com que o corpo busque essa necessidade energética no tecido muscular, causando a perda da chamada ‘massa magra’, ao invés da gordura, provocando um consequente falso emagrecimento, que pode aparentar um resultado positivo, o que não acontece na verdade”.

A perda de peso repentina pode ser acompanhada por fadiga, falta de disposição para as atividades do dia a dia, distúrbios do sono, irritabilidade, enxaqueca, tontura, enjoo, oscilação da pressão arterial e da frequência cardíaca.

“Além do emagrecimento inadequado, o ‘overtraining’ pode chegar a causar tremores musculares e afetar o estado psicológico da pessoa, podendo levar a um quadro de depressão e afastamento do convívio social, quando esta percebe que o esforço não está dando resultado”, alertou Carvalho, dizendo que essa insatisfação é o motivo pelo qual muitas pessoas não perseveram na prática de atividade física.

Ao perceber qualquer um desses sintomas em meio a uma rotina de treinos, deve-se observar se está ocorrendo algum excesso, análise que deve ser feita pelo profissional de educação física.

Recuperação e conselhos

De acordo com Alexandre Carvalho, se os sintomas forem percebidos em estágio inicial, é preciso comunicar ao professor/treinador para que ele faça as adaptações necessárias ao treino, reduzindo a intensidade. “Se pratica corrida e a perna passou a doer, passe a caminhar por um tempo ou substitua por uma prática de menor intensidade para as articulações, como a natação”, disse.

“Em casos avançados, é necessário que haja uma paralisação total da atividade, tendo que recorrer à consulta médica, para que ocorra a indicação dos meios necessários para o restabelecimento de um quadro saudável e o retorno aos exercícios rotineiros, começando sempre em uma baixa intensidade”, contou o professor, demonstrando que o ‘overtraining’ é um quadro reversível.

O especialista em fisiologia do exercício alerta para que ninguém tente, sobretudo nessa época, às vésperas do verão, “dietas mirabolantes” que poderiam provocar um rápido emagrecimento. Uma boa alimentação é fundamental, havendo a ingestão de todos os macro e micronutrientes necessários à regulação normal do organismo. “Destaco vitaminas do complexo B e C, sendo essas últimas abundantes em frutas, que são de extrema importância na dieta, além de serem fontes de hidratação em estações quentes”.

Para quem já é adepto às atividades físicas, mas quer acelerar os resultados nesta época, o professor indica que não se procure realizar exercícios sem acompanhamento, frisando que é possível que um treino possa ser mais exigente, mas sem passar dos limites físicos de cada um, desde que um planejamento correto seja feito.

Já para os sedentários que se sentem estimulados a mudar o estilo de vida, é recomendável que se comece com apenas uma atividade, para que possa ocorrer uma adaptação à nova rotina e ao novo esforço em um ritmo saudável. Com o tempo, conciliar a prática de mais de um esporte, respeitando-se o que já foi tratado, poderá ser algo natural.

Fonte: Gustavo Medeiros – Araruna Online

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Aprenda pequenos exercícios para aumentar a energia e manter o foco no trabalho


Em certos momentos, nos cansamos facilmente no escritório e sentimos imensa dificuldade para manter o foco e a concentração nas atividades realizadas. Se você já passou por isso, certamente teve que recorrer a vários copos de café para tentar se manter concentrado. Pois saiba que existe uma maneira mais eficiente e saudável para aumentar a energia e o foco mental no trabalho, durante qualquer período do seu dia.

Poucos minutos de exercício corporal podem valer muito para o bom funcionamento corporal e mental. E o melhor: você nem precisa colocar as suas roupas de ginástica e suar a camisa. Uma pequena pausa no trabalho para cinco minutos de exercício pode significar uma série de benefícios aumentando a sua energia e o seu bom humor com os colegas.

Confira abaixo os cinco principais movimentos corporais que vão ajudar a recuperar a sua produtividade:

1. Agachamento
O movimento é como se você estivesse sentando em uma cadeira. O exercício, apesar de bem simples, tonifica e fortalece os músculos dos quadris e dos glúteos. É importante lembrar-se de não curvar as costas durante o movimento.

2. “Pular corda”
Durante esse exercício, é como se você estivesse segurando uma corda. Mantenha os dois braços num ângulo de 90 graus, suba na ponta dos pés e desça logo em seguida, mantendo por cerca de um minuto. O movimento traz benefícios á circulação sanguínea, além de aumentar o nível de endorfina no organismo.

3. Abdominais em pé
Coloque as mãos para trás da cabeça, trazendo uma das pernas (direita ou esquerda) para cima, alternando o movimento entre elas. O exercício ajuda na eliminação de toxinas, além de afinar a cintura.

4. Levantamento de braços
Envolvendo os músculos abdominais, estenda os dois braços para cima e em seguida desça-os, mantendo os ombros distantes das orelhas. Continue movendo para cima e para baixo. O movimento ajuda a melhorar a postura, além de fortalecer os ombros.

5. Pernas para cima da parede
Encoste os quadris em uma parede, com os joelhos dobrados. Mantenha as pernas retas e relaxe completamente a cabeça e o pescoço. Em seguida, comece a respirar devagar e profundamente. O movimento auxilia na circulação sanguínea, acalma a ansiedade e alivia a dor nas costas.

Para que os exercícios tenham sucesso é importante executá-los o mais rápido possível, durante um minuto para cada movimento. Se você tem 10 minutos, repita a seqüência mais de uma vez. No fim do dia, você sentirá uma grande diferença na sua disposição.

Fonte: Universia Brasil

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

É possível emagrecer com a força do pensamento?


Eric Robinson é um pesquisador da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha, que tem uma ferramenta surpreendentemente útil para quem quer emagrecer. É algo que todos nós temos, mas talvez não usemos todo o seu potencial: a memória.

Pessoas que entram em uma dieta geralmente sentem que estão travando uma guerra com seus estômagos, mas psicólogos como Robinson acreditam que o apetite é formado na mente tanto quanto na barriga. Segundo ele, se você tentar se lembrar da última coisa que comeu, será capaz de emagrecer sem passar fome.

“Muitas pesquisas já indicam que fatores psicológicos sutis podem ter um impacto na quantidade de comida ingerida – mas as pessoas ainda não estão cientes dessa influência”, afirma o cientista. Mas, se isso é mesmo verdade, como poderia funcionar?

