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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Excesso de fritura e bebidas alcoólicas podem agravar sintomas da gastrite


Ter uma dieta equilibrada e saudável é fundamental para manter a saúde em dia, principalmente para quem sofre com problemas estomacais como a gastrite. Caracterizada por uma infecção, inflamação ou erosão no revestimento do estômago, a gastrite deve ser tratada não apenas com medicamentos.

Segundo Andrea Vieira, professora instrutora de Gastroenterologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o tratamento para gastrite deve ser unir remédio e alimentação.

― O tratamento é feito por meio de remédios que procuram dar uma estabilidade para o estômago como, os hipossecretores, aliado a uma alimentação balanceada e livre de gordura e temperos muito fortes que levam a distensão gástrica.

De acordo com o gastroenterologista do Hospital Leforte Eduardo Grecco, o medicamento irá amenizar as crises de dores, enquanto alimentação ajudar a reduzir os sintomas do problema.

O médico ainda ressalta que exagerar nas frituras, a proteínas e ingerir muita bebida alcoólica são os principais fatores que “irritam” o estômago e fazem com que ele produza mais ácido clorídrico que, quando produzido em excesso, podem agravar os sintomas da gastrite.

― Refazer a rotina é fundamental. Se alimentar a cada três horas em porções moderadas, não comer e ir se deitar e evitar ingerir muito líquido junto com as refeições são apenas algumas das medidas que ajudam a amenizar o problema.

Gastrite crônica ou aguda

Andreia explica que a gastrite pode ser crônica e a aguda. A crônica é resultado de infecção pela bactéria H. Pylori cuja transmissão é fecal-oral que ocorre preferencialmente na infância e tem alta prevalência no Brasil e corresponde a apenas 2% das gastrites crônicas.

Já a aguda ocorre por diversas causas, entre elas, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, drogas (anti-inflamatórios não hormonais, quimioterápicos, corticosteroide), toxinas, bactérias, vírus, fungos, politrauma, sepse, choque, isquemia, queimadura extensa. Existem ainda causas mais raras: tuberculose, sífilis, doença de Crohn e sarcoidose.

Fonte: Midia News

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Cardápio para firmar a pele: veja os alimentos que ajudam no combate à flacidez


Um corpo durinho também depende de uma dieta equilibrada. “Para ter uma pele firme, é preciso incluir fontes de colágeno, antioxidantes, vitaminas, minerais e gorduras boas”, diz a nutricionista Mariana Frank, de São Paulo. “Pães, massas e bolos feitos com farinha branca e itens industrializados causam danos às fibras de sustentação e prejudicam a estrutura da pele, piorando o aspecto da flacidez”, completa. A seguir, uma lista do que acrescentar na dieta.

Frutas Vermelhas
Amora, morango, mirtilo, framboesa e cereja são ricas em antioxidantes, que dificultam a ação dos radicais livres sobre a pele – eles danificam o tecido, prejudicam a elasticidade e causam celulite. 

Consuma um punhado de uma delas por dia, salpicadas na salada de frutas, na forma de suco ou batidas com iogurte desnatado.

Abóbora, cenoura e manga
São ótimas fontes de vitamina A, que auxilia na produção das fibras de colágeno. Garanta pelo menos uma delas todos os dias em alguma das principais refeições.

Abacate
Contém gorduras monoinsaturadas (boas para o organismo), que ajudam a preservar a elasticidade. Três colheres de sopa por dia são suficientes. Pode ser incluído na salada ou batido com iogurte desnatado.

Frutas Cítricas
Kiwi, laranja, acerola, goiaba são ricos em vitamina C e colaboram para a formação do colágeno. Inclua uma unidade por dia no cardápio. Se for limão, use para temperar a salada ou como limonada.

Cereais integrais, amêndoas, nozes, grão-de-bico e feijão
Possuem zinco, nutriente essencial para a cicatrização e formação de colágeno. Cinco nozes ou amêndoas e uma concha de feijão ou grão-de-bico já são a quantidade diária ideal.

Aveia
O cereal é fonte de silício, mineral fundamental para a produção de colágeno. Coma até 2 colheres de sopa por dia.

Fonte: Marie Claire

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Quer ser feliz? O segredo está nas frutas e vegetais, indica estudo


O segredo para a felicidade, de acordo com um novo estudo do gênero, não está no dinheiro, nem no amor, mas nasce da terra, em frutas e vegetais.

A fórmula, segundo a Universidade de Queensland, na Austrália, é ingerir oito ou mais porções a cada 24 horas. A prática aumenta, comprovadmente, o bem estar mental.

No estudo, o pesquisador Redzo Mujcic reuniu informações de 12 mil australianos adultos para verificar de que forma a dieta alimentar se relaciona com a saúde mental.

"A orientação [para ingerir] vegetais e frutas está baseada na saúde física. Queríamos ver o efeito que eles têm na satisfação com a vida, angústia e vitalidade em geral", afirmou ao jornal "Daily Mail".
Mujcic afirmou que as orientações nutricionais dadas por médicos atualmente precisam ser reavaliadas, pois na Austrália menos de 10% da população ingere a quantidade necessária de alimentos saudáveis.

Outras pesquisas similares chegaram a resultados parecidos, disse o pesquisador. "Houve um estudo no Reino Unido e na Nova Zelândia que descobriu que as pessoas são mais felizes com oito porções de frutas e vegetais".

Ainda segundo o estudo da Universidade de Queensland, as mulheres seriam mais beneficiadas com a dieta do que os homens.

Fonte: Marie Claire

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem sorvete, fritas, milanesa?


A batata frita, a picanha suculenta, a coxinha, o sorvete, bolos e biscoitos recheados. Esses são exemplos de alimentos ricos em gorduras saturadas seja pelo modo de preparo, a fritura, ou por causa dos ingredientes e até mesmo da sua composição natural, como as carnes. Não é a toa que as pessoas gostam desses alimentos, as gorduras são muito palatáveis. "Nosso cérebro e nossos receptores do sabor identificam muito melhor quando há gordura naquele alimento. Ao longo da evolução humana quem tinha maior preferência por alimentos ricos em gordura, como as carnes, sobrevivia, já que ela é muito calórica, era a seleção natural", explica Andressa Heimbecher. A gordura também é uma ótima fonte de energia. Este macronutriente proporciona alta quantidade de calorias, são 9kcal para cada um grama (9 kcal) aos alimentos. O consumo em excesso vai provocar o ganho de peso além de outros desequilíbrios como aumento do colesterol e entupimento das artérias. Para que o consumo de gorduras não prejudique a sua saúde, é importante adotar pelo menos duas atitudes no seu dia a dia. Uma delas é reduzir a quantidade de ácidos graxos consumidos (frituras, a gordura aparente de carnes e aves, laticínios integrais, manteiga e margarina, etc) e a outra é priorizar alimentos ricos em gorduras boas, como óleos vegetais (azeite de oliva extra-virgem, óleo de canola), oleaginosas (amêndoas e castanhas) e peixes de águas frias, como o salmão e a sardinha.

fonte: Minha Vida

Alimentação e treino funcional x dieta e exercícios tradicionais: quem vence essa batalha?


Nunca se ouviu falar tanto em treino funcional e alimentação funcional como hoje em dia. Estamos vivendo uma época de novas tendências para a promoção da saúde e qualidade de vida, e tanto a dieta quanto a prática de atividades físicas têm sido impulsionadas por esses dois. Mas, afinal, o que eles têm de tão especial e diferente?

