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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Ter uma válvula de escape para o estresse é essencial


Para iniciar o ano bem e agir para que nossos sonhos virem realidade, é preciso ter saúde. Só assim podemos trabalhar e batalhar pelo o que desejamos, seja no aspecto pessoal ou profissional. Mas, com a correria do dia a dia, muitas vezes, precisamos nos desdobrar para conseguir dar conta de tudo, como cuidar da casa, dos filhos, dar atenção ao marido e ainda desempenhar bem nossas atividades no trabalho. Só que tudo isto pode gerar estresse e tensão, principalmente para quem mantem um estilo de vida pouco saudável.
Entre os principais problemas provocados pelo estresse, estão doenças como depressão, ansiedade, insônia, dores de cabeça, alterações de humor, alterações hormonais e químicas no organismo, problemas de memória, queda de cabelo, baixa imunidade, entre outras consequências físicas e emocionais. “O estresse de forma crônica pode gerar depressão e ansiedade. Pode elevar o nível do hormônio cortisol, levar a alterações da frequência cardíaca, do sono, hipertensão, diabetes, diminuição de substâncias cerebrais como a serotonina e dopamina, e até provocar infarto do miocárdio”, explica a médica neurologista do Hospital Marcelino Champagnat Patrícia Coral.
Para aliviar os sintomas de doenças provocadas pelo estresse, a neurologista recomenda que as pessoas tenham uma válvula de escape. “Hoje, é muito difícil dizer para alguém não ficar estressado. Mas podemos recomendar que todos busquem uma forma de relaxar, seja ela com exercícios físicos ou com técnicas de relaxamento propriamente ditas. A forma como a pessoa vai relaxar não importa. Quem é agitado pode preferir correr ou praticar uma atividade mais exaustiva que libere endorfina. Já as pessoas mais tranquilas podem relaxar com yoga, meditação ou outras práticas”, orienta Patrícia.
Além de praticar exercícios físicos regularmente, outra forma de relaxar e cuidar da saúde é reservar um tempo para atividades prazerosas, de lazer, sempre que possível. Patrícia lembra que dormir o dia todo pode relaxar o corpo, mas que, além dele, nosso cérebro precisa de descanso e também de estímulo. “Ter momentos de prazer é fundamental. Eles podem ser passear em um parque, sair para conversar com os amigos ou fazer outra atividade que traga diversão. Isto também ajuda a relaxar e a diminuir o estresse, que tem a capacidade de alterar toda a dinâmica do organismo”.
Os sinais de alerta, que demonstram que a pessoa já está estressada, são a irritabilidade (a pessoa percebe que diminuição em sua tolerância com as pequenas coisas, como a paciência com os filhos ou no trânsito) e os sintomas físicos (muita gente dorme e já acorda cansada). O tratamento para estes problemas costuma envolver mudança nos hábitos de vida, como a adoção de prática esportiva, alimentação saudável, inclusão de atividades relaxantes na rotina e, nos casos mais graves, os médicos podem receitar medicamentos durante o tratamento.
Em busca de alívio
Para relaxar e se harmonizar, é possível praticar atividades físicas ou recorrer a uma das muitas terapias alternativas, como yoga (prática que combina alongamentos, posições corporais e técnicas de respiração), meditação (traz o relaxamento ao “esvaziar” a mente do participante, que se concentra também em sua respiração), reiki (técnica de canalização e transmissão de energia por meio das mãos), pilates (exercícios de alongamento e a respiração que aumentam a flexibilidade e melhoram a postura), e os diversos tipos de massagens, como a antiestresse, ayurvédica, reflexologia e shiatsu.
A engenheira Renata Godinho, 36 anos, é uma das adeptas das massagens como forma de relaxamento. “Busco a massagem quando sinto que o estresse começa a acumular ou quando tenho alguma dor, como nos ombros. Acredito que a massagem relaxa o corpo e também a mente, mas, além dela, para evitar o estresse, também gosto muito de ler romances e fazer exercícios, como caminhada, corrida e alongamentos”.
Entre as massagens preferidas pelas mulheres, estão a drenagem linfática e a massagem relaxante, mas a fisioterapeuta dermatofuncional da Clínica Siluets Curitiba Hellen Youngblood ressalta que as duas são técnicas com objetivos diferenciados. “A drenagem linfática drena e elimina as toxinas do organismo, diminuindo o inchaço e ajudando em processos pós-operatórios. Já a massagem relaxante tem como objetivo promover o relaxamento, aliviar dores provocadas pela tensão”. Ela diz que a massagem relaxante costuma durar 30 minutos ou uma hora, sendo feita em uma região específica ou no corpo todo, dos dedos dos pés até a cabeça. Como benefícios, suas clientes costumam relatar diminuição da tensão, das dores, alivio do estresse e até melhora na circulação sanguínea.
Fonte: Paraná Online

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