A inspiração para essa corrente de ideias vem, em parte, de pessoas que sofrem de um problema chamado de amnésia anterógrada. Ou seja, que se esquecem de fatos recentemente passados. “Você pode passar 20 minutos conversando com alguém com esse problema mas dali a pouco ele não vai ter nenhuma lembrança do diálogo”, explica Robinson.

Refeição esquecida

O mesmo acontece com o que essas pessoas comem. Um dos principais estudos no assunto, realizado na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, consistiu em pedir para que dois homens com esse tipo de amnésia se servissem de sanduíches e bolo até se saciarem.
As bandejas vazias eram então retiradas e trazidas de volta cheias 15 minutos depois. “Enquanto voluntários saudáveis recusaram alegando estarem satisfeitos, os dois homens se serviram novamente porque esqueceram que já tinham comido”, conta Glyn Humphreys, que conduziu o estudo.

Em uma segunda parte da experiência, os dois homens eram oferecidos comidas doces e salgadas. Em uma segunda rodada, assim como a maioria das pessoas, eles procuravam um sabor contrastante ao da primeira.

Isso mostra que eles não tinham problema com o processamento sensorial dos alimentos. Apenas não conseguiam formar uma memória explícita e consciente da refeição. E sem essa memória, eles continuavam sentindo fome, mesmo de estômago cheio.

Seria de se suspeitar que um cérebro saudável é suficientemente esperto para perceber que você comeu. Mas algumas pesquisas recentes mostram que ele pode ser facilmente enganado.

Veja o que ocorreu neste experimento de Jeff Brunstrom, da Universidade de Bristol: ele pediu a um grupo de voluntários para comerem um prato de sopa. Mas sem que eles soubessem, Brunstrom havia acoplado um tubo a alguns dos pratos, o que permitia que ele acrescentasse mais sopa sem que os voluntários percebessem. Ele notou que mais tarde, ao serem oferecidos um lanche, os voluntários comiam de acordo com o que se lembravam da sopa no início da refeição – se havia muita ou pouca sopa no prato antes de começarem a comer.

Tudo isso enfraquece a percepção comum de que a fome é regida apenas pelos hormônios do aparelho digestivo. “Não estou sugerindo que esse tipo de sinal não é importante. Mas é preciso notarmos o papel da cognição”, afirma Brunstrom. 

Isso poderia facilmente ter um impacto na nossa vida corrida de hoje em dia. Os almoços de trabalho viraram lugar-comum, enquanto muita gente assiste TV ou brinca em seu smartphone enquanto se alimenta. Todas essas distrações podem afetar a lembrança do que você comeu, podendo induzi-lo a beliscar mais horas depois.

Impulso sensorial

É por isso que os pesquisadores agora estão tentando encontrar maneiras de melhorar a memória sensorial da comida.

Robinson recentemente fez um teste para verificar se uma gravação tocada durante a refeição poderia ajudar um grupo de mulheres obesas a comer com mais atenção. O áudio pedia para que elas se concentrassem no aspecto sensorial da comida – seu visual, seu sabor e seu cheiro. Um segundo grupo comeu ao som de cantos de pássaros. O resultado foi que as primeiras mulheres conseguiram descrever melhor suas refeições e comeram menos na hora do lanche, três horas depois, consumindo 30% menos calorias.

Pode ser que essa abordagem não funcione para todo mundo, mas o cientista tem ideias de técnicas alternativas: ao pedir para as pessoas lembrarem do que comeram durante o dia, elas se sentiam menos incentivadas a comer demais mais tarde.

Usar a imaginação também pode dar certo: uma equipe da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que visualizar em detalhes uma comida que se deseja muito pode ajudar a enganar a mente e fazê-la “pensar” que de fato comeu aquilo – reduzindo o desejo e a ingestão de calorias.

Robinson agora está desenvolvendo um aplicativo que pretende alertar o usuário a lembrar suas refeições anteriores durante o dia.
Mas, apesar de todos esses esforços, ele destaca que ainda são necessários ensaios clínicos mais abrangentes para provar se esses pequenos truques de memória são realmente eficientes na atual batalha global contra a obesidade.

Ele também reconhece que algumas pessoas podem se entediar com o procedimento, principalmente se tiverem que ouvir uma gravação toda vez que sentarem para comer.

Um aspecto positivo é que o “comer com atenção” não tira dos voluntários o prazer de comer. Ao contrário, eles se surpreendem com os sabores que descobrem.

Se esses truques de memória funcionarem, eles poderiam oferecer algo quase impossível: uma dieta que aumenta o prazer da refeição. Uma solução mais do que palatável para a luta contra a obesidade.

Fonte: BBC

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Dez teorias sobre comida saudável que você sempre acreditou que eram verdade (mas não são)


Sabe aquele conselho de mãe sobre não acreditar em tudo que se lê? Pois bem, quando o assunto é alimentação, elas estão certas. Muitos produtos capricham na embalagem, com expressões vagas e pouca informação, para que você acredite estar comendo o que há de mais saudável no mercado -e pagando mais. A Marie Claire americana reuniu dez desses mitos.

1. Alimentos frescos são sempre melhor que congelados
Ervilhas frescas tem mais vitaminas que as congeladas, certo? Não exatamente. Os tais alimentos “frescos” geralmente são produzidos em locais distantes e demoram a chegar nas prateleiras. Então, o calor, o ar e a umidade que ele enfrenta ao longo deste caminho pode fazer perder nutrientes.

2. Sal marinho tem menos sódio
Existe uma grande variedade de sais hoje em dia, mas não é exatamente verdade que um faz melhor a você que outros. Embalagem bonita e termos como “natural” podem ser enganosos. Grama a grama o sal marinho contém tanto sódio que o de mesa. No entanto, devido aos seus cristais maiores, você tende a usar menos.

3. Vinho tinto faz bem para você
Médicos concordam que uma taça de vinho por dia pode trazer diversos benefícios para a saúde, mas há uma palavra-chave nessa frase: “uma”. Uma vez que você excede essa quantidade, pode na verdade neutralizar esses benefícios.

4. Açúcar mascavo é mais saudável que o refinado
Açúcar mascavo é simplesmente o açúcar refinado que teve melaço reintroduzido na composição. Devido a esse teor de melaço, ele contém minerais, mas em quantidades tão pequenas que a diferença para a saúde é mínima.

5. Suco de frutas natural é o melhor para você
Sucos naturais contém uma grande quantidade da fruta mas, no mundo ideal, optar por uma fruta em vez do suco dela é melhor. Um copo de suco tem mais calorias que um pedaço da mesma fruta e, por outro lado, bem menos fibras. Ou seja, comer a fruta em si fornece muito mais vitaminas e fibras e tente a diminuir a ânsia para ingerir outros alimentos.