Segundo a nutricionista e profissional de Educação Física Silvânia Vasconcelos, da Nutricional, a alimentação funcional utiliza alimentos e combinações que possuem na sua composição compostos bioativos (vitaminas, minerais, antioxidantes, ácidos graxos, fibras, lactobacillus, etc.) que beneficiam o organismo de forma natural e/ou previnem doenças crônicas não transmissíveis como câncer, diabetes e obesidade, dentre outras.

“Na alimentação funcional, o principal foco é a qualidade e especificidade do composto bioativo (presente em verduras, legumes, frutas, dentre outros, que favorecem a saúde, contribuem para o bom funcionamento dos órgãos, e até na prevenção e  combate a doenças) presente no alimento. Já na dieta tradicional, principalmente ocidental, existe uma preocupação (relevante, diga-se de passagem!) com o valor calórico dos alimentos e composição em macronutrientes (componentes da alimentação fundamentais para o organismo: proteínas, lipídeos e carboidratos). As condutas tradicionais utilizadas, também destacam a importância da qualidade e especificidade do composto bioativo, porém com um perfil mais coadjuvante”, explica.

E há quem defenda que quando se une a alimentação funcional com a prática de atividades físicas também funcionais, o corpo pode criar adaptações que melhoram a eficiência na realização de práticas cotidianas e prevenção das “demandas estressoras” à saúde.

Dentro desse contexto, ressalta Silvânia, o treinamento funcional é um método que visa eficiência nas habilidades motoras mais utilizadas no dia a dia ou específicas de um esporte, ou ainda ação motora pessoal como, equilíbrio estático e dinâmico, coordenação, marcha, agilidade, propriocepção, resistência e controle corporal, por exemplo.

Se comparado a um treino comum, o funcional dá mais resultado? A nutricionista questiona: O que é um treino comum? Comum para o quê, para quem? Na verdade, o treinamento funcional em academias tem se destacado por utilizar exercícios mais dinâmicos e de curta duração – puxar, empurrar, correr, saltar, pular corda,... – o que caiu como uma luva para a rotina da maior parte das pessoas.

Isso, aliado aos resultados, que de fato existem, pode explicar o ‘boom’ desse tipo de atividade. Mas, essa questão de melhor resultado vai muito do objetivo particular de cada aluno”.

Silvânia não faz parte do time que define a alimentação e treinamento funcionais como mais um modismo. “Não vejo assim porque existe comprovação científica dos benefícios”, argumenta. No entanto, ela chama a atenção para dois detalhes: “Em geral, pessoas com pouca habilidade culinária ou menor poder aquisitivo, podem apresentar dificuldade na manutenção de um plano alimentar funcional. E tem mais... Se verificarmos os preços, tanto dos produtos e alimentos com alegações funcionais, quanto dos serviços, veremos que não combinam muito com o quadro atual da nossa economia”.

Ela ressalta ainda que a discussão se dá em dois campos da área da saúde, onde não existe nada exato: “Hoje eu posso afirmar que certas uvas possuem um composto bioativo com benefícios antioxidantes efetivos. Daqui a 10 anos, porém, podem testar esse composto num público diferenciado, que responderá de maneira contrária. Então, minha recomendação é sempre a mesma para quem deseja cuidar do corpo e da alimentação: procurar um profissional de Educação Física e um nutricionista. Eles vão prescrever a melhor atividade e plano alimentar para cada caso”, conclui.

Alimentação e treino funcional: vantagens e desvantagens 

- As vantagens da Alimentação Funcional:

>> Prevenção de determinadas doenças crônicas não transmissíveis;
>> Maior equilíbrio da microbiota intestinal,melhorando a eficiência absortiva e sistema imunológico;
>> Incentivo à alimentação natural e orgânica;
>> Incentivo à prática culinária e aprendizado de técnica dietética;
>> Redução do consumo de alimentos processados;
>> Incentivo à regionalização alimentar e a agricultura local.

- As desvantagens  da Alimentação Funcional:

>> Alegações de propriedades funcionais dos alimentos, sem o devido embasamento científico e registro junto aos órgãos competentes;
>> Alto custo de alguns produtos não regionais;
>> Aumento de reações de sensibilidade a bioativos não tradicionais na cultura alimentar brasileira;
>> Presença de algumas receitas culinárias de execução elaborada;
>> Maior demanda de tempo para preparo dos alimentos;
>> Muita informação sem credibilidade científica sendo vinculada em mídias gerais.

- As vantagens do Treino Funcional: 

>> Maior variedade de Exercícios e séries, o que promove mais dinamismo e menor monotonia nos treinos;
>> Incentivo à socialização através de utilização de atividades populares;
>> Maior flexibilidade com relação ao local dos treinos (praia, academia,condomínios, etc);
>> Treinamento de diferentes qualidades físicas;
>> Treinos mais rápidos e Intensos;
>> Resultados mais rápidos, quando bem orientados.
>> Maior estímulo à superação e autoestima.

- As desvantagens do Treino Funcional:

>> Pouco estímulo à hipertrofia muscular;
>> Pode favorecer ao aparecimento/agravamento de lesões quando os exercício são mal orientados;
>> Pode necessitar de equipamentos específicos para a sua prática;
>> Muita divulgação não confiável por mídias sociais;
>> Como todo método, exige maior capacitação profissional para o seu desenvolvimento.

Fonte: Folha Vitória

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Dicas para se manter saudável nas festas de final de ano


É comum as pessoas não resistirem às tentações nas festas de fim de ano e extrapolarem, porém, dias depois, alguns se arrependem pelos "pecados" cometidos. Que tal fazer diferente neste ano? Com um bom planejamento e força de vontade pode-se reduzir o estrago das festas e não prejudicar a saúde.

Veja abaixo 16 dicas de como se comportar diante de tantas delícias e assim manter um corpo saudável e em forma.

1 ) Faça primeiramente o planejamento de seu cardápio, escolha preparações leves e sem muita gordura, em seguida faça uma lista de compras. Com esta atitude, você não sairá pegando tudo o que encontrar no supermercado.

2 ) Entre as opções de carnes, prefira os assados ou grelhados e retire a pele. Opte pelas carnes magras, como peru ou outras aves ou até peixe assado. Tender e pernil são carnes que contém mais gordura e colesterol.

3 ) Faça todas as refeições do dia. Se você ficar muito tempo sem comer ficará com fome na hora da ceia e aí o abuso é inevitável. Não deixe de se alimentar durante o dia, pensando em extrapolar na ceia.

4 )  Não belisque os alimentos ou beba drinks enquanto prepara a ceia, pois serão calorias a mais.

5 )  Beba bastante líquido durante o dia, assim você estará se hidratando.

6 )  Na hora da ceia, em primeiro lugar faça um prato de salada. Coma à vontade. As fibras das hortaliças trazem saciedade.

7 )  Não repita a refeição. Um prato que contém verduras, legumes, cereais e carnes é suficiente.

8 )  Se você é uma daquelas pessoas que não abre mão de comer uma carne mais gordurosa (tender, leitão, pernil), o ideal é combinar o prato com acompanhamentos menos gordurosos como arroz com legumes, salpicão light, batatas cozidas ou assadas, saladas cruas, legumes cozidos. Evite combinar carnes gordas com maionese, farofa de ovos ou miúdos, torta de massa podre, para que o seu prato não fique ainda mais calórico.

9 )  Evite os molhos à base de maionese, dê preferência para os feitos com iogurte, limão ou os chutney (molhos à base de frutas).

10 )  Abuse dos temperos naturais: ervas aromáticas, cebola, alho, tomate, pimentão, pimenta.
11 )  Cuidado com as frutas oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas, avelãs) como aperitivo ou acrescentadas em preparações, pois fornecem muitas calorias, apesar de conterem nutrientes funcionais em sua composição.