6. Comida orgânica é mais saudável
Alimentos orgânicos são a garantia de que você está consumindo um produto sem sabores artificiais, colorantes, edulcorantes, longe de pesticidas e fertilizantes e que não tenham sido geneticamente modificados. Eles são melhores para o meio ambiente? Sim. São mais nutritivos? Não necessariamente. O Departamento de Agricultura dos EUA não fez nenhuma recomendação afirmando que este tipo de alimento é mais saudável que os não-orgânicos.

7. Hidratar-se com uma bebida isotônica depois da academia é melhor
A não ser que você esteja malhando intensamente por mais de uma hora ou sob um calor extremo, um bom copo d’água é suficiente para matar a sede e repor a quantidade de líquidos perdida. Depois de uma caminhada ou mesmo uma corrida de 30 minutos, consumir isotônicos é só acrescentar mais calorias!

8. Pão escuro é sempre melhor que o branco
Se a fatia de pão é escura, não necessariamente quer dizer que ele é feito com grãos integrais –ele pode simplesmente conter algum corante ou alguma quantidade de farinha integral e não ser mais saudável que o branco. Procure sempre na embalagem a inscrição “grãos integrais” ou “100% farinha de trigo integral” e assegure-se de que os primeiros ingredientes listados são: farinha de trigo integral, aveia, centeio integral, milho de grãos integrais, cevada, quinoa, trigo sarraceno ou arroz integral.

9. Ovos vermelhos são mais nutritivos que os brancos
A única coisa que a cor da casca do ovo indica é a cor das penas da ave de onde ele veio. Galinhas brancas põem ovos brancos e as demais colorações põem os ovos avermelhados. Como os vermelhos sempre custam um pouco mais que os brancos, você pode economizar alguns trocados sem comprometer sua saúde.

10. Se o rótulo diz “produto natural” deve ser mais saudável
A não ser que o rótulo seja de carne ou ave (indicando que não há adição de sabores artificiais, corantes ou radiação), o termo “natural” não significa nada –é vago e não define nada.

Fonte: Marie Claire Online

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Atum é ótimo aliado do cérebro e previne doenças cardiovasculares


O atum pertence à família Scombridae que contempla espécies que variam em dimensão e habitam desde os oceanos Atlântico, Pacífico e Índico às águas do Mar Mediterrâneo, sendo na sua maioria espécies migratórias. Mundialmente, são consumidas diversas espécies de atum que variam sobretudo quanto ao tamanho e valor de compra, entretanto, no mercado brasileiro são comercializadas principalmente as variedades do albacora-branca, atum-amarelo (yellowfin) e albacora-negro.

Sob a ótica nutricional, o atum é considerado um alimento fonte de proteína de alto valor biológico e com baixo teor de gorduras saturadas, sendo uma excelente fonte de vitamina B3, relacionada às reações para produção de energia no corpo; vitamina B12, que participa na formação das hemácias e no funcionamento do sistema nervoso central e vitamina B6, auxiliar no metabolismo das proteínas e gorduras. O peixe também figura dentre as limitadas fontes alimentares de vitamina D, relacionada não somente à saúde dos ossos, mas também atuando no sistema imunológico e neurológico.

O atum também consiste num alimento rico fósforo, essencial para o crescimento dos tecidos, além dos minerais magnésio e potássio, fundamentais para a função cardíaca e a regulação da pressão arterial. Recentemente, alguns estudos observaram que o atum contém uma forma específica do selênio, mineral que desempenha um papel importante na saúde dos peixes servindo como um poderoso antioxidante, sendo que ingestão desse peixe pode prover estas propriedades ao organismo humano, protegendo as células contra danos por radicais livres. Estas pesquisas sugerem que esta forma específica do mineral pode também ser capaz de se ligar em conjunto com compostos tóxicos, como o mercúrio no organismo.

Um dos grandes destaques do atum está relacionado ao ômega-3, um ácido graxo essencial, necessário ser obtido por meio da alimentação, pois não é capaz de ser sintetizado pelo organismo. O consumo de ômega-3 nas formas eicosapentaenoico (EPA) e docosaexaenoico (DHA), encontradas em peixes de águas marinhas, consiste num aliado na proteção do organismo frente a eventos cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC) pelo papel na redução dos triglicérides plasmáticos e por estar associado à melhor regulação da pressão arterial e atuação positiva no sistema circulatório, reduzindo o risco de obstrução dos vasos sanguíneos.

A ingestão de EPA e DHA é bem estabelecida quanto à ação anti-inflamatória e, além disso, está relacionada a benefícios ao sistema neurológico, pela regulação da fluidez das membranas de células neuronais. Algumas evidências científicas associam maiores níveis de ômega-3 no cérebro com redução do risco de depressão e desenvolvimento da Doença de Alzheimer.

Estudos de associação relacionam o consumo de diferentes peixes fonte de ômega-3, considerando não somente o atum, porém de outros peixes em conjunto, associado à menor incidência de alguns tipos de câncer, como cólon, próstata e renal, muito embora os mecanismos explanatórios não estejam bem estabelecidos.

Atum em lata

O atum enlatado pode figurar como uma alternativa mais conveniente e prática para muitas pessoas frente ao atum fresco. É importante ressaltar que a forma em lata também pode proporcionar os benefícios do atum como fonte de proteína de alto valor biológico e gorduras benéficas, como o ômega-3.

Ressalta-se que o conteúdo de ômega-3 pode variar considerando que diversas variedades de atum podem ser utilizadas, assim como a época e região onde o peixe foi capturado, além da forma de processamento do atum.

Assim como ocorre com a grande maioria dos alimentos processados, observa-se um elevado teor de sódio nos alimentos enlatados. O sódio é um mineral que participa de funções fundamentais como as contrações musculares e a condução de impulsos nervosos no organismo, contudo a ingestão em excesso pode acarretar no aumento da pressão arterial e figurar como um fator de risco mais importantes para eventos cardiovasculares. Não obstante, é possível reduzir em parte a ingestão de sódio do atum em lata pela drenagem do líquido de conserva e existem produtos que possuem menor conteúdo de sódio – o consumidor deve atentar aos teores pela leitura da tabela nutricional no rótulo dos produtos.

Quanto às diferenças em relação ao atum conservado em óleo e em água, recomenda-se para pessoas que buscam o melhor controle de peso, a versão em água, por conta do menor valor calórico, fator que pode auxiliar neste processo.

Em geral o óleo utilizado possui origem vegetal e é fonte gorduras insaturadas. No entanto, o atum conservado em água pode ser mais interessante se o indivíduo costuma drenar e descartar o óleo da lata, considerando o fato da capacidade do óleo miscigenar mais facilmente com as gorduras contidas naturalmente no atum e, dessa forma, com o descarte pode ocorrer perda substancial de ômega-3.

Apesar de ainda ser controverso, um outro aspecto a ser considerado é de que o atum conservado em água apresenta uma menor razão de ácidos graxos ômega-6 para o ômega-3 em comparação às versões em óleo vegetal. Diversos estudos têm evidenciado a importância no equilíbrio do consumo destes dois ácidos graxos pela alimentação em virtude dos processos bioquímicos que ocorrem após a ingestão e as suas consequências metabólicos. Essa preocupação ocorre principalmente pelo fato da dieta ocidental manter uma elevada proporção de consumo de alimentos ricos em ômega-6 em detrimento daqueles fonte de ômega-3 e que, portanto, pode estar relacionada ao maior risco de doenças cardiovasculares e inflamação, por exemplo.

Quantidade recomendada

Levando em consideração que o atum faz parte do grupo das proteínas de alto valor biológico e boa digestibilidade, a porção recomendada para consumo deste peixe equivale a uma posta média (aproximadamente 100g) fazendo composição em uma refeição principal (almoço ou jantar).

A inclusão de proteínas completas, ou seja, que fornecem os aminoácidos essenciais necessários para o organismo funcionar corretamente deve ser variada com outras fontes de proteínas, alternando-se com as carnes vermelhas, aves e ovos, contudo, a inclusão de peixes fonte de ômega-3 é recomendada no mínimo duas vezes no cardápio da semana.

Ressalta-se que as necessidades diárias de ingestão de proteínas devem ser avaliadas individualmente uma vez que variam dependendo da idade, gênero, nível de atividade física e outros fatores.

Fonte: Minha Vida

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Excesso de exercício físico, recuperação orgânica e frequência


Normalmente as pessoas são estimuladas à prática de exercícios físicos, com o objetivo de obter benefícios relacionados à saúde, estética,bem estar, etc. É sempre recomendável a orientação de um profissional de Educação Física, que detém o conhecimento técnico e científico em relação ao volume, intensidade, frequência e principalmente períodos de recuperação orgânica.

O exercício se baseia em alguns princípios. O primeiro é a estimulação. Trata-se da ação propriamente dita, fase em que o organismo deixa o estado de repouso e altera diversas funções orgânicas para a manutenção da atividade, que por consequência causa fadiga.

A segunda etapa é a recuperação orgânica, período em que o organismo recupera-se do desgaste da atividade.

A terceira etapa trata-se da supercompensação, momento em que as condições do organismo estão melhores do que antes da atividade. É o período em que se observa uma condição física superior em relação ao estado anterior.

A quarta etapa é o momento de realizar novamente os exercícios. Caso não ocorra nova estimulação, ocorre um processo de involução. Desta forma os ganhos na supercompensação passam a se perder.

O primeiro ponto de atenção é a recuperação. É comum observar praticantes de exercícios não respeitarem essa fase, orientados erroneamente que ‘quanto mais treinar melhor‘. Essa atitude pode causar a síndrome do supertreinamento (overtraining). Os principais sintomas são: lesões musculares, perda de apetite, irritabilidade, queda de rendimento, insônia, agressividade e queda do sistema imunológico, que vem acompanhando de doenças oportunistas como resfriados.

O segundo ponto é a freqüência. O exercício não é eficiente caso seja praticado entre períodos longos. É necessário estabelecer uma rotina semanal que respeite o estímulo, recuperação e novo estímulo. A literatura recomenda que os exercícios sejam realizados pelo menos 3 vezes por semana. Nesse caso lembre-se de verificar se a escola de seu filho proporciona pelo menos o mínimo recomendado de aulas de Educação Física.

Posso me exercitar todos os dias? Claro, contanto que a carga de treinamento não seja tão alta que o organismo não possa se recuperar de um dia pro outro.
Com a prática de exercícios físicos, sua condição física vai melhorando, assim como sua saúde e bem estar, e os períodos de recuperação são mais curtos.

Tenho um amigo que é atleta de alto rendimento, treina muito todos os dias, isso é correto?Quanto se trata de atletas de alto rendimento, a ciência do treinamento desportivo estabelece outras estratégias baseadas na periodização, o que não se aplica para praticantes de exercício que buscam a saúde. É muito importante entender bem esse conceito antes de fazer comparações.

Fonte: Paraná Online

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

5 dicas para quem vai começar a fazer academia


O verão está chegando e, com isso, as academias começam a ser mais procuradas pelas pessoas em busca da boa forma e do chamado “projeto verão”. O número de matrículas e a frequência dos alunos aumenta conforme a estação mais quente do ano se aproxima. A situação se repete pelo Brasil afora e a média de aumento de frequência e adesão a academias no período gira em torno de 30%.

Para quem nunca fez uma academia ou não a frequenta há um certo tempo e pretende voltar a todo o vapor, o Portais da Moda selecionou algumas dicas e cuidados importantes para você conseguir atingir seus objetivos e se manter na rotina. Confira:

Alie a rotina de exercícios a uma reeducação alimentar

Ao contrário do que muitos pensam, ter uma rotina saudável não significa passar várias horas por dia na academia e seguir uma dieta restritiva. Não é preciso abandonar de uma hora para outra os alimentos que você mais gosta, basta reduzir a porção e deixar aquilo que for mais “pesado” para o fim de semana (em pequenas quantidade, é claro).

Vale lembrar que a consulta a um médico ou nutricionista é fundamental para quem pretende investir em estilo de vida mais saudável e começar a malhar e fazer uma dieta. Além de entender como o seu organismo funciona e ajudá-lo a alcançar a meta, um profissional é capaz de receitar um suplemento alimentar adequado que auxilie ou acelere o processo.

Descanse o corpo e a mente

Para você manter o corpo e a mente em equilíbrio e atingir a sua meta, é crucial descansar o corpo diariamente e de forma adequada. Segundo profissionais da área, o atleta precisa seguir uma rotina de descanso para recuperar-se das microlesões ocorridas durante a musculação, o que exige, pelo menos, um dia de repouso entre um treino e outro. Muitos suplementos ajudam nesse processo.