12 )  Prefira as frutas frescas, da época, fresquinhas e docinhas, são uma delícia! Entre as frutas secas, o damasco é a fruta menos calórica.

13 ) As sobremesas! Isso não pode faltar, não é mesmo? Pode consumir sim, desde que faça a escolha certa e sempre com moderação. Se você optou pelas carnes gordas, vá com calma na hora da sobremesa, prefira doces e sorvetes de frutas. Doces com ovos, manteiga, creme de leite ou leite condensado, podem ser consumidos por quem optou por pratos mais leves, como carnes magras e saladas. Mas de forma geral, prefira as sobremesas que possuem menos cremes como chantilly ou massas podres que contem muita gordura. Sorvetes, mousses e gelatinas de frutas são boas sugestões.

14 ) Atenção para a bebida alcoólica! O álcool tem 7 kcal por grama. Quanto maior o teor alcoólico, maior as calorias da bebida. O vinho e o champagne são ótimas pedidas, o champagne por ser uma das bebidas alcoólicas menos calóricas e o vinho por ter propriedades saudáveis em sua composição. Mas o conselho de sempre, manere na quantidade.

15 )  Não abandone os exercícios físicos, procure se exercitar todos os dias, se não for possível ir a academia, faça caminhadas, ajude os seus familiares nos preparativos para as festas, enfim mexa-se!

16 )  Neste ano aja diferente, pense em sua meta e não deixe que estes dias de festas prejudiquem-no! Lembre-se que além da ceia, existem outras coisas boas a se fazer nestes dias, como confraternizar com seus amigos, curtir seus familiares, presentear as crianças, etc.

Boas Festas!



Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

4 dicas para preparar uma ceia de natal saudável


As festas de fim de ano são um perigo para a alimentação saudável. Geralmente, é nesta época do ano em que as pessoas cometem exageros à mesa – e aí vêm os quilos a mais. Neste natal, que tal fazer diferente e apostar numa ceia mais saudável?

Baseada nos costumes de alimentação dos europeus e dos norte-americanos, a ceia de natal que se tornou tradicional para as famílias brasileiras oferece riscos à saúde por dois motivos principais: primeiro, porque os alimentos são muito calóricos. Depois, porque, nesta época, as pessoas costumam ingerir grandes quantidades de comida – os médicos dizem que, dependendo do banquete, é possível ganhar mais de 2 kg na véspera de natal – sem falar nos desconfortos, como a má-digestão e os reflexos no dia seguinte.

Para quem está procurando um cardápio saudável para a ceia, separamos as dicas que valem por um presente de natal:

1- Nozes, castanhas, avelãs e amêndoas são aperitivos naturais que estão sempre presentes nas mesas de natal. Eles têm propriedades que regulam os níveis de colesterol, além de selênio e antioxidantes.  Porém, evite exagerar, já que esses alimentos são bem calóricos. As frutas secas também são aperitivos muito saudáveis: ricas em vitaminas, antioxidantes e outras propriedades responsáveis por melhorar o humor e diminuir a ansiedade.

2- Escolha apenas um tipo de carboidrato para compor o seu prato: geralmente, as opções mais saudáveis são as coloridas. Por isso, que tal fazer um arroz especial, utilizando as castanhas e as frutas secas? Você também pode preparar uma farofa com legumes, fácil e rápida de fazer.

3- O peru é a carne mais saudável para a sua ceia. Por ser mais magro, ele é mais indicado do que o chester, o tender ou o pernil, mas todas estas opções têm alto teor de nutrientes, como o ferro e as vitaminas do complexo B. Para reduzir o colesterol da carne, evite consumir a pele da peça.  E, por  último, sirva o peru com frutas leves, pois elas costumam a aliviar a digestão.

4- Se você tem o hábito de beber nas festas de fim de ano, evite os destilados – aposte nos vinhos e espumantes, que são menos calóricos.  A orientação dos especialistas é alternar um copo de água com um copo de bebida. Se você não ingerir bebidas alcoólicas, fica mais fácil criar e experimentar novas bebidas, como sucos e drinques sem álcool preparados com as frutas da época.



Fonte: Redação CicloVivo

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem salgados e crocantes?


Você adora um salgadinho? Bom, saiba que não está sozinho! Muitas pessoas tem desejo por alimentos salgados e crocantes. "E isso tem uma explicação descoberta recentemente. Quando você mastiga um alimento que faz 'crac-crac' e depois fica pastoso, isso é extremamente reconfortante para um certo grupo de pessoas. Trata-se de um jeito que a pessoa encontrou de ativar o mecanismo de recompensa cerebral", diz Andressa Heimbecher. O problema é que muitas vezes os alimentos crocantes são muito calóricos. Por isso, é importante substituí-lo por alternativas mais magras. Algumas opções são as cenourinhas, a semente de abóbora também entra como uma alternativa interessante.

fonte: Minha Vida

Conheça os benefícios que as geleias de frutas trazem ao organismo


É muito comum ver, nos dias atuais, pessoas buscando um estilo de vida mais saudável, modificando os hábitos alimentares e acrescentando atividade física na rotina do dia-a-dia. Mas o que alguns indivíduos ainda não conseguem é abrir mão de comer doces em alguma parte do dia, como se em seu cardápio estivesse incompleto.

O bom é que existem alternativas saudáveis para saciar o paladar, como as geleias de frutas, que são ótimas opções de fonte de energia, podendo ser consumidas em diversas ocasiões do dia-a-dia.
"As geleias de boa qualidade, além de darem um toque especial aos pratos, são importantes porque contém pectina, fibras solúveis – responsáveis pelo aspecto gelatinoso do produto, e que têm atuação reguladora no intestino", conta a nutricionista Audrey Abe.

"Essas fibras presentes na geleia são importantes porque serão consumidas pelas boas bactérias que vivem no intestino grosso e, após esse processo, substâncias saudáveis, conhecidas como ácidos graxos, são produzidas pelo intestino, ajudando a eliminar as bactérias maléficas e impedindo a absorção de substâncias carcinogênicas ingeridas por meio da alimentação", explica.

Atualmente, a maioria dos fabricantes não utiliza grande quantidade de açúcar, tornando esse alimento ainda mais saudável. Nas versões diet, por exemplo, utiliza-se a sucralose, que mantém o sabor do açúcar, sem deixar resíduo amargo e artificial (como os demais adoçantes).

"A sucralose, ao contrário da sacarina e do ciclamato, não contém sódio na sua composição, por isso as geleias diet são indicadas também para pessoas que sofrem com hipertensão", explica a nutricionista. "E por ser extraída do próprio açúcar, a sucralose não tem contra indicações para gestantes e crianças", conclui.
Existem ainda outras versões, que são adoçadas com suco de fruta e menor quantidade de açúcar, sendo uma ótima opção para quem busca saúde, sem abrir mão do sabor.

As geleias de frutas têm infinitos usos na culinária. Podem ser utilizadas no preparo de pratos simples e sofisticados, receitas doces ou até salgadas, como nas carnes, por exemplo, facilitando o processo digestivo pela ação da pectina.

Apesar de todos os benefícios, por ser um alimento calórico, deve ser consumido moderadamente. Para praticantes de atividade física, são excelentes, pois são fáceis do organismo assimilar e absorver, fornecendo a energia necessária. E para as crianças, repõem o alto gasto energético, além de trazer o delicioso sabor de diversas frutas.

Conheça os diversos sabores de geleia:

Geleia de Abacaxi:

O abacaxi é um alimento rico em vitamina C, betacaroteno, vitaminas do complexo B, fibras e minerais como: cálcio, manganês, potássio e ferro. Esses elementos são importantes para uma vida saudável e, além de todos os benefícios, esta fruta ainda conata com uma poderosa enzima, a bromelina, que, segundo revelam pesquisas, pode ajudar na redução de inflamações e contribui para uma boa digestão.

Geleia de Ameixa:

A ameixa é importante para quem sofre de prisão de ventre. Possui vasta quantidade de vitamina A, B, B2 e C, antioxidantes, entre outros. Os antioxidantes ajudam a prevenir o envelhecimento precoce, mantendo a pele firme e saudável.

Geleia de Amora:

A amora é ricas em vitaminas (A, B e C) e minerais (fósforo, potássio e cálcio). Esta fruta ajuda a combater doenças do coração, osteoporose e aumenta a taxa de colesterol bom do sangue, contribuindo com os níveis de antioxidantes do organismo. Além disso, ajuda a amenizar os sintomas da TPM,a ajuda a melhorar a memória e é diurética e laxativa.

Geleia de Damasco:

O damasco é uma fruta que traz diversos benefícios ao organismo, pois é fonte de vitamina A, ideal para a saúde dos olhos, contém vitamina B1, B2, B3, B5, C, potássio, sódio, magnésio, fibras, entre outras propriedades.

Geleia de Jabuticaba:

A polpa da jabuticaba é rica em ferro, fósforo e boas doses de niacina e antocianinas, vitaminas que melhoram a digestão e são muito eficientes no combate ao aparecimento de células cancerígenas e tumores. Além de ser rica em vitamina C, se consumida com casca, ajuda a regular o intestino, pois é uma excelente fonte de fibras.

Geleia de Morango:

O morango dispõe de muita vitamina C, ajuda a fortalecer os ossos, dentes, combate infecções e acelera o processo de cicatrização. Além disso, dá mais resistência aos tecidos do corpo e combate os radicais livres, prevenindo contra o envelhecimento.

Geleia de Uva:

A uva é uma fruta que em suas propriedades nutricionais é rica em carboidratos, apresenta pequenas quantidades de vitaminas do complexo B e vitamina C, além de fornecer boas doses de minerais como: potássio, cálcio, fósforo, magnésio, cobre e iodo. Este alimento funciona como diurético, pois ajuda a ativar os rins, é um suave laxante e atua contra várias enfermidades do intestino, fígado e abdômen.

Geleia de Banana:

A banana contém três açúcares naturais, a sacarose, frutose e glucose, que combinados com a sua fibra, é capaz de proporcionar uma reserva instantânea de energia. Entre os mais diversos benefícios estão: combate a depressão, anemia, pressão arterial, melhora a concentração, alivia dores de cabeça e o estresse.

Geleia de Goiaba:

A goiaba é uma fruta rica em cálcio, fósforo, potássio e também é uma boa fonte de peticina. Contem ainda flavonóides e quercetina, que tem como função antibacteriana. Além das vitaminas A, B1, B2, B6 e, principalmente vitamina C.

Geleia de Laranja:

Além da famosa vitamina C, a laranja também oferece ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro. Contém fibras, pectina e flavonóides, que aumentam seu valor nutritivo. O principal benefício da laranja são suas propriedades antioxidantes.

Geleia de Maracujá:

A fibra de maracujá traz benefícios à saúde, pois tem efeitos positivos na diminuição do nível de colesterol, triglicérides, no bom funcionamento do sistema gastro-intestinal e, até mesmo, no tratamento da diabetes.

Geleia de Pêssego:

O pêssego é rico em fibras, carboidratos, vitamina A, C e do complexo B. É indicado para o estômago, enfermidades pulmonares, males do fígado, prisão de ventre, úlceras, herpes, dores reumáticas, hipertensão arterial, anemia, diabetes e regulariza o sistema nervoso.

Geleia de Uva:

Ótima para afinar o sangue e controlar o colesterol alto.



Fonte: Bonde Online

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Vendas diretas crescem apesar da crise


A venda baseada no contato pessoal entre vendedores e compradores cresceu 1,5% segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD)

Existe uma máxima no varejo que diz que as empresas de vendas diretas vão bem quando a economia vai bem, e também vão bem quando a economia enfrenta uma crise. Os resultados comprovam a afirmação. Enquanto o varejo tradicional acompanha a retração da economia brasileira, com quedas sucessivas desde o início do ano, a venda baseada no contato pessoal entre vendedores e compradores cresceu 1,5% nos três primeiros trimestres deste ano, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). Estimativas do Euromonitor International apontam que a tendência de alta pode se manter até 2019, quando o volume de negócios deve somar 42,8 bilhões de reais. Entre 2010 e 2014, as vendas diretas registraram avanço constante de 6,8%, acumulando 30% de crescimento no período, segundo a pesquisa Consumer Insights, da Kantar Worldpanel. 

São vários os motivos que explicam a boa fase das vendas diretas mesmo em tempos complicados para o varejo tradicional. Um deles é conhecido como “efeito batom”, fenômeno que leva os consumidores a gastarem mais com cuidados pessoais durante os períodos de contração da economia. “Quando o dinheiro está curto, o consumidor deixa de lado a compra de itens de alto valor e também a ida ao cinema ou ao restaurante”, diz Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD. “Mas as pessoas passam a se tratar mais e consomem maior quantidade de produtos de cuidados pessoais, tanto cosméticos quanto shakes e barras, o que chamamos de beleza de dentro para fora”, afirma Roberta.

Outro fator que vem intensificando o crescimento das vendas de produtos ligados à nutrição, saúde e bem-estar é a preocupação crescente dos brasileiros com o peso e a nutrição equilibrada. Entre 2009 e 2014, as vendas de produtos relacionados ao controle de peso cresceram 70% no país, gerando um movimento de quase 1,2 bilhão de reais. Desse total, 1 bilhão de reais são provenientes da comercialização de produtos que substituem algumas refeições, como os shakes. Os dados são do relatório Weight Management in Brazil, do instituto Euromonitor International, que prevê ainda para o segmento vendas de mais de 1,5 bilhão de reais em  2019.

O relatório mostra também que a preocupação com o peso no Brasil deixou de ser uma exclusividade das mulheres, como já ocorre nos Estados Unidos, onde 71% das mulheres e 65% dos homens consomem suplementos alimentares de dieta, segundo estudo encomendado pelo Council for Responsible Nutrition (CRN). Nesse desafio para perder peso e alcançar o bem-estar, o revendedor direto conquistou um papel importante, porque age como uma espécie de consultor, ao acompanhar o cliente e motivá-lo a manter a dieta e os hábitos de uma vida saudável. Daí a importância para o setor da opção pelas vendas diretas.

Alimentação equilibrada

“Hoje existe uma participação muito maior das pessoas em eventos esportivos, corridas de final de semana e academias”, afirma a nutricionista Andrea Zaccaro de Barros. Essas pessoas que fazem exercícios também têm procurado potencializar os resultados com alimentação equilibrada e acompanhamento de especialistas. “Antes não havia nutricionistas trabalhando com pessoas saudáveis, que buscam bem-estar e qualidade de vida. Tratávamos aquelas com problemas de saúde, como diabetes e colesterol alto”, afirma Andrea. 

O especialista em varejo Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral da consultoria GS&MD, elenca outros dois fatores para explicar o descolamento do desempenho do segmento de vendas diretas da crise econômica. “O primeiro e mais básico é o fato de que novos players entraram nesse canal”, afirma. O segundo e mais relevante é o fato de a venda direta representar uma renda extra para as famílias. “Quando o índice de desemprego aumenta, como vem ocorrendo no Brasil, a demanda por esse tipo de renda também cresce”, afirma Gouvêa de Souza. 