Faça uma avaliação física

Antes de dar início à prática de exercícios físicos, é importantíssimo realizar uma avaliação física com um especialista. Se a sua saúde não estiver em dia, você corre o risco de, no futuro, ter problemas respiratórios e na coluna, descontrole hormonal, dores no corpo ou nas articulações. Para que nenhum desses problemas interfira nas atividades físicas e na dieta, vale mais a pena prevenir-se por meio de uma consulta, não é mesmo?

Monte uma playlist estimulante

Já ouviu dizer que “ouvir a música certa aumenta a resistência física e estimula a malhar por mais tempo”? A afirmação faz parte de um estudo feito em 2012 por um dos maiores especialistas do mundo em psicologia da música, Costas Karageorghis, da Universidade de Londres. Segundo ele, a música é como “um tipo de droga para melhorar o desempenho físico”.

Para desfrutar de um dos diversos benefícios do som e adotá-lo como aliado na hora da malhação, junte todas as músicas animadas que você mais gosta e monte uma playlist para servir de trilha sonora toda vez que for malhar. Quando enjoar das que ouve sempre, adicione novas músicas eletrizantes ao álbum!

Planeje-se!

Para conseguir atender a uma prática regular de exercícios, é bacana reservar um horário do dia (aquele que for melhor e mais cômodo) para você se dedicar a si mesma. Tendo isso anotado na agenda, ficará difícil faltar ou suspender a ginástica de última hora, afinal, você sabe que “sem esforço não há resultado”.

Como cada um tem um corpo diferente, é preciso ter em mente que o seu organismo não responderá à dieta da mesma forma que uma outra pessoa reagiu, ou seja, o processo pode ser mais rápido ou lento, o que vai depender do ritmo e metabolismo de cada um. Mas é só seguir o plano adequado que os resultados positivos virão!

Fonte: Portais da Moda

domingo, 15 de novembro de 2015

Faço dieta mas não consigo emagrecer, Por que? Veja 14 razões que podem explicar!



Estou comendo bem e me exercitando, por que não consigo emagrecer?

Tentativas falhas de perder peso podem ser extremamente frustrantes e criar um estresse na vida da pessoa. O problema é que esse estresse cria um ciclo vicioso em que acabamos dando muita importância ao fracasso. Uma mudança de atitude – por exemplo, não se cobrar tanto e praticar o pensamento positivo – pode ajudar nosso corpo a começar a trabalhar em nosso favor, e finalmente se livrar daqueles quilinhos extras. É claro que não é tão simples quanto “ter pensamento positivo”, mas esse é o primeiro passo para estar mais no controle de seu próprio peso corporal. Não deixar a balança determinar sua felicidade lhe dará um bem-estar psicológico, e hábitos alimentares saudáveis (e um peso saudável) seguirão facilmente. 

Enquanto isso, certifique-se de nenhum desses 14 motivos estão lhe atrapalhando na sua busca por um peso ideal.

1. Seus hormônios não estão equilibrados

Cansaço, TPM, ciclos menstruais irregulares, dificuldade para perder peso, depressão, ansiedade são todos sintomas possíveis de um desequilíbrio hormonal. Melhor ir a um nutricionista ou médico, para fazer testes que vão confirmar se esse é seu problema, a fim de tomar as medidas necessárias.

2. Você não está recebendo vitamina D suficiente

Muitas pessoas possuem baixos níveis de vitamina D, o que está associado com o ganho de peso e vários outros processos metabólicos. Se você passa muito tempo em ambientes fechados e nunca toma sol, pode obter suplemento de vitamina D com seu médico.

3. Você está se exercitando, mas não de uma forma que beneficia o seu corpo

Você pode estar se exercitando demais, ou precisa misturar um pouco e dar ao corpo “um choque” (já que ele pode se acostumar com uma rotina de exercícios, fazendo com que ela perca um pouco de sua força). Não exagere, e desfrute de uma variedade de técnicas de treino, como musculação, Pilates, yoga, aeróbica, etc. Treinos rápidos e intensos podem ser bons.

4. Sua digestão e absorção não são ideais

Você não é o que você come, você é o que você digere e absorve. Nossa saúde intestinal irá determinar o nosso bem-estar geral. As bactérias que se encontram em nosso intestino ajudam a combater doenças, a processar nossa comida, a fazer nutrientes e a produzir hormônios, entre outras coisas.

5. Você passa muito tempo sentado

Seu organismo gosta quando você move seu corpo ao longo do dia. Mesmo que seu trabalho exija que você fique colado a uma mesa, faça o possível para andar por alguns minutos de hora em hora, ou caminhar 20 minutos para almoçar, etc.

6. Você está comendo demais

Mesmo comidas saudáveis precisam ser ingeridas com moderação. O corpo não pode lidar com uma grande quantidade de alimentos de uma só vez. É vital colocar boas porções em seu prato, e comer 5 a 6 pequenas refeições por dia. Também é essencial saber parar de comer quanto estiver satisfeito.

7. Você não mastiga seu alimento

Mastigar a comida até que esteja praticamente líquida pode realmente ajudar na perda de peso e melhorar seu desempenho digestivo.

8. Você está estressado

O estresse pode ter impacto no peso de diversas maneiras. Estresse de longo prazo leva a altos níveis de cortisol, hormônio ligado ao desequilíbrio de açúcar no sangue e ganho de peso, por exemplo.

9. Você não está dormindo o suficiente

Dormir e descansar ajudam o organismo a desempenhar melhor suas funções.

10. Você só pensa na dieta, não na saúde

Fazer dieta não pode ser um modo de vida. Em vez de conscientes de seu peso, as pessoas deveriam ser conscientes de sua saúde. Essas são mentalidades muito diferentes que favorecem escolhas também muito diferentes.

11. Você nunca cozinha

É impossível sabe o que o restaurante está usando para cozinhar seus alimentos. Se ele usa os piores óleos vegetais, grandes quantidades de manteiga, isso pode atrapalhar a qualidade da sua dieta. A menos que você estiver comendo em um lugar especializado em culinária saudável, é melhor aprender a amar a sua cozinha.

12. Você não está adicionando proteína ao seu prato

A proteína é o macronutriente que dá sensação de saciedade e ajuda a equilibrar o açúcar no sangue. Com isso, também ajuda a controlar o nosso peso.

13. Você está com medo de gorduras boas

O termo “gordura” assusta, mas as boas gorduras são tão importantes quanto os demais nutrientes. Elas ajudam, por exemplo, nosso corpo a reduzir o colesterol ruim e a produzir hormônios. Aliás, muitas pessoas que sofrem de desequilíbrios hormonais costumam ter uma dieta com baixo teor de gordura. Você pode não querer, mas seu corpo precisa de gorduras boas.