Essa percepção pode ser comprovada pelos números. Em dezembro do ano passado, o índice de desemprego medido pelo IBGE era de 4,3%. No segundo trimestre deste ano, alcançou 8,3%. Já o número de revendedores diretos, os profissionais autônomos que atuam nesse mercado, aumentou 5% no mês de setembro e 1,4% no acumulado do ano, totalizando quase 4,6 milhões de consultores em todo o país, segundo levantamento da ABEVD.

Mais vendas, mais ganhos

“No canal de vendas diretas, o profissional pode começar a trabalhar por conta própria sem a necessidade de fazer investimento inicial”, diz Roberta Kuruzu, da ABEVD. “É diferente, por exemplo, de uma pessoa que tenha sido demitida e queira investir o valor da rescisão na abertura de um varejo tradicional, que exige ponto comercial, estoque, funcionários.” O revendedor pode ainda começar a atuar em tempo parcial, dividindo seu dia com a empresa ou outro negócio. 

Além disso, Roberta ressalta que, diferentemente do que acontece em uma estrutura tradicional de empresa, os ganhos do revendedor direto estão relacionados ao seu esforço. “Em uma empresa, muitas vezes o profissional bate metas e busca capacitação sem que isso tenha efeito direto sobre a sua remuneração”, afirma Roberta. “Em vendas diretas, quanto mais ele vender, mais vai ganhar.” 





Por que não consigo ficar sem massas e pães?


Pizzas, macarronada, pãezinhos, bolos, tortas, biscoitos, salgadinhos, a lista de alimentos fontes de carboidratos é grande e tentadora. Ao ingerir todo o alimento que é uma fonte de carboidratos, especialmente os simples como os citados acima, fará com que o corpo produza mais insulina e aumente a energia, o que irá proporcionar uma sensação de bem-estar. Para que o gosto por carboidratos não afete sua saúde, prefira os carboidratos complexos, como pães, massas e arroz integral. Eles irão proporcionar saciedade por mais tempo e, ao contrário dos simples, não aumenta o risco de diabetes.

fonte: Minha Vida

Os problemas do trabalho: lidando com o estresse


A partir de o momento em que uma pessoa vive em sociedade e trabalha em uma empresa que comporta mais pessoas – independente da quantidade de profissionais – ela está predisposta a ter que lidar com possíveis problemas e questões chatas que o emprego e a rotina oferecem. Mas esse não é o fim do mundo.

Segundo Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, é comum se deparar com pessoas que passem por esses momentos e deixem que eles o abalem, tanto na vida pessoal e profissional, e esse é o maior erro possível. “Todos passam por problemas no trabalho, desde a fofoca dos colegas, a desmotivação, a falta de estrutura da empresa, as possíveis crises, etc. Porém, para superá-las e não deixar com que elas tirem a harmonia de sua vida, é preciso tomar algumas atitudes: e a primeira delas é identificar os problemas”, diz a especialista.

Quando o problema é o cansaço ou o estresse, a sugestão de Madalena é o diálogo. “É comum nos depararmos com profissionais exaustos, que acumulam cada vez mais funções e, por causa disso, ficam mais estressados e vulneráveis emocionalmente. Quando for esse o seu caso, converse de forma sutil com o seu chefe e exponha a sua situação”, comenta a coach.

Uma boa forma para fazer com que essa conversa funcione é o profissional apresentar argumentos para o seu chefe. “Faça uma lista com as suas tarefas nos períodos antes e depois desse acúmulo, deixando claro o aumento de trabalho. Você deve mostrar ao seu superior que a sua intenção é manter a qualidade das suas funções, e que isso pode levar um pouco mais de tempo para ser feito. Além disso, a lista também é uma forma de você mesmo controlar e analisar o seu trabalho: você realmente está trabalhando demais ou está apenas desmotivado? – se a opção correta for a segunda, as atitudes a serem tomadas podem ser diferentes”, diz Madalena.

É difícil encontrar pessoas que estejam motivadas todos os dias, por isso, se o motivo do seu menor rendimento for o estresse, é preciso pesar na balança se o emprego lhe faz bem. “Motivação e estresse são sentimentos normais para sentir de vez em quando, mas, a partir de o momento em que você tem esse tipo de sensação no seu dia-a-dia, fique alerta: algo está errado”, ressalta Madalena.

Tanto o profissional quanto a empresa saem perdendo quando falta motivação: o resultado de um profissional desmotivado é algo perceptível aos olhos da chefia, - afinal, eles o contrataram e o querem lutando pelos ideais da empresa. “Pondere com cuidado a sua situação: os problemas são os valores impostos pela empresa (que não combinam em nada com os seus) ou é apenas uma má fase? Se a primeira opção for a correta, é preciso repensar se esse realmente é um emprego para você – e se vale a pena você ir contra seus valores pessoais por um emprego. Agora, se a opção que mais tem a ver contigo for a segunda, quem sabe valha a pena dar mais uma chance ao emprego. Todos passam por fases complicadas”, conclui Madalena.

Fonte: Segs

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem queijo derretido, leite e seus derivados?



A turma dos laticínios, ou seja leite e derivados também contam com triptofano, que como foi explicado acima trata-se de um aminoácido que proporciona a sensação de calma e bem-estar. Por isso, é comum as pessoas gostarem de ingerir queijos gordurosos, milk-shake, vitaminas e sorvetes. Para que isto não leve ao ganho de peso, algumas atitudes podem ajudar. O mais indicado é consumir os produtos desnatados em vez do integral e evitar grandes excessos. "Se não houver razão específica, por exemplo algum problema de colesterol alto, não precisa cortar os integrais, mas eles podem ser diminuídos na rotina", orienta Adriano Segal.

fonte: Minha Vida

Afaste os riscos de infarto e derrame: cinco formas de reduzir e controlar a taxa de colesterol


O colesterol é um tipo de gordura que circula na corrente sanguínea e que carrega a fama de vilão pelo fato de, em excesso, aumentar o risco de doenças cardiovasculares, como derrame e infarto.

A substância, no entanto, é essencial para algumas funções do organismo, já que ajuda na regeneração dos tecidos e dos ossos e na produção de hormônios sexuais e de vitamina D. Prova disso é que 70% de todo o colesterol presente no corpo de uma pessoa é produzido por seu próprio organismo.

Para circular pela corrente sanguínea, o colesterol precisa se ligar a uma lipoproteína, molécula que contém proteína e gordura. Existem dois tipos dessas moléculas transportadoras: as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) e as de alta densidade (HDL) — e são elas que determinam se o colesterol será mais ou menos prejudicial à saúde.

Enquanto o LDL deposita o colesterol nas paredes das artérias, podendo entupir os vasos e desencadear problemas cardiovasculares, o HDL leva o excesso de colesterol para o fígado para que seja eliminado pelo intestino. Por isso, o colesterol transportado pelas moléculas LDL e HDL é conhecido como colesterol ruim e bom, respectivamente.
Os médicos consideram que os níveis de HDL devem ser de, no mínimo, 60 miligramas por decilitro de sangue e os de LDL não devem ultrapassar 100 miligramas por decilitro de sangue. Em quantidade superior a essa, o colesterol "ruim" pode se acumular nas artérias e formar placas de gordura.

"Com o tempo, essas placas reduzem a circulação do sangue que vai para o coração e podem formar coágulos, interrompendo completamente a passagem do sangue, que é a causa do infarto ou derrame cerebral", diz o cardiologista Luiz Bortolotto, coordenador do Centro de Hipertensão do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.

A alimentação é uma importante fonte de colesterol — e a qualidade dos hábitos alimentares é fundamental para controlar os níveis de gordura no sangue. Para garantir que o colesterol não prejudique a saúde, é essencial evitar o consumo de gorduras saturadas, como explica o endocrinologista Alex Leite, do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, em São Paulo.

Segundo ele, alguns alimentos ricos nesse tipo de gordura são laticínios e derivados integrais, como leite integral, queijos de coloração mais amarela, manteiga e requeijão, além de carnes gordas, como lombo de porco, picanha, cupim e embutidos.

Praticar atividade física, ingerir alimentos ricos em fibra e parar de fumar também ajuda a controlar o colesterol, reduzindo os níveis de LDL e aumentando os de HDL.

Tratamento

No entanto, existem casos em que as taxas de colesterol não se estabilizam com alimentação e atividade física. As causas para esses problemas podem estar em alguma doença metabólica, como o diabetes e a obesidade, ou na herança genética.

"Pessoas que têm familiares com colesterol alto tendem a apresentar taxa elevada de colesterol, independentemente da dieta", diz Marcelo Paiva, cardiologista do Núcleo de Cardiologia do Hospital 9 de Julho.

O tratamento à base de estatina é o mais utilizado nesses casos: o medicamento inibe a produção de colesterol pelo organismo. Mesmo esses pacientes, porém, devem seguir recomendações básicas para controlar o colesterol.



Fonte: Brasil Post

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem doces?


Nosso sistema de recompensa cerebral estabelece sensações como bem-estar, conforto, prazer e saciedade. Ele é composto por neurônios que se comunicam entre si por meio de um neurotransmissor que é a dopamina. "Alimentos ricos em açúcar estimulam a maior quantidade de dopamina. Com mais dopamina há uma melhora no sistema de recompensa e as pessoas se sentem mais recompensadas", explica a endocrinologista Andressa Heimbecher Soares, especialista Minha Vida e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Assim, é natural que uma pessoa sinta uma sensação prazerosa após consumir uma bomba de chocolate, por exemplo. A questão toda é que o nosso cérebro sempre vai enviar a mensagem de que gostaria de mais dopamina. "Logo, toda vez que você ingere um alimento calórico, vai querer outro na sequência", explica Andressa. Algumas atitudes podem te ajudar a reduzir o consumo de doces. Uma alternativa é substituí-los por alimentos ricos em zinco. "Isto porque alimentos ricos neste mineral ajudam na sensação de bem-estar cerebral. Algumas fontes de zinco são sementes de abóbora, amendoim, amêndoa", orienta Andressa Heimbecher. Outra opção interessante é preferir doces menos calóricos, como uma bananada. "Também procure ingerir carboidratos complexos, como grãos integrais, nas refeições e evitar estoques do seu "pecado preferido" em casa", explica o psiquiatra Adriano Segal, diretor de Psiquiatria e Transtornos Alimentares da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade.

fonte: Minha Vida

TPM e excesso de exercícios podem estar ligados à sua baixa imunidade


Impossível evitar: existem micro-organismos com potencial para transmitir doenças em todo lugar. Contudo, nem todas as pessoas irão ficar doentes, ainda que entrem em contato com o patógeno. Quem determina essa vulnerabilidade é o sistema imunológico, que pode estar forte ou mais enfraquecido a depender de diversos fatores. Conheça as causas mais importantes para a baixa imunidade e em quais situações esse quadro é reversível:

Medicamentos que suprimem a imunidade

Geralmente usados em pacientes com doenças autoimunes, rejeição a transplantes, alergias, doenças inflamatórias ou pacientes com neoplasias, os medicamentos corticoides e imunossupressores são os mais conhecidos por enfraquecer a imunidade. De acordo com a farmacêutica bioquímica Juliana Fleck, do Setor de Imunologia do Hospital Universitário de Santa Maria, essas doenças são causadas por uma reação exagerada do sistema imunológico - e a função desses medicamentos é justamente inibir os mecanismos de defesa do corpo, causando o alívio dos sintomas. A consequência, no entanto, é a queda da imunidade de maneira geral, deixando o corpo mais suscetível a infecções oportunistas. "Os corticoides e imunossupressores são medicamentos comuns e úteis para diversos tratamentos, mas muita gente os utiliza de maneira rotineira, sem levar em consideração o risco de queda da imunidade", explica o médico clínico de estratégia de saúde da família Hugo Luiz Fernandez, na UBS Silmarya Rejane Marcolino de Souza. Alguns anti-inflamatórios e analgésicos, como dipirona, diminuem o número de leucócitos na corrente sanguínea e podem causar esse mesmo efeito. "Citostáticos utilizados no tratamento de câncer e os anticorpos monoclonais para doenças reumáticas também diminuem as defesas do organismo", completa o especialista.

Variações hormonais características dos ciclos menstruais podem afetar a função de diversas células do organismo, incluindo as do sistema imunológico. "Alguns estudos já demonstraram que respostas imunológicas podem variar conforme o período do ciclo, entretanto, tais variações não são claramente observáveis em todas as mulheres", explica a imunologista Patricia. A bioquímica Juliana explica que os níveis de progesterona aumentam na segunda fase do ciclo menstrual. "Este hormônio prepara o corpo da mulher para a gestação e possui um efeito imunossupressor, cuja função é impedir uma possível rejeição do feto no útero", diz. Esse aumento da progesterona irá, portanto, inibir o sistema imune feminino, e algumas mulheres podem sofrer mais esses efeitos do que outras, ficando mais vulneráveis a infecções.

Má alimentação

Desde a antiguidade se observa que pessoas com hábitos alimentares saudáveis têm maior resistência contra doenças infecciosas e outras. Segundo a imunologista Patricia, a falta de nutrientes afeta o funcionamento das células. "E como as células do sistema imunológico são 'notadamente' sensíveis, um comprometimento de suas funções pode resultar em aumento de infecções", diz. Um exemplo, afirma o especialista Hugo Luiz, são as proteínas, que atuam diretamente trazendo os aminoácidos necessários para fabricar os anticorpos. "A falta destes nutrientes na alimentação afeta seriamente a imunidade", diz. A farmacêutica bioquímica Juliana lembra outros nutrientes importantes para o sistema imunológico, como ferro, cálcio, zinco, selênio, as vitaminas A, E, C, D, complexo B, ácido fólico e antioxidantes como flavonoides, quercetina e glutationa. "Todos são necessários para efetivação da resposta imune no organismo, e só são obtidos por meio de uma dieta balanceada à base de frutas, legumes, verduras e fibras, além das proteínas", afirma. A ingestão de água alimentos probióticos também é importante para suprir as necessidades nutricionais de manutenção do sistema imunológico.

Consumo de álcool

Para entender como a ingestão de bebidas alcoólicas consegue causar tantos danos, é preciso explicar o processo de metabolização do álcool - ou seja, como o corpo absorve, metaboliza e excreta essa substância. O órgão responsável por metabolizar o álcool é o fígado, no entanto, ele só metaboliza em média uma dose de bebida por hora - entenda uma dose como uma lata de cerveja (360ml), uma taça de vinho (100ml) ou de destilado (40ml). Se um indivíduo bebe seis latas de cerveja, por exemplo, o fígado irá levar as mesmas seis horas para eliminar todo o álcool presente no corpo. Enquanto o fígado está metabolizando a primeira latinha, o resto do álcool entra na corrente sanguínea, causando alterações e danos em diferentes órgãos. O comprometimento prolongado dos nossos sistemas pode afetar diretamente a imunidade. Na tentativa de retomar o funcionamento adequado, nosso organismo trabalha em dobro - e os mecanismos de defesa podem não suportar essa carga. Como resultados temos a queda da imunidade.