14. Seu fígado está lento e precisa de uma “limpeza”

Se você está se sentindo para baixo, cansado e mal-humorado e sua dieta contém álcool, café e açúcar, você precisa dar ao seu corpo uma pausa. Quando o fígado está lento, se esforça para processar substâncias/ toxinas/ hormônios de forma eficiente e isso leva à acumulação tóxica e ganho de peso. Você pode se beneficiar de uma “limpeza” sazonal. Mas, é claro, sempre com acompanhamento médico.

fonte: Hype Science


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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Mitos e verdades sobre métodos para eliminar a gordurinha localizada


Nutricionista desmistifica principais boatos sobre a perda da barriguinha saliente

A busca por um corpo bonito e saudável tem uma longa trajetória, cada vez mais soluções milagrosas e dicas para perder a barriga aparecem das mais diversas formas.
Esse é de fato o maior problema, pois informações, muitas vezes equivocadas, tomam força e fazem muita gente adotá-las como verdade.

Por essa razão, a nutricionista da Atual Nutrição, Cátia Medeiros, conta quais são verdades e quais não passam de mitos. Dessa forma, eliminar o excesso de gordura de forma saudável se tornará algo bem mais garantido e saudável.

1) Existem alimentos que ajudam a perder a gordura localizada?
Meia verdade. Em primeiro lugar, se estiver acima do peso, deve-se pensar em reverter esse estado procurando uma alimentação equilibrada e individualizada. Existem alimentos que ajudam nesse processo, mas, claro que não fazem milagres. Deve-se procurar comidas que possuam:

– Fibras
Elas ajudam no bom funcionamento intestinal, favorecem a eliminação de toxinas, além de alimentar a flora bacteriana intestinal. As fibras podem ser encontradas em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, algas e leguminosas (feijões, grão-de-bico, soja, ervilha, lentilha, vagem).

– Magnésio
Esse mineral atua em conjunto com o cálcio, ajudando a diminuir o inchaço e a vontade de comer doce. Podemos encontrá-lo no figo, aveia, beterraba, acelga, quiabo, alcachofra, abacate, banana, nozes e castanhas. Consuma duas vezes por dia, no mínimo.

2) Tomar água morna em jejum auxilia na perda da gordurinha?
Mito. A única verdade nisso é que ingerir alguma bebida de manhã pode ajudar na saciedade, apenas isso. Geralmente, um mix de fibras pode ser interessante, por auxiliar na saciedade e regular a taxa de açúcar do sangue. Então a fome chegará mais tarde. Além disso, diminui a absorção de gordura.

3) Suco de limão, chá verde e farinha de linhaça dourada auxiliam na perda de gordura localizada?
Verdade. Eles são famosos pela razão correta. Os três possuem ação termogênica e também em outras situações orgânicas, como saciedade e diminuição de absorção de gorduras.

4) Alimentos diets são emagrecedores e podem auxiliar na perda da gordura?
Mito. Eles não são emagrecedores e nem ajudam na perda de gordura. São direcionados geralmente a uma população com alguma recomendação específica, por exemplo, os diabéticos. Um bom exemplo é o chocolate diet, que tem 100% do açúcar retirado, mas possui um maior teor de gordura, portanto é mais calórico que a versão normal.

5) Optar por produtos integrais, como pão e massa, ajuda a eliminar a barriguinha?
Verdade. Esses produtos são ricos em fibras, além de obter várias vitaminas e minerais, favorecendo a diminuição da indesejável barriguinha. Isso, porque auxilia no processo de emagrecimento, melhora o funcionamento intestinal, se for acompanhado de uma boa hidratação, e auxilia na boa nutrição, evitando assim a retenção hídrica, por exemplo.

6) A culpa da barriguinha saliente não é apenas dos alimentos?
Verdade. Uma barriga com excesso de gordura localizada pode ter diversas causas como herança genética, alteração hormonal e retenção de líquido. Para diminuí-la é preciso antes de tudo determinação, aliando uma alimentação equilibrada e individualizada e atividades físicas devidamente direcionadas aos objetivos procurados.

Cátia Medeiros completa dizendo que não existe nenhuma fórmula mágica para acabar com a gordura localizada. “O que existem são algumas modificações em nossa rotina que podem melhorar a situação. Mastigar devagar, optar por um jantar mais leve e sempre praticar atividades físicas são atitudes que, realmente, podem fazer a diferença”, finaliza a nutricionista.

Fonte: Cátia Medeiros para Atual Nutrição

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Quem dorme pouco tem mais risco de pegar resfriado, diz estudo


A conclusão publicada pela revista “Sleep” se baseia em um estudo com 164 voluntários que foram expostos ao vírus do resfriado por pesquisadores que também controlaram seus hábitos de sono.

Os indivíduos foram submetidos previamente a exames de saúde e preencheram questionários para que os pesquisadores pudessem entender seus fatores de risco, como estresse, temperamento e consumo de álcool e cigarro.

Seus hábitos de sono foram acompanhados mais de uma semana antes do início do estudo, durante o qual se hospedaram em um hotel na área de Pittsburgh, no estado da Pensilvânia.
Enquanto estiveram no hotel, os pesquisadores administraram o vírus do resfriado através de coriza nasal e monitoraram o grupo por uma semana para ver quem desenvolveria a doença.

Os resultados mostraram que aqueles que dormiam menos de seis horas por noite durante a semana tinham 4,2 vezes mais chances de serem infectados em comparação com aqueles que dormiam mais de sete horas.

Aqueles que dormiam menos de cinco horas eram 4,5 vezes mais propensos a ficar doentes.
“A falta de sono é mais importante do que qualquer outro fator em predizer a probabilidade de pegar um resfriado”, explicou Aric Prather, professora assistente de psiquiatria na Universidade da Califórnia em San Francisco, e principal autora do estudo.

“Não importa a idade, os níveis de estresse, raça, educação ou renda. Não importa se você é um fumante. Mesmo tendo em conta todos estes parâmetros, a quantidade de sono foi o fator mais importante”, disse.

Estudos anteriores ligaram a falta de sono a doenças crônicas, morte prematura, o risco de ficar doente, acidentes de carro, desastres industriais e erros médicos.
Um em cada cinco americanos dorme menos de seis horas, em média, de acordo com uma pesquisa de 2013 da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos.

Fonte: Da France Presse

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Carboidrato à noite engorda?