Excesso de exercício físico

É sabido que a prática de exercícios físicos regulares pode ser benéfica para a função das células do sistema imunológico. "Entretanto, exercícios intensos podem levar a um aumento de processos inflamatórios e também a uma variação transitória de alguns tipos celulares importantes para a resposta imunológica", afirma a imunologista Patricia. Atividades físicas extenuantes e de longa duração causam a liberação de hormônios do estresse, como cortisol e adrenalina, além de outras substâncias tóxicas que lesionam as células do sistema imunitário. Somente um especialista, como educadores físicos, pode avaliar se a intensidade e quantidade de exercício estão adequadas - qualquer dúvida, fale com um profissional.

Distúrbios do sono

Pessoas que não tem um sono adequado, com cerca de 6 a 7 horas por noite, podem ter seu sistema imunológico afetado. "A privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade", conta a farmacêutica bioquímica Juliana. As consequências disso são maiores chances de contrair doenças infecciosas e a diminuição do efeito de vacinas. Doenças crônicas podem piorar ou aparecer com mais facilidade em indivíduos que dormem pouco, por exemplo.

Fonte: Minha Vida

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem chocolate?



Um dos motivos para o chocolate ao leite e não o amargo ser tão desejado é a presença de triptofano. "Ele é um aminoácido essencial, que é precursor da serotonina, outro hormônio neurotransmissor que proporciona sensação de bem-estar", explica Andressa Heimbecher. Além disso, o chocolate é rico em açúcar, que como foi explicado acima, também irá despertar nosso desejo por estimular a dopamina. Para consumir menos quantidade de chocolate é importante investir em fontes mais nutritivas e menos calóricas de triptofano. São elas: peixes, ovos, nozes, castanhas, leguminosas, semente de abóbora, levedo de cerveja, linhaça, aveia, arroz integral e queijo tofu. Além disso, opte pelo chocolate 70% cacau, pois ele é capaz de proporcionar uma série de benefícios para a saúde como controlar a pressão arterial e o colesterol, reduzir o risco de câncer e proteger o cérebro.

fonte: Minha Vida



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Confira 10 dicas para tornar a alimentação das crianças mais saudável


O hábito alimentar se forma durante a infância. Por isso, a introdução de novos alimentos deve ser estimulada nessa fase, com adequação à quantidade e qualidade da alimentação das crianças.

Alimentos sem valor nutricional, como biscoitos, refrigerantes e salgadinhos, devem ser evitados ao máximo, pois não fornecem os nutrientes necessários para o crescimento das crianças. Além disso, podem elevar o risco de desenvolvimento de obesidade e complicações futuras, como diabetes e hipertensão arterial.

Confira 10 dicas para tornar a alimentação das crianças mais saudável:

1. Estimule o hábito de tomar café da manhã.
Essa é uma das refeições mais importantes do dia e deve conter todos os grupos de alimentos: carboidratos, como torradas e pães integrais; proteínas, como queijo branco ou leite; e reguladores, como frutas.

2. Ofereça pequenos lanches intermediários, como frutas ou vitaminas, para evitar períodos prolongados de jejum.

3. Estabeleça horários fixos para as refeições e mantenha uma rotina alimentar. O ideal é oferecer 6 refeições diárias, sendo: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia, se necessário.

4. Use a criatividade e monte pratos coloridos ou com desenhos para as crianças. Incentive a descoberta de novos sabores.

5. Evite oferecer líquidos junto com as refeições, assim a criança se sentirá saciada com uma pequena quantidade de alimentos.

6. Deve-se ter cuidado com a alimentação de crianças com alergia alimentar para que a ela supra as necessidades nutricionais e que a troca dos alimentos seja feita de maneira correta a fim de evitar deficiências nutricionais.

7. Ofereça frutas de sobremesa ao invés de doces.

8. Até o 6º mês de vida, a criança não precisa de outro alimento além do leite materno.
Também não é necessário oferecer água ou chá.

9. Ao iniciar a introdução de novos alimentos, evite batê-los no liquidificador.
O ideal é amassar com o garfo, pois assim o desenvolvimento da musculatura facial é estimulado.

10. Inclua verduras e legumes em todas as refeições,assim a criança irá se habituar a esses sabores.

Fonte: Salad Secrets


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Por que não consigo ficar sem café?



O café favorece o vício por ser rico em cafeína. "Ela é estimulante e as pessoas geralmente tem o hábito de tomar café para sentir esse efeito estimulante desta substância", explica Andressa Heimbecher. Para evitar o consumo excessivo de café, limite a quantidade ingerida por dia. O recomendado é o consumo de 3 a 4 xícaras pequenas, de 50 ml cada, por dia. Além disso, não o consuma puro, tente diluir no leite ou em outra substância. Procure substituir o café por chás descafeinados. Para os refrigerantes, vale o mesmo princípio do café. As bebidas que costumam causar o vício são aqueles a base de cola e isso não ocorre por acaso. "Estas bebidas contam com cafeína na composição", afirma Andressa Heimbecher. Além disso, os refrigerantes normais contam com alta concentração de açúcar. Para reduzir o consumo de refrigerante, tente limitá-lo a ocasiões especiais. No dia a dia você pode substituí-lo por bebidas como água com gás e sucos naturais.

fonte: Minha Vida

Quer emagrecer? Confira 10 alimentos que devem entrar na sua dieta


Na busca do corpo perfeito para o verão? A seleção de bons alimentos é essencial para quem está focado na dieta e reeducação alimentar. As escolhas do que comer e horário podem ser decisivos no resultado final. Confira a lista de 10 alimento para inserir na dieta divulgada pela 'Vogue Brasil'.

1. Alface americana
Além de conter pouquíssimas calorias, é um ótimo alimento para incluir nas refeições mais importantes do dia – por conter uma textura mais crocante que as demais folhas, acrescentar porções da verdura nos pratos faz parecer que você está comendo mais, mas sem a parte do aumento calórico. Outra dica é fazer um belo prato repleto de alface americana, legumes e uma carne magra.

2. Toranja
Apesar de não ser tão comum nos supermercados, a toranja é uma ótima aliada da dieta: meia porção contém apenas 52 calorias, mas é recheada de nutrientes como vitamina A, C e B6. Uma boa dica é adicionar pedaços de toranja na salada.

3. Rabanete
A raiz contém poucas calorias (cada porção tem cerca de uma caloria) e é rica em fibras. O rabanete é fácil de guardar no refrigerador e de carregar na bolsa para comer como snack da tarde. Se você prefere comer rabanete acompanhado de outros alimentos, corte-o em fatias e adicione na salada para um sabor apimentado.

4. Couve-flor
Couve-flor é um alimento barato, fácil de encontrar no supermercado e superversátil. Uma porção contém apenas 25 calorias, mas 2,5 gramas de fibra e 2 gramas de proteína. Além de ser uma delícia crua, a couve-flor pode ser cozida, virar creme e adicionar um sabor extra à sua sopa.

5. Grão de bico
Acrescente grão de bico na sua salada diariamente – o alimento é item essencial nas dietas de emagrecimento. Meia xícara de grão de bico contém cerca de 130 calorias, quase 6 gramas de fibra e 7 gramas de proteína. Outra opção é transformá-lo em húmus light, sem utilizar tahini, e combinar com torradas integrais ou legumes crus.

6. Pepino
Por mais estranho que pareça ser, o pepino pode substituir o pão, e este truque economiza cerca de 200 calorias ao preparar um sanduíche. Basta descascar o pepino, dividi-lo em duas partes iguais, remover as sementes e criar um 'buraco' arredondado dentro, onde ficará o recheio. Acrescente então uma porção de proteína (como frango desfiado, por exemplo), tomate, pimenta e queijo branco.

7. Mingau de aveia
O bom e velho mingau de aveia – que leva somente leite e aveia em flocos – é uma das receitas mais eficientes para quem busca um café da manhã nutritivo durante a dieta. Rico em fibras e muito saboroso, uma porção do mingau contém cerca de 150 calorias.

8. Rosbife
Por se tratar de carne vermelha, deve ser ingerido com cautela – mas pequenas porções de rosbife podem ajudar na perda de peso. 50g de rosbife contêm cerca de 80 calorias.

9. Pipoca
A pipoca de panela é uma ótima opção de lanche da tarde – basta não acrescentar manteiga ou açúcar na receita. Uma porção de pipoca contém cerca de 90 calorias, é fácil de preparar e tem gosto de infância!

10. Camarão
Se você quer perder peso de verdade, planeje cada refeição com uma porção magra de proteína – e, se você não aguenta mais comer peito de frango grelhado, o camarão pode ser um ótimo substituto. Uma porção média da delícia contém 17 gramas de proteína e apenas 77 calorias – só não vale ingerir as versões fritas ou empanadas, OK?

Fonte: Correio 24horas

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Desejo por doces, salgadinhos, sorvetes e massas está relacionado com as emoções



Você é desses que não consegue ficar sem um chocolate? Ou você não gosta muito de doces, mas adora um salgadinho crocante? A ciência pode explicar por que é tão difícil ficar sem determinados alimentos e bebidas em geral bastante calóricos e pobres no quesito nutricional, como um brigadeiro ou um milk-shake, ou até mesmo a compulsão por eles! O desejo específico por alimentos açucaradas, cremosos, crocantes e suculentos tem razões mais emocionais, como ansiedade, nervosismo, tristeza, euforia, estresse do que físicas como a fome ou a necessidade de nutrientes. O problema é que essa turma é danada para ajudar a ganhar peso e não é lá muito saudável se for consumida em excesso.

fonte: Minha Vida

Projeto Verão: Musculação é uma das atividades físicas mais procuradas


Vencer uma resistência, essa é a definição de uma das atividades físicas mais populares no Brasil, a musculação. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde, a modalidade cresceu cerca de 5% entre os homens e 8% entre as mulheres, comparando os anos de 2006 e 2013. O aumento é ainda maior nos meses que antecedem o verão, isso porque a modalidade possui benefícios que podem ser percebidos a curto prazo.

- A musculação consegue agregar, diversos benefícios, entre eles o aumento da taxa metabólica basal, que é esse consumo de calorias pós atividade ou durante atividade da vida diária, aumento da massa muscular magra, por outro lado, eu vou conseguir reduzir o meu percentual de gordura, que é o que a grande maioria das pessoas procura, prevenção de lesão, melhora do desempenho, aumento da densidade mineral óssea, aumento ou manutenção, de acordo ao longo do tempo contribui para o crescimento corporal do indivíduo, isso vem de forma bem orientada, então a musculação tem diversos fatores positivos para seus praticantes de forma regular - explica o educador físico Reginaldo Luiz do Nascimento.
A atividade permite o gasto de 400 a 600 calorias em uma aula, com duração média de uma hora e pode ser realizada por qualquer pessoa, com orientação profissional adequada.

- Na realidade não há restrição para o exercício em si. A gente tem alguma limitação de algum indivíduo que tenha passado, por exemplo por um processo cirúrgico. Ele faz um trabalho de reabilitação com fisioterapeuta e chega na academia no trabalho de musculação. Então, alguns exercícios de imediato não são tão interessantes para esse indivíduo, mas posteriormente a isso não tem restrição para poder fazer exercício - avalia o educador físico.

Quem deseja praticar a musculação deve ficar atento a algumas etapas. De acordo com Reginaldo, é imprescindível que seja feita uma avaliação física. Ela e o objetivo do aluno para a prática é que vão auxiliar o profissional no desenvolvimento de exercícios adequados para cada pessoa. Com isso é possível adquirir fortalecimento muscular, melhora no condicionamento físico, reabilitação, prevenção, desempenho e perca de peso. Tudo isso em três meses de atividade, mas com disciplina e disposição.

- Recomenda-se que a prática seja de cinco a seis vezes por semana, podendo chegar a sete. Só que a nossa doutrinária do exercício é fazer com que as pessoas façam em média três vezes por semana, que já chega a ser suficiente. O ideal é que quanto mais tempo ela puder fazer, melhor seria, mas isso não quer dizer que quanto mais melhor, porque tem o limite que vai envolver outros aspectos como nível de condicionamento, objetivo do aluno, mas de forma geral, três vezes por semana, chega a ser suficiente para a pessoa conseguir atingir os objetivos - conclui Reginaldo.

Fonte: Globo Esporte


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Homens praticam mais atividade física que mulheres


Estudo do Ministério da Saúde mostra que os homens fazem mais exercícios físicos que as mulheres.

Enquanto 41,2% deles praticam algum exercício no tempo livre, apenas 27,4% delas fazem o mesmo.
No total, nos últimos cinco anos, houve aumento de 12,6% no número de pessoas que se exercitam.
O crescimento ocorreu em todas as faixas etárias, com exceção da terceira idade, que manteve o percentual.

Os dados estão no levantamento Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

Para o professor e psicólogo Luciano Santana Lopes, que cursa doutorado na Universidade de Brasília e é especializado em atividade física e educação, hábitos estabelecidos na infância refletem na idade adulta.

"É uma questão cultural mesmo. Os meninos são incentivados desde muito cedo pelos professores a participar atividades físicas, principalmente as coletivas, ao passo que as meninas são constantemente direcionadas para um lado mais social, com bem menos exercício físico."

“Fazer exercício significa uma qualidade de vida melhor e uma quantidade de vida maior”, defende Ricardo Munir Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.
O médico assegura que praticar esportes traz diversos benefícios.

“A saúde vai melhorar. Praticando atividade física, as pessoas vão ter menos pressão alta, colesterol mais controlado, menor risco de diabetes, mais disposição para o lazer e para o trabalho. As pessoas dormem melhor e acordam dispostas com menos depressão, menos alterações psicossomáticas. Também controlam o peso melhor, esse controle faz com que a sobrecarga do envelhecimento seja menor para as articulações, principalmente nos membros inferiores, o que diminui as dores articulares.”

Além de todos esses benefícios, o médico explica que estudos mostram que a atividade física reduz a chance de alguns tipos de câncer, além de melhorar a tonicidade da pele.

Segundo o Ministério da Saúde, há redução de 20% a 30% de mortalidade por doenças crônicas entre quem pratica atividade física regular.

Ele conta que é muito bom ter o acompanhamento de um profissional de educação física para prescrever os exercícios e de um médico do esporte para avaliar a série, de acordo com o metabolismo e as metas do paciente.

Porém, a ausência desses profissionais “não é desculpa para não praticar atividade física”, destaca o especialista em medicina do esporte.

Para a diretora de Vigilância e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Déborah Malta, o aumento de pessoas praticando exercício também se deve à disseminação da informação sobre todos os benefícios.

Além disso, ela explica que hoje há mais academias em pontos mais convenientes para as pessoas.
”Há uma ambiência muito favorável em relação aos benefícios da atividade física, sem dúvida isso tem levado a um aumento da prática da atividade física de forma generalizada”, avalia.
A Vigitel também mostra que entre quem tem mais escolaridade a atividade física está mais presente.
Entre quem tem mais de 12 anos de escolaridade a prática regular de exercício chega a 45%, enquanto entre os que tem até 8 anos o percentual cai para 22%.

Para que as pessoas com menos escolaridade, e consequentemente, com menor renda, possam ter mais acesso a atividades físicas, foram instaladas 800 academias públicas ao ar livre, como parte do Plano de Ação para Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis do Ministério da Saúde.

Fonte: Esportweb

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