Você já deve ter ouvido por aí alguém afirmar que comer carboidrato à noite engorda. Muitas pessoas são adeptas das dietas que permitem comer arroz, pães e outros alimentos que são fontes de carboidratos até as 18 ou, no máximo, 19 horas.

No entanto, não são poucos os profissionais que defendem que esta não é a melhor maneira de emagrecer e que o carboidrato deve, sim, fazer parte das nossas refeições principais (café da manhã, almoço e jantar). Por outro lado, têm surgido muitas dietas de emagrecimento com a proposta de diminuição e até exclusão desse nutriente.

O assunto realmente gera controvérsias e para definir qual, de fato, é a melhor solução – consumir ou não carboidratos à noite -, é fundamental entender o que são e como agem os carboidratos.

Os diferentes tipos de carboidratos

A nutricionista Marcela Frias, da Clínica Dicorp, explica que o carboidrato é muito importante, pois uma de suas principais tarefas é fornecer energia para o corpo realizar suas funções metabólicas.

A profissional acrescenta ainda que existem diferentes tipos de carboidratos. “Eles são classificados em monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os dois primeiros são conhecidos como carboidratos simples e os polissacarídeos, como carboidratos complexos”, diz.

Os carboidratos simples são rapidamente digeridos. “Isso faz com que os níveis de açúcar no sangue aumentem rapidamente, ocorrendo assim, a liberação da insulina que favorece uma absorção mais rápida de glicose. A insulina, por ser um hormônio que propicia o estoque das calorias em detrimento da queima, facilita o ganho e dificulta a perda de peso. Esse tipo de carboidrato está presente em doces, açúcares, mel, frutas e geleias”, explica Marcela.

Já os carboidratos complexos, possuem uma digestão mais lenta, sendo mais lentamente absorvidos pelo organismo, evitando, assim, os picos de glicemia. “Quando ricos em fibras ou em amido resistente, que desempenha um efeito semelhante ao das fibras, provocam a sensação de saciedade mais rapidamente, diminuem a absorção de gordura e açúcar da dieta e resultam em um maior controle da glicose no sangue. São eles arroz, pães e massas integrais, batatas, cereais, inhame, aipim, feijão, grão de bico, milho”, destaca a nutricionista.

O carboidrato é importante também na dieta de quem quer emagrecer?

Para Camilla Coelho, nutricionista do Rio de Janeiro, “o plano alimentar deverá ser estruturado de maneira que o aporte de carboidrato, em especial, seja adequado ao objetivo da pessoa e ao seu nível de atividade física”, diz.

Apesar do seu claro papel no organismo, como fonte energética para atividades esportivas, Camilla destaca que há muitas vertentes de dietas de emagrecimento surgindo com a proposta de diminuição e até exclusão desse nutriente. “Sabendo que o carboidrato é a principal fonte de energia para nosso organismo, diminuir seu consumo faz com que nosso corpo busque energia em outras fontes alimentares, como as proteínas e as gorduras. Dessa maneira, dietas planejadas levando em conta uma restrição no consumo de carboidratos surgem com grande potencial de eficácia do tratamento de perda de peso”, explica a nutricionista.

Porém, ressalta a profissional, em dietas muito restritas em carboidratos, apesar da perda de peso se dar de uma forma mais rápida comparada a dietas hipocalóricas, essa taxa de emagrecimento é reduzida caso esse tipo de dieta seja levado em longo prazo. “Portanto, a melhor maneira de tornar eficaz e realmente garantir resultados é, após um período restrito, retornar com um plano alimentar que vise aumentar gradativamente a oferta de carboidratos novamente na dieta, de modo a submeter o indivíduo a uma reeducação alimentar e futura manutenção do peso perdido”, diz Camilla.

Carboidrato à noite

Na opinião da nutricionista Marcela Frias, o carboidrato deve fazer parte do jantar, já que essa refeição também é muito importante. “O segredo é balancear, saber consumir a quantidade certa, a fim de evitar excessos, além de fazer as opções mais saudáveis, como, por exemplo, arroz ou massas integrais, quinoa, aveia, batata doce ou baroa, entre outras”, explica.

Para a nutricionista Camilla Coelho, o carboidrato não deve ser excluído totalmente da dieta, mas também não deve ser consumido em excesso. “Seu consumo além do necessário e sem um estímulo proporcional de gasto energético, inevitavelmente, levará ao ganho de peso”, diz.

Camilla explica que o carboidrato é um macronutriente, fonte preferencial de energia para o nosso organismo, que faz parte de estruturas celulares, músculos e de várias outras áreas do corpo. Por isso, ele normalmente está presente na maioria das nossas refeições.

A profissional lembra ainda que existem dois tipos de carboidratos. Os simples, feitos a partir da farinha branca e do açúcar refinado, que, quando ingeridos, entram no organismo e rapidamente são quebrados em moléculas de glicose. “Se você não se exercita, esse consumo de carboidratos simples inevitavelmente levará a um aumento dos estoques de gordura, aqueles pneuzinhos que tanto nos incomodam. Isso, independentemente do horário. No caso de se alimentar deste tipo de carboidrato à noite, o que ocorre é que ele provavelmente não irá desempenhar muitas funções naquele horário. O que significa que o corpo irá estocar aquela energia”, explica.

Por outro lado, ressalta a nutricionista Camilla, ingerindo quantidades de carboidratos pela manhã, você terá mais chances de utilizar a glicose do café da manhã, por completo ou parcialmente, logo após a alimentação. Assim é justificado o receio que muitas pessoas têm em consumir esse nutriente à noite.

“Já o outro tipo de carboidrato, o complexo, não passa por processo de refino e, portanto, suas fibras são preservadas. Dessa forma, ao ser consumido, seu processo digestivo é lentificado e a liberação de insulina não é tão requisitada, não tendo, também, a necessidade de estoque”, lembra Camilla.

Na opinião da nutricionista Camilla, para quem busca um melhor aproveitamento dos carboidratos de maneira a não atrapalhar sua dieta, uma recomendação adequada de ingestão fica em torno de 50% do valor calórico total da dieta. “Este nutriente deverá ser fornecido na forma de cereais integrais em sua maioria, como arroz, trigo, milho, aveia, ou tubérculos como batatas, mandioca, mandioquinha e, minimamente, com mel, frutas, massas, e pães”, diz.

“Em suma, a melhor forma para que ocorra perda de peso de forma saudável, e que esta possa ser efetiva, de modo que o peso não seja recuperado novamente, é adaptar o plano alimentar de acordo com as necessidades de cada organismo, adequando cada tipo de nutriente aos horários e níveis de atividade”, explica Camilla. “Não se esquecendo também de que preferencialmente proteínas deverão fazer parte de todas as refeições, sendo fracionadas ao longo do dia, inclusive antes de dormir”, acrescenta.

Vale destacar ainda que, para obter resultados confiáveis, a participação multiprofissional é fundamental. “Um nutricionista fornecerá informações e ferramentas para uma alimentação saudável e personalizada ao metabolismo e rotina da pessoa. Um profissional de educação física ajudará a criar uma rotina de exercícios físicos seguros e mais adequados ao seu objetivo”, finaliza a nutricionista Camilla Coelho.

Mais uma vez fica claro que dieta e atividade física se complementam, portanto devem estar sempre juntas na busca por mais qualidade de vida!

Fonte: Dicas de Mulher

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Bote para quebrar!


Eles foram aprovados e com louvor: antes considerados vilões por seu alto teor de gordura, os frutos e as sementes oleaginosos agora estão sempre nas listas de alimentos saudáveis. Castanhas, nozes, avelãs e amêndoas têm como trunfo a grande quantidade de antioxidantes.

Também possuem gorduras insaturadas, proteínas e alguns minerais. Uma pequena porção de castanhas ao dia ajuda a diminuir o chamado colesterol ruim e a reduzir o risco de doenças cardíacas. Sim, elas são calóricas, mas se forem consumidas com moderação, e aliadas a uma dieta saudável, auxiliam na perda de peso, pois mantêm estáveis os níveis de açúcar no sangue e ativam o metabolismo. E ainda são ótimas para conferir textura e sabor às receitas. Escolha sua preferida e, de quebra, aprenda a fazer alguns pratos perfeitos para as festas de final de ano, que já estão chegando:

Noz-pecã
Nativa da América do Norte, é a oleaginosa mais importante dos Estados Unidos. Lembra a noz comum, embora seja mais oleosa e de sabor mais suave. É muito usada em tortas, no recheio do peru de Ação de Graças e na manteiga de pecã.

Amêndoa
De origem asiática, foi explorada pelos árabes em diversos pratos. Podem ser doces ou amargas. As primeiras entram em sobremesas e pratos salgados. Já as amargas são usadas para fazer óleo e licores.

Pistache
Largamente cultivado no Mediterrâneo, de coloração verde, levemente adocicado, é usado em doces (como o folhado turco baklava), aromatiza embutidos e empresta sua cor e sabor a sorvetes.

Noz
Por causa de seu formato que lembra um cérebro, as nozes eram consideradas pelos antigos gregos e romanos um remédio para dor de cabeça. Na França, há nozes com denominação de origem (noix de Grenoble), o que garante sua qualidade. Enriquece receitas de doces, saladas, carnes e massas.

Castanha-do-pará
Também chamada de castanha-do-brasil, é típica do norte do país. Pode ser consumida fresca, mas não dura muito tempo dessa forma. Por isso, é mais fácil encontrá-la na versão seca. O leite de castanha-do-pará é uma boa alternativa para quem tem intolerância à lactose.

Macadâmia
Fruto de uma árvore australiana, a macadâmia começou a ser cultivada no século 19 no Havaí. Hoje, 90% de sua produção vem do arquipélago americano. Dá sabor a bolos, biscoitos e sorvetes. Na Ásia, entra também em curries e cozidos.

Avelã
Várias espécies compõem o gênero Corylus, a que comumente chamamos avelãs. Cultivada em vários países da Europa e nos Estados Unidos, a avelã tem como seu maior produtor a Turquia. Entra no preparo de tortas, cremes e doces com chocolate. Na Itália, é ingrediente principal de alguns tipos de torrone.

Fonte: Cristiana Couto para Globo.com

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

8 ensinamentos para quem está pensando em desistir da academia


1. Você não precisa se matar para ter resultados
Sim, provavelmente você sentirá dores musculares após os exercícios, mas a boa notícia é que ela melhora com o tempo. Então, não desista se você ainda está nessa fase. Além disso, não é necessário sofrer tanto para conquistar bons resultados, conforme disse o expert em fitness Julian Heyes II ao site “Mind Body Green”. “Vamos nos estimular e não nos aniquilar”.

2. Mulheres não ficarão com aparência masculina por levantarem peso
Devido a fatores como hormônios e tipo de exercício, as mulheres dificilmente ficarão musculosas como homens e perderão a feminilidade só pelo fato de praticarem musculação. A atividade é indicada para melhorar a densidade dos ossos, diminuindo as chances de se desenvolver osteoporose, para dar mais força, diminuir a gordura e aumentar a autoconfiança.

3. É normal pensar em desistir às vezes
O fato de você deixar sua zona de conforto e forçar os limites toda semana pode fazer você se sentir cansada, pois além da academia, sua vida tem outras tarefas que demandam energia. Portanto, é normal que a determinação enfraqueça. Mas entenda que são pensamentos e que irão passar. A coisa mais importante a fazer é seguir em frente, mesmo que seja necessário desacelerar o ritmo.

4. Nem todos os exercícios são bons para todos
O que funciona para seus amigos, colegas ou familiares pode não servir para você. Não existe um plano de atvidades físicas que seja bom para todos. O melhor é aquele que se encaixa em seu perfil e faz com que você goste.

5. Quantidade não é qualidade
Você não precisa malhar todos os dias da semana ou correr uma maratona para conquistar resultados. Não é a quantidade, mas o que você faz é que importa.

6. Sua jornada física é apenas sua
Não gaste seu tempo se comparando a outros, pois isto não adiciona nada em sua vida. Sua jornada física não tem nada a ver com outras pessoas, é apenas sua. Ela tem a ver com se tornar uma pessoa mais saudável, forte do que era antes.

7. Não há alimentos “bons” e “maus”
Você não precisa evitar carboidratos (ou qualquer outra comida) para emagrecer. No entanto, alguns alimentos são melhores para sua saúde e objetivos físicos do que outros. A chave é encontrar a moderação. O bolo de chocolate pode não fazer parte de sua alimentação diária, mas também não precisa desaparecer para sempre da sua dieta.

8. Lembre-se de se divertir
Malhar não é física quântica, é apenas uma atividade física. Transforme-a num momento de liberação de estresse e não causador de estresse. Divirta-se, faça atividades para atigir seus objetivos e busque os que te deixam feliz. Afinal, qual é o objetivo de ficar em forma se você não consegue aproveitar?

Fonte: Redação Marie Claire

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